"Imoral é tudo aquilo que excita o moralista"
Meu nome é Jair, e desde adolescente lia estórias e contos de putaria, que contavam entre outras coisas, verdadeiras surubas, que iam desde o menage, a troca de casais e o gang-bang.
Como era ciumento e possessivo, achava aquilo um absurdo muito grande, apesar de me excitar com o que lia.
O tempo foi passando, e a vida me ensinando a ser mais aberto com relação ao sexo. Aprendi que as mulheres também tem desejos, e se excitam vendo e lendo coisas eróticas.
Conheci uma linda mulher, a quem chamarei de Paula, e que hoje é minha esposa e mãe de meu filho.
Certo dia, em uma de nossas viagens para a capital do estado, resolvemos visitar pela primeira vez um sex-shop. Nossa timidez inicial foi passando, e até compramos algumas coisinhas para nossa diversão. Porém, para minha surpresa, Paula perguntou à atendente se havia alguma casa de shows para casais. Ela nos deu um folheto, com a propaganda de uma casa de swing.
Ligamos para o tal clube, e a noite estávamos lá, meio que assustados, porém, excitados.
Os casais não eram lá grande coisa, mas existia o clima de putaria. Após tomar umas e outras, abri a blusa de Paula, e cai de boca em seus seios, o que a deixou muito excitada. Fomos a uma salinha escura, e lá transamos gostosamente.
O tempo passou, e aumentamos nossa frequência naquela e em outras casas, sempre que viajámos. Porém, nunca houve contato com outros casais. Apenas cenas de exibicionismo e sexo entre nós dois.
Porém, percebi, seja assistindo filmes eróticos, ou nas minhas fantasias, que gostaria de ver Paula dando para outro homem. Ela ficou escandalizada, disse que para se entregar a outro, precisava estar envolvida emocionalmente, e que não se sentiria bem vendo eu com outra.
Eu abri o jogo e falei sobre meus desejos, sobre trocas de casais, mas que jamais faria nada sem a presença dela.
Coincidência ou não, ela passou a não mais rejeitar o assunto, e passei a receber e-mails dela, aberto para suas amigas, com brincadeiras típicas femininas, com fotos de homens sarados. Entendi o recado.
Como é muito difícil encontrar um casal com as mesmas idéias, tomei uma atitude radical: comprei uma calcinha preta minúscula, e um microvestido preto e presenteei Paula. Quando ela abriu o pacote, falei que ela usasse na próxima viagem.
Dito e feito, final de semana estávamos num hotel. Convidei-a para um drinque no bar do calçadão. Após muitos copos, criei coragem e mostrei um papel, com o anúncio de casal de acompanhantes, que eu encontrei na internet e imprimi. Vi que ela achou o rapaz bonito, então fiz uma proposta: Contratar os dois para que eles fizessem um show para nós.
Ela topou. Liguei para o número e marquei com o casal para que nos encontrasse em uma praça.
Voltamos ao nosso quarto, e pedi que Paula vestisse o vestido e a calcinha que havia lhe presenteado. Saimos à noite, e Paula chamava atenção de todos, pois ela é muito atraente. Seus longos cabelos loiros e olhos verdes contrastavam com sua pele bronzeada. Estava evidente que não usava sutiã, e a marca da calcinha puxava todos os olhos na direção de sua bunda.
Na hora combinada, encontramos o casal contratado. Adriana era uma mulher de seus 26 anos, corpo em forma e bem cuidada. Não era feia nem bonita. André tinha seus 25 anos, corpo sarado, e segundo Paula, muito bonito.
Chegamos a um motel, e lá começamos a beber. Eles pediram o que queríamos, e Paula sugeriu um show de streap, e cenas de sexo com o casal.
Eles aumentaram o volume, e tiraram a roupa. Mas quando André tirou sua sunga, vi Paula de boca aberta, olhando para um cacetão duro.
Tirei sua roupa e começamos um gostoso amasso. Pedi para que o casal se aproximasse, e coloquei a mão de Paula no pau de André. Ela ameaçou recuar, então pedi: "bata uma punheta para ele."
Como ela se mostrava contrariada, pedi para André colocar uma camisinha. Ele atendeu meu pedido, e falei para Paula continuar, pois agora não havia risco de doença, seu maior medo.
Ela então começou uma punheta em André, enquanto eu coloquei meu pau em sua boca.
Paula queria subir pelas paredes. Chamei Adriana, e fiz com que ela pegasse em meu pau.
Paulo então me deitou na cama, e fez Andréia colocar uma camisinha em meu pau, e ordenou que ela me chupasse. Pedi para que ela fizesse o mesmo em André, mas ela recusou.
Então, deitei minha esposa de barriga para cima, e fiz com que Paula lambesse sua xana, enquanto André lambia seus peitos. Virei Paula de bunda para cima, e a penetrei, porém, quando ela se distraiu, com a cabeça no travesseiro, larguei minha esposa e pedi para que André a penetrasse.
Ele deu umas vinte estocadas, quando ela percebeu minha artimanha, ficou um pouco assustada, porém passou a me olhar com a maior cara de puta, e a gemer muito gostoso. Quase gozei.
Quando acabaram, Paula pediu para Andréia ficasse de quatro, chupando sua buceta. Entendi sua intenção e fui para trás da puta, e comecei a estocar na xana de Paula, enquanto esta enfiava a língua em minha esposa.
Voltamos para casa e conversamos sobre o assunto. Temi que Paula ficasse aborrecida, porém depois de uma conversa, fiz entender que minha excitação foi devido a ela, e não ao casal, e que tudo o que fizéssemos juntos não abalaria nosso relacionamento.
Após transarmos muito gostosamente, adormeci com planos futuros para nós dois.