Duas Gatas nas Montanhas

Um conto erótico de O Aventureiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2821 palavras
Data: 29/08/2007 11:02:44
Assuntos: Heterossexual

Sempre gostei muito de ler relatos eróticos... as histórias quase sempre tinham o poder de me excitar. E o desejo de escrever algo, contar uma experiência verdadeira, minha, permaneceu comigo durante muito tempo, até agora, pois o fato que ocorreu comigo há pouco mais de 1 ano eu não poderia nunca deixar de compartilhar com vocês. Vamos lá:

Sou divorciado, tenho 38 anos, moreno claro, cabelos pretos e lisos, 1,78m e 82Kg. Amante de esportes desde a infância, mantenho um corpo bem malhado, apesar de ter que confessar que atualmente a barriga não é mais aquele “tanquinho”de antes. Sempre tive extrema fascinação pelo sexo oposto. Tenho um tesão quase que constante e sou um aficionado pelo prazer feminino. Em minha opinião, não há nada mais belo no mundo que o rosto de uma mulher ao atingir o orgasmo.... os leves sinais de seu corpo ao gozar.... a pele arrepiada, as contrações, os gemidos.... só de escrever já fico doido de tesão.

Sou Economista e, depois de trabalhar muito tempo no mercado financeiro, decidi há 4 anos, depois do divórcio, mudar radicalmente de vida: peguei a maior parte de minhas economias, comprei um pequeno sítio numa cidade serrana do Rio e montei uma pousada de turismo-aventura, com 6 chalés pequenos, porém muito bem instalados. Conhecedor profundo da região, organizo durante as semanas de menor movimento na pousada algumas excursões de montanhismo, cavalgada, rafting, etc.... sempre com grupos reduzidos de pessoas (no máximo 10). Funciono nestas excursões como uma espécie de guia-anfitrião, criando situações empolgantes, de contato extremo com a natureza, alguma dose de adrenalina (de forma segura, é claro) e procuro sempre gerar em meus clientes uma experiência única e inesquecível. Por enquanto, acho que tenho conseguido atingir estes objetivos.

Desde meu divórcio, optei por não manter relacionamentos sérios ou exclusivos com nenhuma mulher. Mas, com o tesão freqüente que tenho, precisava ter pelo menos uma válvula de escape para não enlouquecer. Desta forma, tenho um caso com Lúcia, minha amante mais freqüente e veterinária que atende algumas fazendas desta região. Ela sobe a serra pelo menos uma vez por semana e o atraso não se torna tão insuportável.

No mês de abril, recebemos um grupo de 7 pessoas para a principal excursão de nosso roteiro, com duração de 3 dias, envolvendo raffting numa linda queda de mais de 50 metros aqui da região, descida em corredeira, caminhadas e 16 km de cavalgada por uma deslumbrante trilha de mata atlântica. As pernoites, é claro, são sempre em minha pousada.

O grupo era composto de um casal de meia idade, Luís e Áurea, muito simpáticos e falantes, seu filho mais velho, Maurício (16 anos, tímido demais e um pouco distante), Daniel e Renata (recém casados, próximos dos 30 anos, apaixonadíssimos) e Érika e Fabiana, que se apresentaram como primas e eram deslumbrantemente lindas e sensuais.

Érika tinha 25 anos, loira, 1,65m mais ou menos, seios fartos e firmes, pernas grossas de quem curte e pratica esportes, cabelos lisos até o meio das costas, cinturinha fina e uma bunda das mais redondas e lindas que vi na vida. Um tesão de mulher.

Fabiana, 28 anos, pele muito clara e cabelos castanhos quase vermelhos, era mais alta (1,70m), de um tipo mais esguio, seios médios e pontiagudos, corpo muito bonito e proporcional. Tinha como diferencial um rosto lindo, de princesa, com brilhantes olhos azuis e uma boca com lábios carnudos e muito bem delineados. Enfim, outro tesão de mulher, porém de outro estilo.

Desnecessário dizer que logo que vi as duas chegando na pousada, o tesão me invadiu. Desde que iniciei minhas atividades como “empresário de turismo e guia”, prometi a mim mesmo que evitaria ao máximo contatos íntimos com minhas clientes, pois acho ainda hoje que esta prática pode significar o fim de qualquer empreendimento. Confesso que, neste dia, esta preocupação me invadiu, pois sabia que seria praticamente impossível resistir a estas Deusas, caso elas oferecessem qualquer possibilidade de aproximação.

Profissionalmente e com um sorriso que seguramente indicava minha situação de excitação, recebi as duas na recepção da pousada. Conversamos um pouco sobre amenidades, clima, expectativas sobre o passeio e acompanhei-as até seu chalé, que ficava a pouco mais de 30 metros da sede, onde se encontrava meu quarto.

Durante todo o tempo que permaneci junto delas, mantive meu pau duro, involuntariamente, e percebi que elas não ignoraram este fato. Pude notar Fabiana, por duas vezes, olhando fixamente pro volume do meu pau latejando sobre a calça jeans, enquanto falava com Érika (a mais simpática e falante). Percebi também um comentário entre elas, feito por Fabiana, seguido de risinhos e de uma olhada coletiva no meu volume, no momento em que me despedi delas a frente de seu chalé. Tudo isso ocorreu de forma muito sutil, sem que elas demonstrassem qualquer tipo de vulgaridade ou segundas intenções.

Na manhã do dia seguinte, às 06:30h, encontrei todo o grupo na sala de café da pousada. Érika estava de tênis, vestindo uma calça azul de ginástica muito justa, delineando suas coxas grossas e sua bunda maravilhosa e usava um top branco, levemente decotado, com parte do volume de seus seios a mostra. Por sobre os ombros, um casaquinho de moleton (apesar do sol, fazia um pouco de frio nesta manhã).

Fabiana vestia um jogging vermelho, mais comportado, porém justo também e estava igualmente sexy.

Após um balanceado e farto café da manhã, com todos muito ansiosos e animados para iniciar o passeio, seguimos no meu Land Rover para a primeira parte da aventura: raffting na cachoeira. O clima começou a esquentar (pelo menos pra mim) quando Érika e Fabiana fizeram questão de sentar nos bancos da frente do carro, a meu lado. Durante todo o trajeto, sentia a perna de Érika roçar na minha, delicadamente, mais suficiente para me deixar uma vez mais de pau duro. Ficou muito claro pra mim também que as duas tinham um nível de intimidade além do normal, se tocando com muita freqüência, sorrindo de forma cúmplice. Percebi na hora que, entre elas, rolava algo diferente, sexual mesmo. Este pensamento me deixou mais louco de tesão ainda e fiz com com nosso trajeto, que em condições normais duraria mais ou menos uns 10 minutos, fosse percorrido em quase meia hora.

Já na cachoeira, após as necessárias orientações e advertências, fixei pessoalmente os equipamentos em cada um de meus clientes.

Na vez de Érika (o pau já querendo voltar a dar sinais de vida), roçamos levemente nossos corpos, com meu braço tocando delicadamente seu seio. Neste momento ficou claro pra mim, após seu sorriso, incisivo e sacana, que meu tesão por ela tinha algum eco, era de alguma forma correspondido.

Terminada a descida, pegamos uma trilha leve para voltar ao carro. O resto do dia transcorreu sem maiores surpresas, para meu desapontamento. Numa de minhas aproximações sutis, senti inclusive uma certa “cortada” por parte de Érika, um afastamento. Meu desapontamento aumentou e temi que minha percepção anterior de interesse por parte dela fosse viagem de minha cabeça.

Chegamos a pousada aproximadamente às 18:00h. Todo o grupo voltaria a se encontrar no jantar, marcado para às 20:00h, já que nossos dias sempre começavam muito cedo. Avisei a todos sobre a programação da noite, após o jantar: um filme de 50 minutos sobre descidas em corredeiras, nossa aventura do dia seguinte.

Tomei um demorado banho e precisei tocar uma longa punheta para as duas, gozando fartamente nos ladrilhos do banheiro. Esta era a única forma de controlar um pouco meu pau e adestra-lo para que ele não “acordasse” sempre que elas estavam presentes.

No jantar, tudo normal. O grupo estava visivelmente animado pelo dia intenso, porém percebia-se também um certo cansaço em todos.

Ás 22:00h, iniciamos o filme na pequena sala de TV da pousada. Érika e Fabiana sentaram juntas numa poltrona lateral e Maurício (o filho tímido de Luís e Áurea) sentou-se ao lado delas. Eu estava na outra extremidade da sala, de frente pra elas, um pouco de lado para a TV, dando algumas orientações sobre corredeiras e contando alguns “causos” cuidadosamente estudados para entreter minha platéia. Sinceramente, naquelas últimas horas, tinha desencanado de meu desejo voraz pelas duas gatas.

Durante o filme, rimos bastante dos “causos” e de algumas situações do dia que passamos. Notei que Fabiana me olhava fixamente, fascinada, com aquele olhar que qualquer homem experiente sabe reconhecer de longe. Ela estava com a mão direita delicadamente sobre a perna de Érika e, em alguns momentos, apertava a perna dela. Fiquei um pouco constrangido na hora, mas a excitação foi mais forte e o mastro voltou a ativa. Precisei mudar de posição várias vezes para não dar bandeira, mas certamente elas perceberam mais uma vez minha situação.

Fim de evento, nos despedimos todos com os tradicionais apertos de mão para os homens e beijinhos para as mulheres. Fabiana, visivelmente mais solta naquela noite, me beijou o rosto bem próximo aos lábios, chegando a encostar no cantinho.

Fui para meu quarto louco de tesão, já pensando em outra punheta. Tomei outro banho longo, coloquei uma calça de moleton sem cuecas e uma camiseta preta básica, pronto para dormir, quando escuto gritos aterrorizados vindos do chalé de Érika e Fabiana.

Corri o mais rápido que pude, temendo por algum acontecimento grave. Chegando ao chalé delas, Fabiana estava na varanda, usando o roupão da pousada, cabelo molhados e com cara de assustada. Disse ter ouvido um bicho sobre o forro do banheiro, passos muito pesados, ruidosos mesmo. Disse que devia ser uma onça. Érika estava a seu lado, ainda com a roupa do jantar, igualmente apavorada. Luís, Áurea e Maurício, que estavam no chalé mais próximo ao delas, também vieram ver o que restava acontecendo, igualmente assustados.

Peguei uma lanterna, abri a porta do sótão do chalé e me deparei com um gambá, grande e gordo, comendo alguns pequenos ovos de algum pássaro que havia feito ninho ali, na fresta das telhas. Esses simpáticos bichinhos são muito comuns nesta região e também são extremamente arredios, apesar de não serem muito ágeis. Tirei minha camisa e, depois de um pouco de “luta”, aprisionei o “perigoso” animal, que gritou um pouco mais foi facilmente dominado por mim. Mostrei a todos a “onça”, rindo muito, e libertei o gambá na mata ao lado da pousada.

Voltei ao chalé delas, pra me desculpar pelo inconveniente gambá e elas riam sem parar da situação, descontroladas mesmo. Rimos juntos e pude ver boa parte dos seios de Fabiana pela fresta do roupão quando ela se contorceu de rir.

Conversamos um pouco na varanda do chalé e elas me convidaram pra entrar. Nesta hora senti um frio na barriga de excitação e imediatamente aceitei o convite.

Dentro do chalé, com a lareira acessa, o clima estava delicioso. Conversamos todos por uns 15 minutos e Érika disse que ia tomar banho. Fiz menção de me despedir para ir embora, porém Fabiana me pediu pra ficar mais um pouco, até Érika terminar. Disse que estava com medo de ficar só. Ela fez este pedido de forma tão meiga e sexy que me excitei na hora, acordando uma vez mais meu pau. Eu estava sem cuecas e sabia que seria impossível desta vez disfarçar.

Érika entrou no banheiro e ficamos eu e Fabiana a sós na saleta do chalé, ela no sofá e eu sentado no beiral da porta, com os braços sobre o volume de meu pau latejante. Sem dizer um a só palavra, Fabiana se levantou, se aproximou de mim, pelo meu lado direito, segurou delicadamente meu braço e o tirou de cima de meu colo. Meu pau pulou sob a calça larga, armando uma tenda desconcertante. Ela riu...._ eu sabia.... disse ela. Eu ri, um pouco sem graça, me desculpei, falei que isto tinha acontecido durante todo o dia, sempre que estava na presença delas....._nós percebemos.... disse ela, de forma irônica e sensual...._ e gostamos também.... completou.

Como um louco, puxei-a pelo roupão, aproximando-a de mim e beijei longamente sua boca. Nossas línguas se entrelaçavam, excitadas e ávidas. Sem descolar minha boca, desamarrei o cinturão do roupão, deslizei-o lentamente sobre seus ombros e pude ver seus lindo corpo. Beijei seu pescoço, seus ombros, seus seios, um a um. Mordisquei seus mamilos duros.... ela gemia baixinho, me pedindo pra não parar.... continuei beijando seu corpo.... barriguinha.... quadril.... coxa.... coloquei-a sentada no sofá, abri um pouco suas pernas, me ajoelhei no chão e beijei sua bucetinha linda, inchadinha e sem um pelo sequer.... passei minha língua por toda a extensão dela, de cima pra baixo, até tocar seu cuzinho.... estava doido de tesão.... ela gemia mais alto agora, e segurava minha cabeça, direcionando meus movimentos.... suguei seu grelinho, beijei lambi..... fazia movimentos ora rápidos ora mais lentos... enquanto sugava e lambia avidamente seu clitóris, enfiava um dedo na sua gruta úmida e perfumada, brincando com o outro dedo no seu cuzinho.... repeti estes movimentos até que ela gozou em minha boca.... pude sentir o sabor de seu gozo, a leve alteração de lubrificação e umidade.... meu pau parecia que ia explodir de tesão...

Quando me levantei do chão para leva-la pro meu quarto, vi Érika na outra extremidade do chalé, nua, tocando seu corpo, sozinha, excitada....quase gozei ali mesmo, sem toque algum.... que visão deslumbrante era aquela....

Fabiana se aproximou dela e substituiu a mão de Érika pela sua.... as duas se beijaram olhando pra mim.... eu segurava meu pau por sobre a calça e quase não acreditava no que estava vendo.....já havia feito sexo com 2 mulheres antes, por duas vezes (numa festa da faculdade e na despedida de solteiro de um amigo) mas nunca com mulheres tão lindas e sensuais como Érika e Fabiana. Tirei minha calça e comecei a me aproximar das duas.... coloquei o pau bem próximo do rosto delas, que se beijavam.... elas, juntas, começaram a lamber e chupar meu pau.... a cabeça inchada, lisa e pulsante, grossa e quente era percorrida pelas duas línguas, que se tocavam também.... elas se revezavam entre enfiar meu pau na boca e lamber meu saco e a base de meu pau.... sentia o gozo próximo, mais queria retardar esta sensação deliciosa....

Me afastei um pouco das duas....pedi pra Érika abrir as pernas.... pedi o mesmo pra Fabiana, lado a lado na cama.... e comecei a chupar as duas.... uma de cada vez.... enquanto chupava uma, penetrava com dois dedos a outra.... e vice-versa.... eu estava doido.... a ponto de explodir....elas gemiam alto e apertavam seus mamilos.... se beijavam.... era a coisa mais excitante do mundo aquela cena.... aquelas duas bucetas lindas, raspadinhas, molhadas a minha disposição e as duas gatas deslumbrantes se tocando, loucas de tesão....

Após novo gozo das duas, juntas, me deitei na cama e pedi pra Fabiana sentar sobre meu pau.... ela sentou lentamente e meus 20cm de pica grossa e latejante foram invadindo sua bucetinha linda... ela rebolava e gemia, subindo e descendo, cavalgando deliciosamente sobre minha pica. Érica se deitou a meu lado, colocando seu seio em meu rosto, se masturbando.... suguei seus mamilos com volúpia....pedi que ela se sentasse sobre mim, sobre meu rosto e comecei a chupar sua buceta, seu clitóris, enfiando minha língua quente na sua gruta maravilhosa alternadamente aos movimentos de minha língua no seu grelinho. Elas se beijavam sobre mim... eu estava no paraíso....

Alguns minutos depois, elas trocaram de lugar e permanecemos nesta posição até que as duas gozaram abundantemente sobre mim....

Já não agüentando mais segurar o gozo, posicionei Érika de quatro pra mim e enfiei meu pau sem dó na sua buceta, estocando de forma firme e ritmada.... Fabiana me beijava.... eu sugava os seios dela.... em pouco tempo, segurando ainda mais um pouco, anunciei meu gozo.... Érika retirou meu pau de dentro dela e as duas começaram a me chupar..... gozei como nunca na minha longa vida de macho.... 4 fortes e abundantes jatos de porra consistente, enriquecida pelo tesão acumulado pelas duas fêmeas mais tesudas que já comi.

Gozei sobre seus seios.... barriga.... rosto.... as duas se beijaram longamente... eu praticamente desfaleci depois desta gozada.

Ficamos por alguns instantes nos acariciando, os três, conversando de forma carinhosa e sexy.... relembramos os jogos sensuais feitos por nós durante o dia.... Érika confessou que tinha ficado molhadinha no carro, roçando sua coxa na minha.... Fabiana disse que estava com tesão durante o filme... enfim, passamos agradáveis momentos juntos.

Dormi esta noite no chalé delas, não sem antes come-las uma vez mais, na banheira de hidro, onde tive a honra de comer o delicioso cuzinho de Érika, enquanto Fabiana gozava sendo chupada por ela.

Nas duas noites seguintes, repetimos a dose, os três, em mais posições, mais gozadas, mais buracos.

Nesta última semana, recebi um e-mail de Fabiana, pedindo reserva de um chalé para as duas e para mais uma terceira amiga, para o mês de agosto.

Qualquer dia, conto mais!!!!

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