MINHA IRMÃ... RAZÃO DAS MINHAS ETERNAS PUNHETAS 2...

Um conto erótico de REDVAMP
Categoria: Zoofilia
Contém 1012 palavras
Data: 13/09/2007 15:18:55
Assuntos: Zoofilia

Como eu tinha contado no conto anterior, minha irmã que foi morar no Rio de Janeiro voltou na plenitude dos seus 21 anos a morar conosco. Morava apenas eu e minha mãe. (Meu pai nos abandonou quando éramos pequenos) ela foi trabalhar como secretária num banco particular. Ela voltou bem queimadinha e já não se inibia tanto para trocar de roupa na minha frente. Tinha uma visão da marca da tanguinha que ela deveria usar na praia do rio. Um dia combinamos de ir ao clube e ela veio pedindo para amarar a parte de cima do biquíni e eu aproveitei para dar uma encostada na sua bundinha, deixa eu falar pra vc; sabe aquele bundinha arrebitada pra cima bem redondinha era assim a da minha irmã, voltando. Achei que seria a minha hora de aproveitar e para de bater punheta pensando nela e sim come-la. Eu de pau duro encostei na sua bundinha e ela rapidamente deu um pulo e falou: o que vc está fazendo? Somos irmãos porque ta de pau duro? Se fizer de novo vou contar para a nossa mãe. Na mesma hora brochei. Passava os dias a mesma rotina, ia ao quarto para vê-la trocar de roupa depois para o banheiro bater uma punheta. Até que um dia aconteceu uma coisa que mudou a minha vida. Ela chegou em casa e apresentou para nós um senhor de mais ou menos 60 anos dizendo ser um cliente do banco e que se tornou seu amigo. Mamãe nada percebeu de anormal. Ela, pois o furo da minha irmã foi ter me levado para o sítio desse senhor passar o final de semana a convite dele. Lógico que fui porque a nossa mãe jamais deixaria ela ir sozinha, pois isso na década de 70 não era como hoje. Chegamos ao sítio estávamos apenas eu, minha irmã e o velho, chamava-se Roberto. 1,87 cm, corpo atlético, uma presença nos seus 60 anos. Minha irmã perguntou se não tinha ninguém no sítio ele falou que mandou o caseiro para a cidade, pois iria receber um casal de amigos e ele tomaria conta de tudo. Como chegamos às 9 da manhã ele convidou minha irmã para tomar um banho de cachoeira que tinha ali perto e eu ele ia pegar um cavalo manso para eu conhecer o sítio. Falei tudo bem adoro andar de cavalo. Fomos trocar de roupa e quando minha irmã voltou não acreditei. Ela estava com uma calcinha preta enterrada no cuzinho e sutien que mal cobria os bicos dos seus seios. Olha que naquele tempo ainda não existia a moda do fio dental. O velho ficou parado como uma estátua olhando aquele monumento. Ela ainda deu uma voltinha perguntando se ficou tínhamos gostado do seu visual. Não precisa responder tanto eu como o velho ficamos de pau duro e olhando a saliência do short dele dava para ver uma ferramenta descomunal por baixo dele. Então fora os dois para a cachoeira e eu fui andar de cavalo, até por ali, eu não iria perder essa oportunidade. Falei para ele se tinha uma cidade perto para eu comprar um cigarro e ele disse que levaria uma hora para ir e voltar e falei não tem problema minha irmã está bem protegida. Fui indo em direção à cidade e dei meia-volta escondi o cavalo e segui-os até a cachoeira. Chegando lá fiquei numa posição privilegiada, apenas três metros de onde estavam, escondidos num arbustre. Aí começou a cena que até hoje não me saí da cabeça. Minha irmã entrou na água e chamou o velho para brincar de pega-pega. Ele foi atrás da minha irmã e a agarrou por de trás e ela se mexia toda tentando escapar e conseguiu vindo para a margem. Ele chegou um tempo atrás e ficou com água até a cintura. Ela falou que parecia que tinha visto uma cobra dentro dágua e ele falou: - esta aqui? E se levantou da água totalmente nu mostrando um pau que deveria ter uns 25 cm e bem grosso. Até minha irmã se assustou com aquilo. – Nossa Roberto o que é isso. Eu nunca tinha visto nada igual. E o velho vindo na direção dela pegou a sua mão e disse: - tudo tem a sua primeira vez. E fez que ela começasse a bater uma punheta para ele. Ela começou devagar e depois foi acelerando e ele pediu para ela se ajoelhar e chupa-lo. Ela obedeceu só que mal cabia a cabeça na boca dela e ele forçava, ela falava que estava machucando. – chupa então só a cabeça, passa a língua nela. E ela fez... daqui a pouco ele pediu para ela abrir a boca que iria receber um leite nutritivo do sítio e começou a jorrar a boca dela. Nunca vi tanta porra sair de um só caralho. E não parava minha irmã chegou a engasgar. – Nossa meu velho. Quanto leite saiu dessa pirocona. – Você não viu nada. Precisa ver quando ela entra numa toca desconhecida. E ela respondeu: - não é a minha, pois aqui nessa toca nem minhoca entrou, sou virgem ainda. O máximo que já fiz com meus namorados era uma punheta e chupar como fiz contigo. À noite estávamos na sala tomando umas cervejas, e depois de várias ele colocou uma música romântica e chamou minha irmã para dançar. Ela estava com um shortinho bem curto que deixava as polpas da sua bundinha pra fora e uma camiseta cavada que fazia seus peitinhos pra fora, ela tem dois mamões bem duros. Quando percebi pareci que, para eles, eu não estava ali. Minha irmã dançava bem grudada nele e remexia lentamente os quadris fazendo que o pau dele, de lado, saía à cabeçuda pra fora da bermuda. Estavam quase trepando na sala quando ela falou que não esquecesse que eu estava na sala. E ele a pegou nos braços e levou-a para o quarto... Pensei será que o cabaçinho dela iria voar e agüentar aquela tora???? Se gostar desse conto vote e finalizo a parte 3 desse conto falando de como ela agüentou a cobra

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Comentários

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vai te fuder filha da puta mentiroso goza no cu da sua mãe akela arrombada num fode!

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CARA IMAGINO QUE VOCE GOSTOU DO CACETE DO VELHO.... RECORDAÇÕES NADA MAIS NÉ SEU BICHA?

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precisam informar a este cara o que são contos de zoofilia

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