O que vou contar agora é verdade e aconteceu comigo há apenas alguns meses.
Meu nome é Flávio, tenho 1,85m e sou, digamos, um pouco atraente. Trabalho há pouco mais de um ano em uma grande multinacional localizada em São Paulo. É um escritório pequeno, com pouco mais de 20 funcionários.
Desde o meu primeiro dia no escritório, uma das secretárias me chamava a atenção. Era loira, tinha mais ou menos 1,70m e um corpo de deixar qualquer marmanjo babando. Seu nome era Bruna. Logo nas minhas primeiras semanas, começou a rolar um clima entre a gente. Outra secretária, amiga dela, até me disse que ela estava a fim de mim, mas a coisa não foi muito adiante porque Bruninha tinha namorado. Após alguma insistência, desisti e parei de pensar sobre o assunto. Não que eu tivesse perdido a vontade de experimentar aquele corpinho delicioso, só não tinha mais muitas esperanças.
Minha sorte mudou num dia em que chegamos quase juntos ao escritório. No lobby do prédio, trocamos um rápido bom dia e entramos no elevador. Como era por volta de nove horas da manhã, o elevador acabou lotando, como de costume, o que fez com que eu e Bruna ficássemos bem próximos. Naquele espaço apertado, aquela bundinha maravilhosa começou a roçar no meu pau e depois de dois segundos ele já estava duro que nem pedra. Ela deu uma olhada pra trás, como quem tinha percebido, e eu, confesso, fiquei com vergonha. Quando chegamos ao andar, fomos cada um para sua sala e ela se despediu com um discreto sorrisinho.
Alguns minutos se passaram e eu ainda não tinha tirado aquele momento da minha cabeça. Aquela bundinha maravilhosa indo e voltando sobre toda a extensão do meu pau, já bem duro. Meu Deus, que tesão. Era dez e pouco, quando o movimento na copa do escritório diminuiu, decidi ir preparar um espresso e dar uma andada, pra ver se o tesão diminuía. Porém, quando eu mal havia começado a aprontar o meu café, Bruninha chegou para também preparar seu café. Trocamos outro cumprimento sem graça e ficamos em silêncio. Para deixar a copa, porém, eu teria que passar por trás dela, já que a copa aqui é bastante apertada.
Na passagem, que delícia, outra bela roçada. Fiquei louco de novo. Nem saí da cozinha, fingi que havia esquecido algo e passei atrás dela de novo. Dessa vez achei que ela havia contribuído, mas a certeza só veio na volta, quando ela me prensou na parede e apertou seu corpo contra o meu.Louco de tesão a abracei, beijei seu pescoço por trás e posicionei minha mão sobre seus seios, enquanto a outra caminhava por sua barriguinha. Ela virou o rosto e passamos a nos beijar. Acariciei seus mamilos já bem durinhos por cima de sua blusa e desci a outra mão até sua bucetinha, coberta pela calça jeans. Quando começávamos a nos empolgar de verdade, ouvimos alguém chegando, nos separamos rapidamente, ela voltou para o seu café e eu saí da sala.
Cheguei na minha mesa suando. Estava morrendo de tesão. Depois de alguns minutos, ela saiu da copa e foi até sua mesa sem nem olhar na minha cara. Fiquei preocupado. Logo depois, ela me mandou um e-mail pedindo desculpas pelo que tinha ocorrido e dizendo que não podíamos fazer mais nada daquilo, pois ela tinha namorado e o amava.
Não consegui esconder a minha decepção, também pedi desculpas e ofereci uma carona até a casa dela, para que pudéssemos conversar e acertar nossos ponteiros. Ela declinou meu convite, disse que iria embora com o namorado naquele dia, mas ficamos de almoçar juntos no futuro para continuarmos amigos. O clima entre nós ficou chato durante o resto do dia.
No outro dia, cheguei mais cedo ao escritório por volta das 7 horas. Era dia do rodízio do meu carro e só isso já seria suficiente para me deixar de mau humor. Umas duas horas depois, Bruna chegou. Estava com um vestido desses de tecido bem fino que delineava perfeitamente aquele corpo maravilhoso. Olhando bem, eu podia jurar que via sua calcinha branca. Maravilhosa.
Quando a vi passar para tomar seu café, não resisti e a segui. Nos cumprimentamos já dentro da copa. Sem ter o que dizer, pedi desculpas pelo ocorrido no dia anterior e disse que não queria perder sua amizade. Ela abriu um sorriso lindo e disse que tudo bem. Decidi tomar café junto com ela, mas foi aí que começou tudo de novo.
Ia passando por trás dela e Bruninha empinou aquela bundinha maravilhosa outra vez. Não resisti, a puxei pra perto e lhe dei um beijo longo, percorri suas costas com as mãos e cheguei até aquela bundinha maravilhosa. Ela tremeu. Levantei seu vestido e senti aquela bucetinha. Comecei a massagear seu clitóris e de repente já estava com a mão por dentro de sua calcinha. Era branquinha, de algodão, e estava completamente molhada. Fiquei com medo de pôr meu pau pra fora, mas fiz ela gozar deliciosamente. Ouvi-la gemendo baixinho me deixou realmente muito excitado.
Depois de gozar, sem dizer nada, ela voltou pra sua mesa. Fiquei meio sem entender. Quando voltei pra minha mesa, tinha recebido um e-mail dela: Dane-se meu namorado. Estou louca pra dar pra você. Durante o resto do dia, trocamos e-mails realmente quentes, combinamos de nos encontrar depois do expediente.
Descemos separadamente para não causar suspeitas e nos encontramos no estacionamento. Ela entrou no meu carro e começamos a nos beijar, levantei novamente aquele vestidinho e tive uma grata surpresa, a calcinha já não estava mais lá.
Percorri algumas quadras até um motel perto do escritório. Nem descemos do carro e Bruninha já estava tirando meu pau pra fora, entramos no quarto e ela engoliu ele todinho, chupou como nunca alguém havia me chupado. Eu não queria gozar ainda e pedi que ela parasse.
Depois, a despi inteirinha, como era linda, e passei a chupar cada pedacinho daquele corpinho maravilhoso. Naquela bucetinha doce como mel fiquei por vários minutos e a fiz gozar mais de uma vez. A coloquei de quatro e invadi aquela bucetinha maravilhosa. Ela gemia deliciosamente e pedia que eu colocasse com mais força. Gozamos juntos e aquela foi a melhor transa da minha vida.
Naquele mesmo dia, ainda transamos diversas vezes e saímos do motel quase de manhã. Nem sei como consegui ir trabalhar. Ela terminou com o namorado e ficamos juntos por um tempo, mas acabou não dando certo.
Essa é a minha história. Se alguma mulher quiser experimentar a melhor transa de sua vida, me mande um e-mail: ffgalvan@bol.com.br
