O GAROTÃO
Nunca tive uma experiência homossexual. Sou casado e me dou muito bem com minha esposa, realizamos nossas fantasias sexuais plenamente. Num domingo de chuva resolvemos ficar vadiando na cama. Fizemos amor, tomamos café e começamos a ler o jornal. Minha esposa parou no caderno de classificados e ficou lendo em voz alta os anúncios de acompanhantes.
No início achei graça e continuei minha leitura do caderno de esportes. Aos poucos fui levando minha atenção para os anúncios lidos pela minha mulher. Não demorou muito tempo para começarmos a marcar os anúncios mais atraentes, no nosso entender. Fizemos algumas ligações só pra saber como funcionava e curtimos muito os detalhes dos rapazes fornecidos por atendentes com voz sempre amigável e prontas a responder a qualquer pergunta.
O domingo foi mais quente do que o normal, trepamos loucamente à tarde e à noite. Nossa semana foi atribulada. Eu com visitas constantes a novos clientes e minha esposa, no serviço dela, com seus problemas. Finalmente chegou a sexta feira. Vimos um filme do momento e, como sempre, iniciamos nossas preliminares.
Minha mulher me perguntou se eu já tinha dado o rabo e eu, meio envergonhado, confessei que nunca havia praticado atos homossexuais. Mais uma vez ela me perguntou por que eu gostava de colocar no rabo dela algumas vezes e eu tive que confessar que sempre tive um tesão muito louco por esse tipo de relação com ela, mas, considerei que devia ser dolorido e que ela era maravilhosa em permitir tal penetração.
Continuamos nossas preliminares e quando estava dentro dela, senti seu dedo acariciar meu ânus. Relaxei e seu dedo estava penetrando meu cú virgem. Gozei loucamente e sem controle. Nunca havia sentido algo tão excitante.
Minha noite foi agitada, sonhei as maiores safadezas, acordei diversas vezes e no sábado estava meio cansado. No café da manhã minha esposa estava radiante, voltou a falar sobre a noite anterior com muito entusiasmo.
Conhecendo como eu a conheço, passei a procurar saber suas intenções. Acabou por confessar que tinha um tesão maluco por ser penetrada por mim e, ao mesmo tempo, ver eu ser penetrado por um outro homem. Tudo parecia ser um sonho para mim. Meio incrédulo, vi ela falar animadamente sobre tudo que poderíamos fazer.
Nosso acordo sobre sexo sempre foi realizar tudo aquilo que o parceiro desejava. Com esse argumento comi o seu rabo pela primeira vez, e outras tantas vieram sem que houvesse constrangimentos.
Acabei por aceitar a idéia. Em instantes o caderno de classificados do domingo anterior estava sendo revirado e telefonemas eram feitos para escolher um garotão. Tudo aconteceu rapidamente, combinamos com um escritório de acompanhantes o encaminhamento de um rapaz às 20:00 horas do sábado.
Durante o dia tudo foi sendo planejado. Tínhamos que gostar do rapaz, do seu físico, bateríamos um papo antes, tinha que ser sexo seguro, tinha que rolar simpatia e, se algo desse errado, combinamos um sinal para que dispensássemos o rapaz e tudo estaria terminado.
O nosso quarto foi arrumado com muito carinho, minha esposa vestiu uma camisola muito sexy e coloquei uma cueca de cetim com um robe muito bonito, usado apenas uma vez numa viagem de aniversário de casamento. Preparamos bebidas, salgadinhos e nos preparamos para a grande hora. O telefone tocou e atendi um rapaz de boas falas, voz grave e muito simpático. Ele estava avisando que chegaria em 5 minutos queria saber se tínhamos alguma instrução.
A campainha tocou e fomos os dois atender nosso garotão. Era alto, moreno, cabelos escuros, vestia uma camisa listrada bem fina e uma calça branca justa que mostrava um volume avantajado, os sapatos brancos completavam o nosso garotão. Trocamos olhares e minha esposa fez o sinal de aceitação.
Ele entrou sem cerimônia, sentou e em poucos minutos estávamos num papo agradável como se fôssemos velhos amigos. O Carlos, esse era o nome dele, não bebia e se serviu apenas de refrigerante, acompanhado por nós.
Decorrido algum tempo, minha esposa, mais arrojada que eu, perguntou se ele se importaria de tomar uma ducha, orientando que já existia um robe para ele no banheiro da suite.
Carlos foi conduzido por nós ao nosso quarto e dirigiu-se ao banheiro. Ficamos no quarto meio sem saber o que fazer. Minha esposa sentou na cama recostando-se no espaldar apoiada nos travesseiros e eu fique na poltrona ao lado. Confesso que estava muito excitado. Carlos saiu do banheiro com o robe.
O garotão era muito bonito. Sentou-se na cama já colocando a mão na perna da minha mulher, perguntando pra mim como eu gostava que as coisas acontecessem. Minha esposa tomou a frente e disse que num primeiro instante ela deveria ser seduzida por ele e que eu ficaria olhando. Ele deu um sorriso, passou a mão carinhosamente no meu joelho e virou-se de frente para minha mulher.
Começou passando a mão nas suas pernas, desamarrou com delicadeza o robe e elogiou o negligê. Minha mulher estava com os olhos brilhando e Carlos foi fazendo muito carinho deixando-a totalmente nua. Levantei e reduzi a luz, deixando uma penumbra quente e aconchegante. Carlos foi beijando as pernas dela, passou pelo seu púbis, brincou com os seios e beijou carinhosamente seu pescoço. Sentado na poltrona via minha mulher ser acariciada pelo Carlos.
Pensei que sentiria muito ciúme, mas minha reação era de puro tesão. Meu cacete lambuzava minha cueca de cetim e rapidamente me livre dela e do robe. O robe do Carlos foi tirado lentamente pela minha esposa e pudemos ver um corpo maravilhoso, malhado, ombros largos, braços bem musculoso mas sem exageros, umas coxas roliças e uma bundinha clarinha com marca de maiô que dava um realce muito excitante e, um cacete maravilhoso, semi duro, grande e um saco pendurado com bolas grandes e com poucos pelos. Era muito, muito mais do que esperávamos.
Carlos se esfregava na minha mulher, via aquele cacete ficando mais duro e mostrando uma glande rosada e brilhante. Carlos foi descendo pelo corpo dela, beijou avidamente os bicos do seios, veio lambendo lentamente até chegar na sua bucetinha clarinha e cheirosa. Eu sabia que minha mulher gostava desse tipo de carinho e Carlos parecia adivinhar seus desejos e medir suas reações. Minha mulher gemia a cada chupadinha que recebia e eu me masturbava loucamente.
Meu cacete sempre foi grande e era admirado pela minha mulher, mas o Carlos era demais. Levantei e fiquei observando seu rabo branquinho e seu cacete e saco aconchegados no meio das suas pernas. Minha mulher pediu para ele ficar ajoelhado na cama e começou a chupar aquele cacete.
Vim para o lado para ver melhor e minha esposa engolia quase tudo, brincava com a glande, apertava a base do caralho para ver seu tamanho, trocando olhares carinhosos comigo. Minha mulher pediu que ele a penetrasse e eu fui ao criado mudo para entregar a camisinha. O látex deixou aquele caralho brilhante com a lubrificação. Minha mulher já estava deitada e de pernas abertas.
Voltei a ficar nos pés da cama e vi a penetração. Aquela bucetinha que me dava tanto prazer estava toda meladinha e se abria para receber um cacete maravilhoso. Não demorou muito, com algumas bombadas minha mulher gemia feito uma vagabunda e eu esporrava feito um louco. Carlos manteve os movimentos por mais alguns momentos e perguntou se poderia gozar.
Minha esposa falou que queria vê-lo gozar e coloquei-me ao seu lado para observar. Ele se manteve ajoelhado na cama, retirou a camisinha e se masturbou lentamente até gozar um gozo longo, nos acertando com esperma quente e grosso. Estávamos realizados.
Fomos para o banheiro e tomamos uma ducha rápida, eu e Carlos fazendo um sanduiche muito gostoso com minha mulher e muita ralação. Voltamos para o quarto, minha mulher deu uma alisada na cama enquanto a observávamos. Linda como sempre. Parecíamos dois adolescentes, Carlos e eu estávamos de pau duro. Minha mulher sentou-se no sofá e mandou que eu fosse para a cama.
Pediu ao Carlos que fizesse a mesma coisa que fez com ela ,dessa vez comigo. Carlos ajoelhou aos meus pés e começou a me acariciar o tornozelo. Foi subindo e eu comecei a sentir calafrios e um tesão enorme, veio até o meu pescoço e deu beijinhos que me deixaram arrepiado, sentindo aquele corpo másculo roçando no meu, foi descendo, mordiscou meus mamilos, foi lambendo minha barriga e num golpe certeiro enfiou meu cacete na boca.
Minha mulher estava na poltrona com as pernas abertas e tocando seu clitóris com os dedos. Eu estava ficando muito louco, Carlos me chupava de uma forma muito especial, daquele jeito que somente um homem sabe dar prazer a outro homem.
Quando percebia que eu estava perdendo o controle, mudava o tipo de carinho, beijando minhas bolas, passava o dedo constantemente no meu ânus ainda virgem. Pedi ao Carlos que mudasse de posição comigo, afinal, se era pra rolar de tudo, não ia perder a oportunidade de chupar um belo cacete.
Na posição de cachorrinho, com o rabo empinado, comecei a chupar aquela rola maravilhosa que tinha estado nas entranhas da minha esposa. Senti o cheiro de macho, o gosto de sexo, lambi aquela glande deixando-a mais brilhante, fui engolindo tudo que consegui até que me provocou náuseas.
Voltei a chupar a glande, era mais gostoso. Minha esposa se levantou e, atrás de mim, começou a chupar meu cacete, puxando-o para trás, lambuzou meu ânus com a língua. Relaxei e rapidamente senti seu dedo penetrando meu cú. Gemi de prazer.
Mantive o cacete do Carlos na minha boca e comecei a sentir pequenas gotas de lubrificação de gosto salgadinho. Chupei mais intensamente querendo mais. Estava muito excitado e percebi que Carlos estava gemendo bastante. Minha mulher pediu que saíssemos e deitou-se na cama com as pernas abertas pedindo para que eu pegasse duas camisinhas. Coloquei a camisinha no cacete do Carlos e ele fez o mesmo comigo. Minha esposa pediu que eu pegasse o lubrificante no criado mudo e deu na mão do Carlos.
Foi me puxando para que eu a penetrasse. Meu cacete deslizou pra dentro daquela buceta muito lubrificada e que envolveu meu caralho com seu calor. Comecei a fazer movimentos lentos e olhando nos olhos dela vi um brilho muito especial de prazer e realização. Senti um dedo ágil aplicando lubrificante no meu cuzinho e vi que o Carlos estava me preparando para a penetração.
Minha esposa, percebendo minha reação, começou a fazer pequenas contrações vaginais que sabia que me agradavam. Voltei a ficar concentrado nela com movimentos mais prolongados e profundos. Senti o dedo ágil do Carlos entrando com facilidade no meu rabo e aquilo estava me excitando mais.
Aos poucos Carlos encostou seu cacete no meu ânus e um calafrio passou pela minha espinha. Minha mulher era maravilhosa, mantinha minha atenção na nossa relação me dando mais contrações excitantes. Senti meu ânus sendo dilatado, um arrepio com dor quase me fez esfriar, quando percebi Carlos estava bombeando lentamente seu cacete em mim de forma que eu comecei a sentir seus pentelhos e seu saco batendo nas minhas nádegas.
A dor era intensa, estava começando a perder o tesão. Minha mulher me puxou mais e começou a me beijar loucamente e senti meu cacete ser açoitado por uma bucetinha toda enrugada e loucamente excitada. A dor já não era tão grande e o caralho do Carlos começou a tocar numa região dentro de mim que me arrepiava e soltava uma faisca que corria pelo meu cacete e chegava dentro da minha barriga até o umbigo. Comecei a perder totalmente o controle.
Carlos tirava o cacete do meu cú e voltava a fazer a penetração novamente. Eu sentia uma sensação de vazio e, logo em seguida, recebia uma bombada que me fazia rebolar. Minha mulher gemia como louca em baixo de mim e eu, descontrolado, comecei a gozar como um doido e de forma animalesca, urrando e falando para o Carlos me comer, me arrombar, me fazer de vagabunda. Carlos já não era tão delicado, com urros gozou enterrando cada vez mais aquela vara em mim.
Caímos os três cansados e arfando. Ficamos assim alguns momentos, comecei a acariciar minha esposa, beijando-a gostosamente. Carlos se levantou e foi para o banheiro, escutamos o barulho da ducha e resolvemos ir fazer-lhe companhia. Tomamos mais uma ducha com muita ralação, dessa vez o recheio do sanduiche era eu que sentia a rola do Carlos se encaixar na minha bunda. Saímos do banho, Carlos foi vestindo sua roupa, eu e minha mulher colocamos nosso robes e o acompanhamos até a porta, fazendo o pagamento combinado e com uma boa gratificação. Carlos disse que apreciou muito a nossa relação e pediu para que repetíssemos na semana seguinte. Ficamos de combinar. Voltamos para a cama e mais uma vez tivemos uma relação intensa e gostosa. Dessa vez pedi a minha esposa que não tocasse meu cuzinho pois estava dolorido. Nos amamos muito e outros sábados viriam a acontecer.
Este não é um relato verídico e sim uma grande fantasia, vontade e tesão. Principalmente do homem.
Caso algum garoto de Brasília, que tenha entre 18 e 25 anos, seja bonito, gostoso, tesudo, lisinho e BI ATIVO e PASSIVO, entre em contato pelo e-mail bsp_df@hotmail.com.
Quem sabe você não me ajuda a descobrir outras formas de prazer.