Tenho até vergonha de contar. Estou me sentindo uma putinha. Porisso isso vai até como um desabafo.
Tudo começou quando fui contratada para ser secretaria do Carlos.
Desde o primeiro momento senti uma atração por ele. Sabia que não ia prestar. Devia ter recusado o emprego pois sabia que ia acabar traindo meu marido.
Não resisti. Cada dia era uma tortura ter aquele homem falando comigo, as vezes me segurando pelo braço, as vezes roçando em mimMeu corpo era um turbilhão de tesão e meu marido nem me procurava pra diminuir meu tesão enrustido.
Me vestia cada vez mais atrevida. Saia e vestido curto, blusas e camisetas coladas, meus seios empinados, claro que ele percebia.
Tanto percebia que um dia me puxou na sala dele e me beijou sem nenhum pudor. E eu correspondi feito uma vadia.
Suas mãos eram açoites em meu corpo em brasa. Seu membro me cutuva e me deixava molhada. Quando segurei já estava encharcada.
O pau dele pulsava.......latejavae eu punhetava gostoso aquele macho.
Minha vagina se contraia em espamos alucinanteseu gemiasuplicava :
- Me fode meu gatoquero seu paumete amorEle me torturava:
- Calma putinhavou te foder gostosorelaxa cadelinha.....
Ele me despiu e eu o despi. Na sala dele. Ambos nus.
Seu pau na minha boca, nos meus seioseu gemendo e ele mandando eu chuparMinha buceta alagada. Meu cuzinho piscando......pedindo......implorandoEle veio......por trásme penetrouarrombou meu cuzinhocomo se fosse minha xaninhaFoeu muito, mas ele enterrou tudo.
Eu me agarrava aos papeis da mesa dele. Rasgava um por um e ele socava forte seu cacete no meu cu.
Deliciaaaaeu rebolava.......implorava:
- Fode Carlosme fodequero ser uma puta com vcEle fodia. Meu cuzinho arreganhado e ardido.
- mete amorsou toda suame enche de porra......
Ele encheu.......gozoume lambuzoudeixou porra na minha bunda e nas minhas costase eu fiquei toda arreganhada pra ele.
Ele é meu macho agorae meu corninho nem desconfia
