Em Goiânia, no mês de julho passado aconteceram duas transas simplesmente inesperadas. Aquelas que mesmo o fato sendo consumado você ainda não quer crer que esteja acontecendo. Esta que passo a contar foi uma delas, a outra conto depois:
Cheguei de Brasília por volta das nove da manhã e fui direto ao laboratório, onde faria uns exames de rotina. Depois de fazer os benditos, fui à casa do meu cunhado, onde sempre fico hospedado. Lá estava, dentre outros a namorada do meu sobrinho, com a qual tem um filho. Depois do almoço tinha que resolver outros assuntos na cidade e quando ia saindo fui chamado pela Fernandinha que me perguntou se poderia lhe dar uma carona. Não me opus, e do meu sobrinho tive apenas uma recomendação: cuida bem da minha gata, heim, tio! Claro, falei sorrindo.
Logo na primeira sorveteria que passamos Fernanda perguntou se eu tinha um tempinho para um sorvete. Como estava muito calor, disse que tudo bem. Afinal o que eu tinha a resolver, além de nada muito importante, era coisa bem rápida. E depois, nada mais.
Durante o sorvete Fernandinha conversava alegremente comigo, coisa que nunca fizera antes, o que estava me deixando feliz por aquela situação nova, mas com a pulga atrás da orelha. Mas deixei a coisa fluir. O assunto era bem variado. Apesar de ser muito jovem, dezenove anos, até que tinha uma cabeça bem legal e o papo não era nada chato. Pelo contrário, eu estava gostando. Mas comecei mesmo a me interessar bem foi quando veio à tona as broncas que ela tinha do meu sobrinho. Contou-me detalhes do relacionamento deles. Das últimas brigas, do ciúme... chegando à intimidade do casal. Disse-me que achava que ele tinha outra, porque não a procurava mais como antigamente, que as vezes dormiam juntos e ele nem sequer a tocava. Nisso meu cacete já dava sinais de vida. Ela vestia uma sainha não muito curta e de tecido leve, na metade das coxas, porém à medida que ela se mexia a saia subia um pouquinho. Como estávamos sentados bem próximos dava pra perceber suas coxas aparecerem sempre um pouquinho mais e ela parecia que não estava nem um pouco preocupada com isso.
O tempo passava e eu já não ligava pro que tinha que fazer. Aquela companhia estava muito boa para me desviar. Aquela potranquinha que até poucos minutos atrás não me tinha chamado a atenção para seu lado mulher, não pela sua beleza ou feminilidade, mas pelo fato de ser mulher do meu sobrinho, estava agora ali me despertando um enorme tesão. Olhava suas pernas se desnudando e meu cacete chegava a pulsar. Certamente ela percebia pois flagrei várias vezes seu olhar pro volume.
O sorvete chegou ao final e por mim ficaria tomando outro, e mais outro... mas saímos, e foi bem melhor.
No caminho passamos por um outdoor de um motel. Olhei e não ia comentar nada, embora a vontade fosse muita. Mas não precisou. Ela mesma falou, olhando em direção à placa e em tom de brincadeira: Bem sugestivo, né, tio. - Claro, amor. Joguei e sorri. Pensei um pouquinho nas possíveis conseqüências e arrisquei uma passadinha de mão numa das coxas da princesinha. Ela deu um gingado com a cabeça chegando a tocar meu braço. Não precisava dizer mais nada. Fui mais fundo e atingir com a ponta dos meus dedos sua calcinha, bem sobre a xoxota. Ela sentiu alguma coisa mais forte e demonstrou com uma leve mordidinha no meu braço.
No motel, já adentramos a suíte ela de calcinha e eu de cueca. Sua bucetinha parecia de veludo, como pude sentir na minha língua, que já havia tirado a calcinha rosa de rendinhas e me deliciava lambendo os lábios da xaninha, deslizando de cima até o cuzinho e depois enfiando pra dentro da xoxota quente e molhada da mulher do meu sobrinho. Ela delirava e serpenteava na cama, como uma cobra na areia quente. Parecia elétrica, e pedia rola: - mete a língua, tio, mete fundo, vou gozar na sua língua, meu tio gostosinho. Mete a pica em mim, mete. Sou tua putinha. Aquele corno do seu sobrinho é brocha, não quer me fuder mais, então o tio dele fode. Come, tio, come a mulherzinha do corno do seu sobrinho.
E eu comia. Fudia minha sobrinha, Minha rola penetrava fundo na xoxota, com um pequeno tufo de pelos loirinho na testinha gostosa. Ela queria muita pica e veio por cima. Podia ver pelo espelho da parede seu cu piscando, também pedindo cacete. Ela sentava, levantava e sentava novamente. Depois deitava sobre meu corpo até seus peitinhos tocarem meu tórax. Ela gemia, chorava e pedia pica. Parecia que estava há anos sem fuder. E eu aproveitava. Não é todo dia que um quarentão come uma ninfetinha gostosa como a Fernanda. E ela gozou... e como gozou... ahhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!! Tio, to gozandooooooo. Põe força, tio, mexe com forççaaaaaaa. To gozandooooooo. Éeeee bom demammmmaaaaaiiiiiiisssssss, tio. Ahhhhhhhh!! Como estávamos sem camisinha, coisa que raramente faço, gozei dentro da putinha vadia. Sentia minha porra escorrer pelo canal do meu pinto. Saia queimando aquele caldo grosso. Descansamos deitados, como dois apaixonados. Um fazendo carinho no outro. Muito beijos de língua, muitas passadas de mão. Muitas enfiadas de dedo na xoxotinha e no cuzinho da sobrinha. Ficamos assim nos amando por quase mais meia hora ate que fomos ao banho, onde fui brindado com uma bela chupada e que acabei gozando na boca da minha sobrinha e fechando o momento com muitas lambidas na xoxota e cu da vadiazinha, que botava segundo ela o primeiro chifre no meu sobrinho, claro, o primeiro de muito outros que certamente virão.
Deixei-a na porta de casa, no Bairro Jaó, com promessas de muitas fodas no futuro.
Sou de Brasília, mas estou sempre em Goiânia - como no feriado de 7 de setembro Se tiver a fim atuo sempre com mulheres e casais, desde que com muito sigilo e discrição. Beijos pracasadasdf@hotmail.com (se quiser, pode add).