São 9:30 da manhã do dia 15 de setembro de 2007. Abro os olhos no meu berço, está tão quentinho... tento me espreguiçar e sinto um braço me enlaçando. Olho para o lado e vejo o Dimitre, dormindo, na verdade estou no meio dos braços dele, aninhada. Fico olhando pra ele, lembrando do dia anterior. Ele realmente veio, antes do meu aniversário, me dar meu beijo de presente que ele tinha me prometido. Ele chegou, fui buscá-lo no aeroporto, ele me deu um beijo, nossa, fabuloso, fiquei nas núvens, alí mesmo, no saguão. Fomos jantar no meu bar preferido, e depois fomos pro meu apartamento. Mas eu estava meio tímida ainda e ele foi bem sensível, não forçou nada. Ficamos conversando no sofá, eu deitada no colo dele, ele brincando com meu cabelo, me beijando de vez em quando, fazendo carinhos no meu rosto. Disse que tinha percebido que eu ainda não estava à vontade, que queria que eu ficasse mais solta e mais entregue, e portanto poderia esperar. Mas me pediu pra dormir comigo. Fomos pro quarto, ele dormiu sem camisa, eu com um pijama não muito provocativo. Ele abriu os braços, eu deitei entre eles, e ficamos alí, de luz apagada, em silêncio, ouvindo um a respiração do outro. Sentia que ele estava acordado mas ainda precisava de um tempo pra me entregar como nós dois tanto tínhamos sonhado. Ele ficou me acariciando, de vez em quando suspirava e beijava meu rosto, e acabei pegando no sono... fazia tempos que não dormia tão gostoso. Estava pensando nisso quando me dei conta de que ele estava acordado, me olhando nos olhos. Eu sorri instintivamente e ele respondeu, me dando em seguida um beijinho no nariz e outro nos lábios. E ficou me olhando, os dois em silêncio. Começou a acariciar minha pele, meus braços, pois eu estava ainda entre eles, de frente pra ele... me deu vontade de ficar mais pertinho ainda dele, comecei a passar meu rosto no rosto dele, a cheirá-lo... ele foi alisando minhas costas, meu pescoço... fui passando as mãos nas costas dele, ele estava quente, encolhi meus braços, deixando-os livres, e passei a acariciar seu rosto, seu pescoço, seu peito... as mãos dele foram descendo, passando por cima do meu bumbum, nas coxas, parecia tudo muito natural, algo que tinha que acontecer. Beijei seus lábios, de início de leve, depois mais intenso, como se nunca tivesse beijado, como se fosse a primeira vez, como se bebesse um copo de água depois de dias com sede. Foi o melhor beijo, eu começando a me entregar e ele percebendo que eu o desejava. Ele começou a me apertar mais, ainda me beijando, eu o puxei mais pro meu corpo, queria todo o contato possível. Ele se afastou e me deitou no travesseiro, voltou a me beijar, mas agora tinha as mãos livres. Começou a acariciar meus seios, por cima do pijama, dava pra ver os biquinhos pontudinhos, passando a mão, indo até minha barriga e voltando, me beijando, beijando... o mundo podia acabar e eu continuaria beijando meu amor. Suas mãos foram descendo, passando pelas minhas coxas, indo até a parte interna, meio atrevidas, fui abrindo as pernas querendo sentí-lo percorrendo todo o meu corpo. Ele foi dirigindo sua mão em direção à minha calcinha e quando chegou nela, sugou meus lábios e segurou, sem mexer a boca, enquanto afastava a calcinha de lado e sentia todo o meu desejo me molhando. Molhou o seu dedo no meu mel, soltou meus lábios, e chupou o dedo... chupo com um prazer, com tanta vontade, e voltou a colocar a mão dentro da minha calcinha, acariciando minha bucetinha toda úmida. Ficou brincando alí, passando os dedos pelos lábios, direto na bucetinha, quando chegou ao clitóris e começou a massageá-lo. Ao mesmo tempo tirei minha blusinha e dei meu seio pra ele mamar. Nossa, na primeira sugada eu perdi o fôlego, todo o tesão acumulado em meses de contatos apenas via net explodiu, e eu só conseguia gemer, remexer meu corpo, acariciar seus cabelos, arquear meu corpo indo de encontro ao dele, como se precisasse do corpo dele pra conseguir respirar. Ele mamou, mamou, depois trocou de seio, chupava os biquinhos, dava mordidinhas, e voltava a mamar... quando disse: estou adorando mamar na minha cachorra. Até então tínhamos estado em silêncio, mas estas palavras ferveram meu sangue. Procurei os lábios dele pra beijar e minhas mãos foram pra dentro do shorts dele, seu pau estava duro, delicioso, como tinha visto em algumas fotos. Comecei a massageá-lo, bem gostoso, enquanto ele ora colocava o dedo dentro da minha bucetinha ora massageava meu grelinho. O beijo foi ficando mais intenso, nosso toque também, gemidos abafados e respiração entrecortada, aquela agarração, um corpo se esfregando no outro, arrancando a roupa um do outro, entrelaçando as coxas, boca com boca, sem conseguir sabe onde terminava meu corpo e começava o dele. Dissemos ao mesmo tempo: Quero te chupar! Rimos, e rapidamente estávamos nos deliciando, ele deitado com o pau na minha boquinha e eu sentada sobre ele com minha bucetinha melando seus lábios. Começamos um sexo oral forte, desesperado, eu chupando o pau dele, querendo deixar ele cada vez mais duro, ora sugando só a cabeça, ora colocando tudo na boca, chegando até a babar um pouquinho, e ele tomando todo o meu mel, ora enfiando a lingua na bucetinha ora chupando meu grelinho, ficando todo melado, com meu cheiro de tesão impregnado na sua pele. Depois de uns 10 minutos não dava mais pra aguentar, ele me virou, me deitou, e lentamente foi me penetrando. Sentia seu corpo estremecer, doido de vontade de meter com força, mas ele sabia que eu queria devagarinho no começo, senti que ele se segurava, eu também me segurava, e o tesão foi ficando sufocante. Depois que ele chegou ao fundo não se conteve e começou um vai e vem alucinado, como um louco, meu corpo sendo sacudido, sentindo alívio e querendo mais daquele homem, daquele macho, do meu macho. Eu me entreguei completamente, sentindo seu pau me penetrar forte e rápido, me arrancando gemidos, eu puxando ele, minhas pernas puxando a bunda dele, pra vir mais, pra ser mais forte, mais rápido, pra eu ser toda dele. De repente uma onda de calor e frio ao mesmo tempo me inundou, senti meu corpo se contrair todo, apertando o pau dele de uma forma incontrolável, sensação de explosão, nem percebi que gemia, que gritava... Quando relaxei percebi lágrimas nos meus olhos, e ele sorrindo... ele sabia o quanto aquilo significava pra mim. Mas mulher, mais poderosa, mais linda... Olhei com uma carinha bem safada e disse: quero mais, meu cachorrão. Ele me virou de quatro, passou a lingua da minha bundinha até minha nuca e foi enterrando seu cacete na minha bucetinha, sem dó, batendo forte, fazendo barulho, segurando no meu quadril, eu empinando minha bundinha pra provocá-lo, ele dizendo: ah, safada, e metendo, metendo, metendo... sem cansar, cada vez mais forte. Quando ele soltou um gemido sufocado, meteu tudo e forte eu senti um jato quente lá no fundo da minha bucetinha, seu corpo estremecendo, ele apertando a mão na minha carne...
Depois ele me virou, me enlaçou e me deu um beijo demorado, cheio de carinho, acariciando meu cabelo, meu rosto, eu agarradinha nele, querendo ser dele pra sempre... Ele me levou pro banheiro no colo, abriu o chuveiro bem quente, e ficamos alí, nos ensaboando, rindo, beijando, como dois namorados de muito tempo... Foi só a manhã do sábado do nosso fim de semana trancados no meu apartamento.