Um estranho casal – Parte 2 (final)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 14/08/2007 14:53:59
Assuntos: Heterossexual

Um estranho casal – parte 2

by Daniel

Quando entrei na meia-água, Tonho estava sentado à mesa, com uma garrafa de uísque e dois copos de cristal à sua frente. Colocou uma dose em cada um e me mandou sentar.

– Obrigada, Tonho, mas eu não gosto muito de beber.

Aquele seu sorriso debochado se transformou numa cara feia de dar medo.

– Olha, franguinha, eu vou te dizer uma vez só: você não vai me dizer "não" para nada. Eu não estou te pedindo coisa nenhuma, estou mandando. Quando eu disser alguma coisa, você obedece na hora, entendeu? responde, putinha. Entendeu ou não?

– Entendi, Tonho.

– Então toma o uísque, queridinha, você vai gostar. É escocês legítimo.

Ele tinha voltado àquele modo macio de falar. Enquanto eu tomava um pequeno gole da bebida, senti a mão dele sobre as minhas coxas, levantando a barra do vestido.

– Não tem medo, meu bem, eu não vou te maltratar... só falei daquele jeito com você pra deixar claro quem é o macho aqui nessa casa. Às vezes eu sou obrigado a dar umas taponas na Tânia, quando ela faz a coisa errada. Mas depois fica tudo numa boa. Conosco também vai ficar, não vai?

– Vai sim...

A mão dele já estava entre as minhas coxas e eu não pude deixar de pensar como fico excitada quando papai alisa aquele pedaço de carne a meio palmo da boceta. Senti o rosto aquecer e tomei um gole grande do uísque. A mão dele estava quase tocando a minha calcinha e eu já estava perdendo o controle. Num gesto instintivo, fechei minhas coxas sobre a sua mão, mas seus dedos não pararam de me acariciar. "Mexe logo na minha boceta", pensei. Aquele riso debochado não saía da cara do filho da puta, mas agora isso já não me incomodava. Talvez eu até estivesse gostando do jeito safado que ele tinha...

–Mônica, acho que está na hora de irmos para a cama. Você está toda arrepiada...

Ele não esperou que eu respondesse. Fez com que eu me levantasse da cadeira e ali mesmo tirou meu vestido e meu sutiã. Eu não conseguia falar nada, não sei se por medo ou por excitação.

– Que seios lindos você tem... durinhos, de adolescente... os da Tânia também são lindos, mas tipo mulher adulta... você quer ver?

Eu continuava muda e ele pegou um álbum de fotos na estante e começou a folheá-lo.

Voltei minha atenção para as fotos. Nas primeiras, era bem mais nova e aparecia vestida como uma garota comum. Mas nas páginas seguintes, as roupas começaram a desaparecer e as poses foram ficando mais provocantes. Até que ela apareceu se masturbando com os dedos, depois com um consolo... eu estava ficando excitada...

– Está gostando, amorzinho? então olha só o que eu tenho mais para mostrar.

E ele começou a passar as paginas mais rapidamente. Só dava para ver algumas fotos e mesmo assim, de relance. O Tonho aparecia com ela nas fotos, os dois nus, rolando a maior sacanagem. Então eu consegui falar.

– Passa mais devagar, Tonho... assim não dá pra ver direito...

– Só se você fizer uma coisa. Tira a calcinha e se masturba pra eu ver.

– Ah, eu tenho vergonha...

– Você não toca siririca pro teu pai ver?

– Sim, mas ele é...

– Teu macho não é? pois agora você tem mais um homem. Vai se acostumando com essa idéia, putinha. Vamos, faz o que eu mandei.

E ele abriu o álbum numa folha ocupada por uma foto em close da Tânia com uma enorme piroca enterrada na boca.

– Se você obedecer, eu deixo você ver o resto.

Não resisti mais. Levantei a bunda da cadeira para tirar a calcinha e, quando voltei a sentar, minha mão esquerda já se esfregava na boceta, enquanto a direita se preparava para virar a folha do álbum.

Talvez vocês achem estranho esse tesão todo por simples fotos de sacanagem. O caso é que quando a gente conhece as pessoas retratadas, a reação é muito mais forte. As páginas seguintes eram ocupadas por fotos do Tonho chupando e sendo chupado, fodendo, fazendo com a Tânia tudo o que um homem pode fazer com uma mulher. Agora eu já não me masturbava para apenas para satisfazê-lo. Meus dedos penetravam violentamente na minha vagina e eu comecei a gemer, sentindo a proximidade do orgasmo.

Então, o Tonho se ajoelhou e separou bem meus joelhos. Começou lambendo o lado interno das minhas coxas, onde eu disse que tenho uma enorme sensibilidade. Aí, não agüentei mais e puxei a cabeça dele de encontro à minha queca.

– Chupa, Tonho, faz eu gozar... deixa eu gozar na tua boca, depois eu faço tudo que você quiser... juro que faço... aiiiii, assim... chuuuupaaaaa... enfia a língua toda... me fode com essa língua gostosa... aiiiii... eu vou gozar... aaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiii...

Gozei muito... muitas vezes meu pai chupava a minha boceta, mas quase nunca eu cheguei a gozar em sua boca. Quando ele me via bastante excitada, me colocava na posição em que queria me foder e eu acabava gozando junto com ele, com o cacete enterrado em mim.

Nesse momento, me lembrei de quando ele pediu "não goza com ele". "Sinto muito, papai", pensei, "mas não dá pra evitar". Afinal, o cara me proporcionou um orgasmo monumental sem ao menos tirar a roupa... eu ainda nem tinha visto o pau dele... a não ser nas fotos...

Ele se levantou e seguiu em direção ao quarto.

– Vem – disse.

Quando eu entrei, ele estava em pé, sem camisa.

– Ajoelha no chão e tira a minha calça, putinha.

Soltei seu cinto, abri a braguilha e desci a calça juntamente com a cueca. O pau dele estava duro, na altura dos meus olhos. Abri a boca para chupar, mas ele me empurrou para o chão com alguma violência.

– Começa por baixo, vagabunda. Lambe os pés do teu macho.

E foi o que eu fiz. Lambi o peito do seu pé, os dedos... coisas que eu achava que nunca aceitaria fazer... e o pior é que eu estava adorando... minha boceta estava encharcada novamente. Senti suas mãos agarrarem meus cabelos e me puxarem lentamente para cima.

– Agora vem subindo bem devagar. Isso, lambe os joelhos... agora as coxas... você gosta de coxas cabeludas? ah, está bem gostoso... passa essa língua no meu saco... assim, vadia... agora mostra pra mim se você sabe chupar um caralho... não vai fazer feio... se você chupar pior que a Tânia, eu te mando de volta pro teu pai... é isso que você quer?

– Não, Tonho, por favor, deixa eu ficar aqui... eu vou caprichar, você vai gostar...

Fiz o melhor que pude e acho que fui aprovada. No início, ele continuou me pegando pelos cabelos para dar o ritmo mas depois acho que se convenceu que eu sabia o que estava fazendo. Sentou-se na cama e me deixou trabalhar à vontade. Engoli o de uma só vez o pirocão dele e depois tirei até ficar só com a cabeça dentro da boca. Continuei fazendo isso, sempre lambendo a parte da rola que estava ao alcance da minha língua.

Minhas mãos acariciavam seu saco e quase fui a um novo orgasmo quando ele começou a gemer e me xingar.

– Assim, menina... você entende do assunto... é uma puta de verdade... chupa meu caralho, vagabunda... vou encher tua boca de porra, você quer? eu sei que quer... mulheres como você nasceram para mamar no cacete do macho... assim... eu vou gozar... ahhhh puta gostosa...

Ele fez o que prometeu. Meu pai esporra uma quantidade grande, mas ele não fica atrás. Eu quase engasguei, mas não deixei que ele percebesse. Não queria que ele achasse que aquela prostituta loira chupava melhor que eu... de jeito nenhum... ele tinha que gozar mais comigo do que com ela...

Quando ele parou de esporrar, continuei chupando. Não queria que o pau dele baixasse. Mas acho que isso não seria necessário. Ele me abraçou ternamente e beijou minha boca enquanto suas mãos exploravam meu corpo. Seu pau estava rijo entre as minhas coxas.

– Me fode, Tonho. Mete em mim, me fode toda...

Assim que a piroca me penetrou, eu comecei a gozar. E só parei de manhã. Não sei quantas vezes ele jogou seu esperma dentro da minha boceta, do meu cu, da minha boca... só sei que o meu orgasmo foi um só... o mais longo e maravilhoso que eu já tinha tido na vida...

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Eu já estava vestida, pronta para ir para casa, quando Tonho segurou minha mão.

– Espera aí, falta uma coisa. Você não viu as fotos até o fim.

Então abriu o álbum nas ultimas páginas e eu gelei. Devia haver mais de vinte fotos minhas com o papai. Vestida, com o pau dele na boca... pelada, de quatro... ele me enrabando... a hora em que nós gozamos...

– Tonho... por favor...

Ele riu, mas dessa vez foi um riso até carinhoso. Lentamente, retirou as fotos do álbum e me entregou.

– Leva pro teu pai. Acho que não preciso mais delas pra ter você na cama...

–––––––

Quando eu entrei em casa, meu pai estava tomando café. Nem perguntou sobre o que houve naquela noite e até hoje eu agradeço a ele por isso. Eu não gostaria de ter de mentir para ele...

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Daniel

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