A PAQUERA . . .
Este é um relato verídico, onde apenas os nomes envolvidos são fictícios em respeito à privacidade de cada um. Permitam-me me apresentar primeiramente: tenho mais de 42 anos, solteiro, sem filhos e nível superior. Sou um homem muito carinhoso, bem humorado, discreto e simpático.
Através de amigos fiquei sabendo de um barzinho no centro da cidade, que me disseram ser muito bem freqüentado e onde a paquera rolava solta.
Certo dia decidi ir e como não consegui que nenhum dos meus amigos fosse comigo, acabei indo sozinho mesmo. O barzinho era realmente bem bonito, de decoração sofisticada. Podia-se ver um bom número de casais, bem como de homens e mulheres desacompanhados, algumas em pequenos grupos, rindo e conversando.
Confesso que sempre tive um fraco por mulheres casadas... Não sei explicar o motivo; penso tratar-se de um fetiche. Sempre fantasiei relacionar-me com esposas dispostas a aventuras fora do casamento.
Na realidade eu nunca havia tido uma experiência dessas. Talvez por isso minha fantasia cada vez mais me excitava. Ao adentrar ao barzinho e ver vários casais se divertindo, confesso que a idéia mexeu comigo naquele momento... Acho que pelo sabor do pecaminoso que traz... pelo proibido que a sociedade impõe de se desfrutar da mulher do próximo, alguém que pertence a outro homem.
Minha adrenalina corria solta por todo meu corpo.
De qualquer maneira, já estava eu sentado a uma mesa reconhecendo o ambiente enquanto aguardava o meu pedido.
Do nada, percebi a presença de uma vistosa mulher vestida como executiva olhando em minha direção. Ela que estava acompanhada de um homem na minha faixa etária, encontrava-se sentada com muito charme e elegância, cerca de duas mesas de distância da minha. Era loura, cabelos lisos e compridos, aparentando uns 35-38 anos, rosto não exatamente belo, mas de traços fortes e muito sensuais; um rosto de beleza simples, porém cativante; usava óculos. Característica típica de professorinha, embora ficasse sabendo depois tratar-se de uma médica, assim como seu marido que a acompanhava à mesa. Ela sorria e flertava comigo abertamente... Conversava e ria sem desviar a atenção de mim.
Que azar o meu, pois sou algo tímido, além dela estar acompanhada. Estava com o coração na mão. De tão nervoso, parecia que o mundo rodava em câmera lenta enquanto nos entreolhávamos. Estava na cara que seu acompanhante percebia e sabia que estávamos flertando. Não era possível tamanha indiferença de não se dar conta disso. E indiferença dele era a última coisa que poderia estar a acontecer, tamanha a forma aberta como ela me paquerava e a maneira carinhosa com que se tratavam à mesa, ou seja, de forma típica de casalzinho apaixonado.
Tomei coragem, e que coragem, levantei-me e dirigi-me a eles, perguntando se poderia sentar-me a sua mesa. Eles consentiram. Começamos a conversar amenidades, onde Marta e Renato revelaram que trabalhavam em outro estado e que tinham vindo à minha cidade para uma convenção. Disseram-me que eram médicos e atuavam na mesma especialidade (pediatras). Perguntei a respeito e Marta, bem mais falante, revelou que a convenção havia sido bem interessante, ainda que longa e cansativa, e que eles tinham vindo ao bar para celebrar sua última noite na cidade. Marta quis saber sobre mim, etc. . .
Apresentações feitas, e com a passagem das horas e drinques, o casal foi ficando mais à vontade. Eu também, mas não por causa do álcool, pois nessas ocasiões de paqueras prefiro sempre suco ou refrigerante... Já sabia, por exemplo, que eles estavam hospedados num apart hotel e que deveriam pegar o avião para casa no dia seguinte após o almoço. Marta, como já deixei claro antes, era casada com Renato, mas isso nem precisava ser dito, pois ela não escondia a aliança de casamento que trazia no dedo. Quis saber quanto tempo eles tinham de casados. Dezesseis anos, disse Marta, completando com olhar maroto mas com o tempo fantasias começaram a surgir entre nós dois. Muito despachada era ela. Indiscutível ter percebido minha tensão, minha timidez e talvez quisesse me deixar mais à vontade. Percebendo a brecha que ela havia dado, perguntei-lhe o que faziam com relação às suas fantasias, as quais embora não soubesse ainda quais eram, já desconfiava. Ela apenas sorriu de forma sugestiva. Sua atitude com apenas um sorriso dizia tudo, foi como uma chicotada cortando o ar diante de nós... Foi como um choque elétrico.
Em seguida, ela complementou: gostamos de conhecer pessoas, viver coisas diferentes, senão a vida fica muito chata. E seu marido... O que ele pensa disso?, perguntei. Marta balançou a cabeça visivelmente excitada com a conversa; realmente o clima de erotismo criado entre nós estava num crescente... Uma quentura só! eu amo meu marido, melhor dizendo, nos amamos muito, disse ela, dando-lhe um carinhoso beijo na boca. Nossas fantasias nada têm a ver com amor, apenas dizem respeito a prazer, prosseguiu ela, arrematando que eram cúmplices em todas as situações e que nunca saiam sozinhos.
Renato, que mais ouvia, em alguns momentos pronunciava algo; fazia algum rápido comentário.
Vocês formam um casal de muita sorte, disse eu, complementando que eram inteligentes e que sabiam separar amor de prazer Tomei coragem e afirmei, se nem saber se fiquei corado . . . Marta, você é uma mulher muito sensual e você Renato, um homem de muita sorte. Ambos sorriram para mim seguros de si, talvez pelo efeito dos drinques que tomavam ou por terem percebido que já me tinham completamente sob o poder daquela fêmea. Eu realmente já estava conquistado por seu charme e por sua sensualidade, tanto que a devorava com meu olhar ansiando por tê-la nua em meus braços.
Acabamos indo Renato, Marta e eu esticar a noite em um lugarzinho mais reservado.
Seguimos em nossos carros. Na saída desse novo lugar, Marta sugeriu que esticássemos a noite na pequena boite do apart onde estavam hospedados e como forma a me orientar no caminho perguntou a Renato se poderia ir em meu carro enquanto ele nos seguia, no que
Renato prontamente concordou.
Durante o caminho, ao pararmos num farol Marta beijou-me com muita volúpia. Eu engolia a boca carnuda daquela mulher com meus beijos numa gula que eu mesmo não me sabia capaz.
Além de Marta ser muito sensual, o fato dela estar me beijando com seu marido no outro carro parado atrás de nós estar vendo me deixava com extremo tesão. Eu deslizava a minha língua em sua boca com vontade, saboreando tudo que aquela fêmea me oferecia: seus lábios molhados, sua língua quentinha, os dentes firmes, as reentrâncias macias, tudo enfim. Tudo isso nos longos segundos em que o farol encontrava-se fechado, até que Renato do outro carro fez sinal com o farol, indicado que o farol já estava aberto.
No trajeto minha mão direita percorria seu corpo. Ela era dona de um par de coxas grossas, macias e deliciosas que eu alisava com tanto tesão que já erguia no embalo sua saia quase à altura da calcinha.
Mais excitado ficava a cada vez que me lembrava que seu marido do outro carro estava a perceber tudo.
Chegando ao apart estacionamos nossos carros; Marta desceu e se colocou ao lado de Renato. Entramos, nos dirigimos à boate do recinto, tendo ela sentado ao lado do marido, bebemos um vinho e alí permanecemos cerca de uma hora, antes de darmos início à nossa verdadeira aventura. Claro que, enquanto permanecemos na boate algumas coisinhas excitantes rolaram, o que apimentou ainda mais o clima. Creio não precisar comenta-las. Deixo para a imaginação de cada um que me lê.
Clima completado, levantamo-nos, acertamos a conta e Renato se dirigiu à portaria, tendo falado algo com o porteiro que em seguida balançou a cabeça afirmativamente. Era o sinal verde; fui autorizado a subir com o casal.
Já no apartamento do casal, nos sentamos e por alguns minutos conversamos coisas bem amenas, até que num dado momento de forma impensada ou pensada, sei lá, levantei-me, peguei Marta pelas mãos e levantei-a também.
Ela estava vestida com uma roupa que não sei identificar direito (não sou muito bom para roupas femininas). Pareceu-me um misto de vestido, sobretudo e casado. Suavemente fui tirando essa roupa. A cada grande botão que desabotoava me excitava mais e mais. Queria sentir seu corpo junto ao meu. Deixei-a apenas com uma bela blusinha branca e fina e de calcinha. Ela gemeu como uma putinha safada quando cravei-lhe os dentes na nuca com paixão, sugando, beijando e lambendo essa área tão sensível. Alternava as carícias na nuca com o vagar da minha boca pelo pescoço, orelhas, rostinho e lábios daquela mulher maravilhosa. Lambia seus olhos, nariz, bochechas, queixo... Devíamos estar dando um belo show para Renato. É mesmo, e o Renato? Confesso que estava tão fissurado com Marta que até me esquecera dele... Ou melhor, do resto do mundo. Meu universo naquele momento era apenas aquela fêmea manhosa e quente que eu tinha sob meus carinhos. Ainda que estivéssemos só nos amassos, foi o suficiente para deixar a voz de Marta transbordando de tesão quando a ouvi balbuciando: é bom demais. Arrisquei um olhar para a poltrona da frente por alguns segundos... Pude perceber Renato se concentrando naquela cena. Tarefa dificultada ao extremo por Marta que tinha os braços sobre meu pescoço... Mesmo fora do seu raio de visão, o movimento dos braços de Marta diziam tudo... e Renato com certeza sabia entender.
Levei uma das mãos de Marta em direção ao meu pau aprisionado como um animal faminto sob a calça... Marta pôde senti-lo duro e inchado. Ela suspirou, apertando-a com desejo para melhor senti-lo. Está gostando do meu pau?, sussurrei-lhe ao ouvido. Ela gemeu em aprovação e entrou em ebulição, com sua língua endiabrada fazendo miséria na minha boca.
Aquilo tudo me deixava alucinado.
Àquela altura, restava-nos extravasar todo nosso imenso tesão até então represado. Que loucura!!!
Assim, dirigimo-nos os três para o quarto, nos banhamos, cada um de uma vez.
Finalmente demos início ao extravasamento de nossa louca excitação. Deitei-a na cama e literalmente caí de boca, mãos, corpo e alma sobre aquela mulher. Que festa dos sentidos!! E seu marido a tudo assistindo passivamente. Aquilo me deixava mais louco ainda. Marta tinha um lindo par de pezinhos que se apresentava diante dos meus olhos gulosos... Tratei de sugar-lhe os dedinhos prontamente... Minha língua passeando entre os vãos macios e cheirosos... Meus dentes brincando com a extensão quentinha dos seus pés... Ela delirava de prazer, gemendo desconcertada... Marta ia aos berros quando sugava seus calcanhares com força... Ela ameaçou que daria o troco dos meus chupões quando fosse a vez dela. Achei graça. Com as mãos e boca passei a explorar bem lentamente as pernas daquela mulher, alternava de uma coxa a outra sem pressa, saboreando cada pedacinho de pele arrepiada dela. Ela delirava: isso... isso... Meu macho. Marta gemia alto. Aquilo de ouvir . . . meu macho . . ., me deixava mais tesuso ainda.
Sua bucetinha de pelinhos ralos já estava super ensopadinha com seus líquidos de fêmea. Ela parecia extasiada sentindo o calor e a textura do meu pau... Então ela o segurou e forçou a pele para baixo expondo mais ainda minha glande inchada e já úmida para então acariciá-la numa suave pressão entre seu indicador e polegar.
Virei minha mais nova amiga de bruços sobre a cama. Ela trocou de mão, mas não largou o meu pau. Elogiei a beleza de sua pele, confessando o quanto ela era gostosa, tornei a atacar-lhe a nuca com a boca... Minhas mãos corriam pelas suas costas sedosas. Mas seus seios desnudos ainda estavam fora das minhas vistas, prensados como estavam contra a cama. Sem suportar a curiosidade e o tesão, virei Mara novamente de barriga pra cima e meu queixo caiu ante a gostosura daqueles seios médios, de mamilos rosados e pontudos... Beijei, lambi e suguei-os com sofreguidão... Marta arfava e já pedia; implorava para ser penetrada...
Enquanto eu atacava um dos seios, respondi: depois. Alternava dentes e mãos, ora mordiscando os mamilos no limite da resistência daquela fêmea, ora circunvagava-os com a minha língua ou castigava-os sob a pressão dos meus dedos. Cobria o rosto dela de beijos e linguadas e tornei a postá-la de bruços... Fui deslizando minha língua pelo seu dorso e espinha... Seguindo com minhas mãos pelos caminhos recém descobertos... Quando cheguei ao princípio do reguinho, ela gritou alto mesmo... Para minha enorme satisfação, acabara de descobrir uma área de grande sensibilidade naquela fêmea... Dei-lhe um tapinha carinhoso em sua bundinha gostosa. Ela protestou, mas sem conseguir disfarçar uma rebolada de tesão, o que só me animou a desfechar uma seqüência sem fim de tapinhas que estalavam naquele rabinho carnudo e redondo. Ela urrava a cada impacto das minhas mãos lhe maltratando as nádegas. A sensação de ter aquela fêmea totalmente submissa aos meus caprichos, o som altamente erótico que arrancava das carnes dela estava me deixando totalmente fora de mim... Eu dizia em êxtase: você é muito safada! Teu marido sabe a putinha gostosa que você é?! Ele sabe que você gosta de dar para outro? Eu não tenho dó, vou come-la na frente dele.
Eu já dizia palavras desconexas, sem mesmo saber se isso os incomodaria.
Vou comer a mulherzinha dele! Cadelinha, ele é teu marido, mas teu macho agora sou eu!
Você vai provar do meu pau! E lá iam mais tapinhas na bundinha dela...
Alucinado de paixão, levei meu pau aos lábios daquela mulher, aumentando as forças dos tapimhas (estejam certos que só dou tapinhas carinhosos. Marta pedia mais e mais, e eu não podia negar esse prazer à taradinha!). A bundinha dela já estava ficando vermelhinha de tanto ser abusada pelas minhas mãos... Meu pau em sua boca era a única coisa que a impedia de gritar... Comecei então um delicioso vaivém naqueles lábios delicados como que comendo aquela boquinha nervosa. Ela alternava chupadas em meu saco peludo com o abocanhar selvagem do meu pênis. Acelerei meus movimentos e os tapinhas... Não demorou e a gata explodiu num gozo fortíssimo, contorcendo-se toda que nem uma cobra... Com tanta força que temi que ela fosse cair da cama.
Ela gritava e suplicava: me come, me fode... me fode na frente do meu marido, com meu amor vendo (de novo nem me lembrava do Renato), come a mulherzinha dele... Ai, que gostoso!!!.
Não tinha mais como me segurar; minha pica pulsava como se fosse um animal ferido.
Coloquei a camisinha que estrategicamente já havia deixado na mesinha da cama. Eu quero você dentro de mim, ela implorou. Ouvia-se gemidos seguidos de gritos de imenso prazer.
Voltei a sugar-lhe os seios enquanto penetrava dois dedos profundamente em sua bucetinha ardente. Queria, por puro tesão, castiga-la, faze-la esperar o máximo que pudesse pela literal penetração. Virando-a de bruços tornei a deslizar minha língua pelo início do rego... Ela tornou a gemer alto, ensandecida... Só que, dessa vez, deixei minha língua avançar pela bundinha... À medida que saboreava o sedoso vale daquela bundinha cheirosa, o corpinho de minha parceira se contorcia de cima a baixo como que vitimada por descargas elétricas poderosas... A gata rebolava a bunda na minha cara, gritando sem pudor como uma verdadeira putinha... E foi carinhosamente chamando-a de putinha, cadelinha e safadinha que minha língua tocou aquele cuzinho quente, liso e gostoso... Marta urrou de prazer, sua pele se arrepiou, seu rebolado ficou desconexo, senti em meus dedos encravados na bucetinha uma nova e abundante torrente de suco vaginal brotar de dentro dela. Continuei lambendo aquele cuzinho. Ela foi perdendo o controle... Os músculos dela iam relaxando a medida que me língua a penetrava com carinho. Que delícia sentir ela se mexendo para mim! Quanto mais lambia, mais ela rebolava. Mordi-lhe novamente a nuca e suguei-a na orelha antes de sussurrar ardendo de tesão para ela: você é linda... Ela urrava. Ela me xingava. Seus instintos de fêmea a levaram a exalar um delicioso cheiro de sexo... Fiquei extasiado ao perceber que quanto mais acelerava meus movimentos, mais rapidamente seus gemidos se convertiam numa sinfonia de urros de prazer selvagem...
Não havia mais como esperar. Sem dizer uma palavra, penetrei-a de uma só vez, o que a fez perder o fôlego e o que lhe restava de pudor... Renata arfava: é muito gostoso... e em seguida gozou, um orgasmo alucinante. Também eu explodi num gozo tão violento que pensei que fosse arrebentar de tanta porra a camisinha... Uma cravada tão funda e plena nas estranhas daquela mulher que ela se derreteu em uivos, gozando imediatamente, numa contração tão forte da musculatura em torno do meu pau, que a putinha multiplicou meu orgasmo pela milionésima potência.
Fiquei abraçado junto a ela... Ensopados de suor que estávamos... Fiquei completamente exaurido por longos minutos... Meu pau; meus testículos e meu corpo estavam doloridos pela forte gozada que havia dado, quando estava dentro de sua bucetinha.
Juro que vi estrelas naquela hora... Quase desmaiei de tanto prazer quando gozei!
Depois de tudo, curti o visual daquela delicada boquinha chupanado meu pau com carinho e dedicação.
Passado algum tempo, sentei-me. Ela voltou a se banhar; em seguida eu.
Alguns minutos depois foi a vez de Renato se extasiar. A partir daí tive o privilegio e avistar tudo que antes fora visto por Renato.
Bem, o que rolou entre Marta e Renato, seu marido, não vou narrar, porque, afinal, essa é minha história com minha querida e inesquecível Marta.
Só lhes digo que ela e Renato se amaram de forma mais ousada do que foi comigo. Vocês podem imaginar.
Que coisa maravilhosa presenciar os dois se amando. Tenho certeza que para Renato foi muito mais gratificante, sendo ele o marido. Se para mim, amante, foi prazeroso ver os dois transando, o que dizer então em relação a Renato ao nos ver em ação.
Passamos os três o restante da noite juntos. Marta dormiu em nossos braços. Pela manhã, nos despedimos. Eu com aquela sensação de nó na garganta... Já sentindo pontadas de melancolia e saudades. Marta, principalmente ela, e Renato me proporcionaram um bela e maravilhosa noite. Prometemos de nos encontrar novamente quando estivermos de visita pela cidade uns dos outros.
Essa experiência maravilhosa e inesquecível me abriu mais os olhos... Eu que já era um apreciador fervoroso de mulheres casadas, agora mais do que nunca o sou. Se você, mulher casada ou comprometida, estiver procurando um amante carinhoso, super discreto, simpático e que jamais colocará em risco sua condição de esposa pois o que verdadeiramente aprecio é ser o outro, escreva-me para vivermos juntos uma bela amizade... Ou quem sabe um relacionamento esposa/amante. Beijos.