Gabiiii...agora o C[Ú(continuação)

Um conto erótico de hypykus
Categoria: Heterossexual
Contém 424 palavras
Data: 12/09/2007 20:29:11
Assuntos: Heterossexual

A casa ficava próxima a praia, umas três quadras. Abriu o portão, coloquei o carro na garagem e entramos. Tudo muito bonito e de bom gosto, mas simples como deve ser uma casa de praia.

Dirigimos-nos até a cozinha, pediu que ficasse bem à vontade e que iria ao banheiro. À vontade eu já estava mesmo, embora já de pileque e com sono fui ao bar e voltei com uma cerva, hehe, para lavar a serpentina.

Uns 10 minutos depois voltou, pegou minha mão e fomos para o pátio onde havia uma piscina, me convidou para um banho, fez a volta, me deixando de um lado da piscina e tirou aquele vestidinho preto, ficando nua. Tirei a roupa e nos atiramos na piscina, encontrando-nos no meio, nos beijamos, abraçou com a cintura minhas pernas e com a mão foi direcionando meu caralho para a buceta, entrou fácil e começamos em um vai e vem gostoso, ela mexendo gostoso quando o pau entrava todo. Assim ficamos até que ela começou a gemer dar gritinhos, abraçou-me forte e gozou gostoso, tirei o caralho, pois, não queria também gozar, o que eu queria era aquele CÚ.

Levei-a até a borda da piscina, deitei-a na pedra que fica em torno com o rabo para cima, abri bem as pernas, enfiei a língua na xota; , chupei um pouco e fui melando, molhando o cú, onde me dediquei em seguida, lambi aquele rabo que piscava, parece que estava me convidando. Levantei-a, peguei no colo, coloquei apoiada sobre a mesa da cozinha e me posicionei.

Cuspi, pincelei com o caralho molhado o CÚ e abri bem à bunda, ajeitando a cabeça na entrada, forcei, ela gritou, pediu que parasse que já estava doendo, sem ouvir seus apelos disse que promessa é dívida e senti a cabeça passar o anel, rasgando quem sabe algumas pregas, não sei como eu resistia, pois desejava aquele CÚ mais que tudo e há muito tempo (ela tem uma bunda maravilhosa).

Quando a cabeça passou, deixei com que se acostumasse, parou de dizer não e cravei todo o caralho, gritou, vi uma lágrima escorrer, dei-lhe um tapa na cara, mandei que rebolasse, não sei se rebolava por gosto ou para tentar tirar o pau do cú, apenas sei que começou a gemer e eu que bombeava com força senti meu gozo próximo, aumentei a violência das estocadas e não agüentando mais soltei minha porra dentro do CÚ. Deixei amolecer lá dentro, tirei. Que coisa mais linda ver aquela “PATRICINHA”, cadelinha fudida, acabada, com o cú escorrendo porra.

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