MINHA SOBRINHA INEXPERIENTE
Olá, meu nome é Paulo, tenho 35 anos e vou narrar momentos inesquecíveis passados com minha sobrinha Mariana no verão passado.
Fevereiro de 2007, muita chuva no Rio. Estávamos hospedados em Copacabana, eu, minha, mulher e meu filho. Naquela tarde esperávamos a chegada de meu cunhado Luís e de sua família, vindos das Minas Gerais. O Luís é um cara novo, tem seus 30 e poucos anos, foi pai muito cedo e a Mariana já está uma gata, apesar de ter apenas 14 aninhos.
Encontro de famíla vocês sabem como é, principalmente quando os parentes moram em Estados distintos como nós que somos gaúchos e a família do Luís que mora em BH. Verão no Rio é assim, muita conversa, muita cerveja e pouca roupa. Minha mulher é fraca pra bebida e se recolheu cedo até porque temos um filho pequeno, meu cunhado e a mulher também estavam cansados e minha sobrinha, deslumbrada com sua primeira vez no Rio não queria ir pro hotel tão cedo, coisas de adolescente. Minha mulher então propôs que eu ficasse mais algum tempo com ela no bar e mostrasse alguns detalhes de Copacabana pra menina. Obediente, acatei a idéia até porque poderia dar um rolé e espiar as cariocas se espaldando pelos botecos da região.
A Mariana não bebe mas ficou botando pilha pra que eu bebesse, assim ela poderia espichar ao máximo a noite dela, pois nada como ter um tio parceiro e embalado no álcool. Quando eu bebo eu solto a língua e fico bem à vontade, isso tornou a noite muito agradável para Mariana que ao voltar para o hotel agradeceu e disse ter se divertido muito.
Eu estava hospedado no décimo andar, meu cunhado estava com a mulher no nono. Meu filho de cinco anos, juntamente com meu sobrinho de três deveriam ficar no quarto com Mariana, no final do mesmo corredor onde meu cunhado estava, porém, como já era tarde e Mariana havia saído comigo, as crianças não foram para o quarto dela e a minha sobrinha dormiria sozinha naquela noite. Despedimo-nos assim, no elevador. Ocorre que, ao chegar no meu andar lembrei que minha carteira havia ficado na bolsa de Mariana o que me obrigou a descer até seu quarto. Chegando lá Mariana me convidou a entrar enquanto revirava a bolsa. Fiquei observando como ela estava crescida, já era quase uma mulher. Apesar de seus 14 anos, ela já havia tido dois namorados, nada muito sério segundo me disse, até pelos ciúmes de meu cunhado com a filha querida. Naquela noite Mariana estava vestindo um shortinho rosa e uma blusinha verde, com biquíni por baixo. Ela é magra e alta, maior que eu, sua pele é branca, tipo européia e apesar de adorar praia ela não gosta de ficar tomando sol pois isso a cansa. Fiquei olhando fixamente até que ela me disse:
- Tá olhando o quê tio?
- Nada (disse eu). Apenas como tu cresceste.
Como eu havia bebido além da conta resolvi arriscar e disfarçando, em tom de brincadeira pedi que ela ficasse só de biquíni, pedido que, para minha surpresa, foi prontamente aceito. Mariana então tirou a blusa e o short. Sua pele branca contrastava com o biquíni preto e meu pau acusou o golpe. Fiquei de barraca armada na hora. Fui chegando perto e pedi que ela desse uma voltinha. Ela entrou na brincadeira e fez menção de estar desfilando pra mim. Aquela pernas esguias, aqueles seios em formação, aquele rosto ainda com espinhas começaram a mexer demais comigo. Num ímpeto avancei sobre ela e comecei a beijá-la. O risco era grande, mas o tesão era maior. Poderíamos ser surpreendidos a qualquer momento e ela, relutante, sabia do perigo mas parecia queria ver até onde iríamos. Joguei-a na cama e tirei a parte de cima do biquíni. Seus mamilos rosados irromperam durinhos, sedentos de carícias. Mamei naqueles peitinhos com uma voracidade arrebatadora. Ela só gemia, baixinho, pedindo mais. Descontrolado, arriei minha bermuda e levei meu cacete até o rosto dela. Meu pau não é grande, tem uns 17 cm, mas é duro e grosso. Mariana assustou-se pois era sua primeira vez. Me disse:
- Tio, vai com calma, tô com medo ! (mas começou a beijar meu cacete rijo que apontava para o teto).
Deixei-a nua por completo e comecei a sugar aquela xotinha molhada. Mariana estava muito louca, se contorcia falava coisas sem sentido, quase chorava.
Eu estava no mesmo ritmo, completamente fora de mim, sem pensar nas conseqüências ou no dia seguinte, penetrei-a com força, minha pica lambuzou-se de prazer e de sangue, mas eu não parava, bombava cada vez mais forte. Ela, gemia, se apertava e pedia que eu não parasse. Assim gozamos. Jorrei minha porra quente dentro dela de um jeito como há muito eu não fazia, tive um prazer intenso, indescritível.
Fiquei dentro dela por algum tempo, a ficha caiu, havia tirado o cabaço de uma quase criança e isso era sinistro, mas já estava feito, nada poderia desmanchar.
Mariana levantou-se e foi ao banheiro, os lençóis estavam manchados, mas meu pau queria mais daquele corpo juvenil. A noite ainda não estava completa. Fui até o banheiro, Mariana estava no chuveiro, seu rosto era um misto de transtorno e medo. Encoxei-a por trás e penetrei-a novamente.
- Está doendo tio.
- Vamos devagar então.
Rocei o cacete na portinha do seu cuzinho, ela não entendeu nada mas eu pedi que confiasse em mim. Lambuzei meu pau com um condicionador qualquer e levei-a para a cama. Molhados, enfiei meu cacete naquele rabinho. Foi o melhor cú da minha vida, gozei ainda mais intensamente e ela caiu desfalecida. Voltamos ao banheiro, tomei um banho e me despedi de minha querida sobrinha com um beijo quente.
No dia seguinte ela não apareceu pro café, disse que havia bebido um pouco e não estava disposta. Passei no quarto para vê-la e ela disse estar arrependida, mas convenci-a de aquilo era normal e uma nova fase da vida estava desabrochando para ela. Com esse papo bobo a comi mais duas vezes naquele verão e pretendo repetir a dose tão logo a gente se reencontre, afinal de contas "AMOR DE P ... SEMPRE FICA!"
