A grande orgia

Um conto erótico de Claudinha
Categoria: Grupal
Contém 2199 palavras
Data: 05/08/2007 13:35:40
Assuntos: Grupal, Swing, Travesti

Esta história que passo a relatar aconteceu há apenas duas semanas (junho/2007). Antes de começar a escrever o que ocorreu, vou fazer a apresentação das pessoas que participaram da festa, bem como cada uma delas entrou em nossa vida sexual. Em primeiro lugar, vamos nos apresentar. Meu marido se chama Roberto e eu me chamo Claudia, temos 36 e 32 anos, somos casados há 09 anos. Dizem que sou muito bonita. Tenho cerca de 1,60 de altura, 54 kg, cabelos longos e pretos, seios e bunda volumosos e boceta grande e depilada. Sempre tivemos uma vida sexual boa, porém um pouco morna.

Até dois anos atrás, meu marido havia sido o único homem a me comer. Casei virgem. Não gostava muito de dar o cuzinho, pois doía bastante, devido o tamanho do pau de meu marido, de apenas 17,5x4 cm. Vocês verão depois o que aconteceu. Às vezes tinha a vontade de experimentar outros homens, mas estava com medo da reação de meu marido, o qual eu amo muito. Durante uma transa, ele declarou que queria me ver fodendo com outros homens.

Após muita conversa, resolvemos contratar uma outra pessoa para transar conosco. Foi ai que surgiu a Michele, um travesti com jeito feminino e com uma pica de 20x5 cm, que me iniciou no sexo anal, além de dar muito aquele rabo quente para o Roberto.

Transamos muitas vezes com Michele, com quem ficamos amigos. Certo dia, Michele nos convidou para passar um final de semana de verão na praia, em uma casa emprestada de um amigo. Claro que aceitamos. Porém, tal amigo de Michele também tinha permitido que três rapazes (comedores dele) fossem para lá. Deu tudo certo, acabamos dividindo a casa e eu também dividi minha boceta. Transei com todos, satisfazendo as taras de cada um (Tiago, Ian e Marcelo, o primeiro com 21 anos de idade e os outros com 20 anos), até mesmo dei o cú para Tiago, que pela primeira vez enrabou alguém, devido ao tamanho de seu caralho (24x7 cm). Os outros tinham os tinham caralhos não muito grandes, menores do que o do meu marido.

Também transamos outras vezes com Michele e os rapazes. Mas Roberto reclamou que estavam faltando mais bocetas, pois eram muitas picas comendo apenas eu, apesar que Michele e Tiago, o pintudo, além de ativos, também eram passivos. Foi ai que eu e Roberto resolvemos conhecer uma casa de swing aqui em Porto Alegre, nossa cidade. Foi ótimo. Lá estavam a Marisa e seu marido Luis (ambos brancos, com cerca de 30 anos, bom nível, bonitos, ela morena e ele com o pau médio) e Márcia e seu marido João (ambos também brancos, com cerca de 30 anos de idade, bonitos, ela loira e ele com um dote de 19x6,5 cm, um verdadeiro toco). Fizemos uma boa festa, com troca de casais. Os três homens comeram as mulheres dos outros. Mas somente eu e Márcia fizemos anal e DP. Marisa não era adepta ao sexo anal. Após esse encontro na casa de swing, nos encontramos uma única vez em um motel (os três casais), onde todas as mulheres fizeram DP, além de eu fazer uma DP vaginal com Roberto e Luis. É importante esclarecer que nós mulheres já havíamos nos encontrado antes para foder sozinhas, ocasião em que inauguramos o rabo da Marisa com o uso de vibradores, passando ela a aceitar uma pica no cú.

Continuando a apresentação das pessoas que participaram da orgia (agora só faltam mais três). Há um ano, eu estava na academia, quando a proprietária disse que Paulo, um cliente antigo, que já havia transado com muitas mulheres dali, inclusive com ela, estava interessado em mim. Devo confessar que já havia comentado de tal sujeito para meu marido, devido o mesmo usar uma malha que deixava bem a amostra o grande volume entre as pernas. Após confirmar que Paulo era bem dotado e bom de cama, perguntei a Roberto se podia marcar uma transa entre nós e Paulo (o combinado era isso, ele sempre tinha que estar presente). Roberto concordou, é claro. No motel. Paulo e Roberto me comeram de todas as formas possíveis. Um fato interessante é que além de bem dotado (21X6,5 cm), Paulo expelia grande quantidade de esperma por ejaculação, cerca de 10 a 15 jatos abundantes. Detalhe: ele só transava sem camisinha, por isso só escolhia mulheres casadas, que julgava ser mais fiéis aos maridos, livre de doenças sexualmente transmissíveis. A primeira vez que ele gozou, pediu para fazê-lo no meu rosto. Deixei, sendo que na hora certa ele retirou o pau da minha boceta, passando a me dar um verdadeiro banho de porra no rosto e nas tetas. Quando já estava no fim, colocou a pica na minha boca, para que eu sorvesse as últimas gotas. A segunda vez que ele gozou, foi no meu cú. Mesmo com o rabo empinado e com o pau atolado, saia porra pelos lados, tamanho a quantidade de “leite” que havia dentro de mim.

Por último, mas não menos importantes, quero apresentar nossos vizinhos Adriana e José. Ela com 36 anos, bonita e louca por sexo anal. Ele com 38 anos, pênis pequeno e que não gosta de comer cú (dá pra acreditar). Foi por acaso que descobrimos a pulada de cerca deles. Um dia meu marido estava visitando sites de fotos caseiras, onde havia muitas fotos de nossas transas, quando ele reparou as fotos de uma mulher transando com dois homens à beira da piscina. Olhando melhor as fotos, percebeu que, de determinado ângulo, aparecia parte de nossa casa. De outros ângulos apareciam os dois carros do casal vizinho, bem como os fundos da casa deles. Analisando melhor as fotos, constou que nenhum dos dois homens que transava com Adriana era o José, seu marido. Me chamou pra ver as fotos, sendo que resolvi conhecer mais profundamente nossos vizinhos.

Eu e Adriana trabalhamos na mesma cidade, bem próxima uma da outra, inclusive almoçamos no mesmo restaurante, sendo que eu, com segundas intenções, me aproximei de Adriana, até que um dia, não fui com meu carro e peguei uma carona com ela, Durante a viagem, toquei no assunto de sexo, sendo que Adriana não se fez de rogada e ambas conversamos abertamente sobre o tema, inclusive relatamos algumas experiências de uma para outra. Adriana confessou que adorava ser currada, mas que seu marido, além de ter um pau pequeno, não gostava de enrabá-la, por isso permitia as puladas de cerca dela, ocasião em que contei que Roberto adorava comer um cú, além de falar de nossos outros parceiros sexuais.

A conversa entre eu e Adriana foi numa 5º feira. Sábado próximo já estávamos transando, nós quatro, na casa deles, após um jantar excelente. Ainda transamos mais uma vez, desta vez com a participação de Paulo, meu colega de academia, que se fartou de tanto comer o meu cú e do da Adriana, que sofreu um pouquinho, pois ainda era um pouco apertada. Eu já estava mais acostumada. Só para lembrar, o cara tem uma jeba de 21x6,5 cm, além de gozar pra dedél. Nesta foda, surgiu a idéia de uma grande orgia, sendo que passamos a amadurecer tal idéia.

Aqui no sul, faz muito frio. Porém, há duas semanas fez um verãozinho fora de época, quando resolvemos marcar uma reunião entre todos, que já estava previamente acertada. O que parecia impossível mostrou-se capaz de acontecer.

Márcia e João ofereceram o sitio deles, localizado na região, para o encontro. Aí foi só avisar o pessoal. Todos os acima citados foram convidados e compareceram.

Tal encontro foi algo espetacular. Imaginem só, 04 mulheres dispostas a tudo e 09 homens (um deles travesti passivo/ativo), sendo que 04 dos homens eram bem dotados (acima dos 19 cm) para a alegria das mulheres.

No dia do encontro, alguns homens queriam levar mais mulheres, pois achavam que nós quatro não iríamos dar conta. Mas fomos contra e unânimes em afirmar que não sobrariam caralhos levantados, o que realmente aconteceu.

Para encurtar a história, todas nós mulheres chupamos, fomos enrabadas e comidas nas bocetas por todos os homens. Todas fizemos DP.

Outro fato interessante é que Paulo e Tiago, os mais bem dotados da turma, literalmente acabaram com os cús femininos. Só para se ter uma idéia, os dois pegavam uma mulher (todas passaram pelo ritual), deixavam-na de quatro e se revessavam na comilança do cú delas, usando muito ky. Quando acabavam o trabalho, o buraco ficava imenso. Eu fui a primeira a ser premiada. Quando eles saíram de cima de mim, Márcia meteu sua mão inteira dentro do meu cú, sem muito esforço. Foi ai que eu e Adriana aceitamos fazer uma DP anal. Nós duas (eu e Adriana) também fizemos DP vaginal. Para isso, usamos os homens menos dotados. Estávamos totalmente arregaçadas.

O problema maior era na hora de dormir. Na primeira noite, lembro que Roberto dormiu com Marisa e José. Eu passei a noite com Marcelo e Paulo. Michele dormiu com Ian. Márcia com Luis. Adriana com o Tiago e João. Foi uma noite de muito sexo.

No dia seguinte, nós mulheres fizemos depilação na gente, aproveitamos para medir o cacete de cada um dos homens (por isso que eu sei o tamanho exato das ferramentas de quase todos). A pica do Roberto, meu marido, ficou em 6º lugar. Também foi medido as bocetas, bundas e as tetas das mulheres. Fiquei com a 2º colocação no tamanho da boceta e em 1º lugar no tamanho das tetas e bunda.

Na próxima noite, eu dormi sozinha com Roberto. Mas às 02h00min, José foi até nós e pediu para foder minha boceta. Eu e Roberto deixamos. Fiquei deitada de barriga para cima, levantei bem as pernas, deixando a boceta bem a amostra, sendo que ele passou me foder. Como já disse, seu pau era menor do que o do meu marido e mesmo com a boceta arrombada, ele conseguiu me fazer gozar e também gozou em abundância. Após tirou o pau de dentro de mim, ainda pingando porra, e pediu que eu o limpasse com a boca, o que acabei fazendo, enquanto Roberto limpava minha boceta toda lambuzada com papel higiênico.

Na mesma noite, fui dar uma volta pela casa e avistei Paulo sendo comido por Michele. Ambos já tinham trocado caricias e olhares durante o dia todo. O que nós não sabia era das tendências homo de Paulo, um homem daqueles... . Fiquei um pouco frustrada, mas vá lá, cada um tem a sua opção sexual. Atualmente, Paulo e Michele estão tendo um relacionamento.

No domingo, acordamos por volta das 10h00min. A maioria de nós estava exaustos e com roupas, o que até aquele momento era artigo de luxo. Nós mulheres estávamos todas ardidas na boceta e no cú. Algumas até passaram hipoclós nos buracos. Trepar, nem pensar.

Resolvemos, então, fazer um boquete naqueles homens que ainda conseguiam ficar de pau duro, que não eram muitos. Adriana e Marisa começaram a chupar a pica de Paulo. João foi chupado por Michele, a qual também apresentava resquício de dureza na pica, sendo que eu fui chupá-lo. Márcia passou a chupar Marcelo e Ian, que estava com pau totalmente mole e não conseguiu endurecer.

Michele, mesmo com o pau molenga, foi a primeira a gozar em minha boca. Em seguida, João gozou na boca de Michele. Logo após, Márcia também fez o Marcelo Gozar. Detalhe: Ian desistiu do boquete de Márcia, pois não conseguiu ficar de pau duro.

Enfim, Paulo disse que ia gozar, sendo que Adriana, mais que depressa, pôs o picão dele na boca, ocasião em que Paulo começou a urrar, anunciando que estava derramando seu “leite”. Porém, após alguns jatos na boca dela, Adriana se engasgou com a quantidade de porra, sendo que ela retirou o pau da boca o ofereceu a Marisa, que, sem pensar duas vezes, o abocanhou também tentando engolir toda a porra de Paulo. Mais alguns jatos na boca de Marisa, e ela também estava engasgada, momento em que Paulo tirou o pau da boca de Marisa e passou a gozar no rosto, cabelos e roupas das duas, dando-lhes um banho de porra, enquanto elas ainda se recuperavam do engasgue. Após o show de Paulo, elas limparam o cacete dele com as línguas e foram tomar um novo banho.

O restante dos machos assistiu e aplaudiu a cada um que gozava.

Em seguida, providenciamos o churrasco de despedida. Após o almoço, retornamos todos para casa.

Eu, Roberto, José e Adriana ainda nos encontramos a tarde para tomar chimarrão e conversar sobre o maravilhoso final de semana que passamos juntos com nossos amigos.

Então é isso pessoal. Desculpe o relato extenso, mas o mesmo ainda foi resumido ao máximo. Espero ter agradado.

Se alguém quiser saber como foi os nossos encontros anteriores, citado neste conto, ou querem mais detalhes deste relato, mande um e-mail para nós: casalsafado.poa@gmail.com. Também trocamos fotos eróticas. Já informo que as fotos que tínhamos das nossas orgias foram perdidas em uma pane em nosso computador, que teve o HD formatado, embora estamos tentando recuperar algumas delas já enviadas para amigos ou sites de putaria. Mas logo teremos outras.

Claudia.

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