Amante gostosão

Um conto erótico de Aninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1166 palavras
Data: 21/09/2007 06:36:41
Assuntos: Heterossexual

Tenho 26 anos de idade e sou casada há três. Mas o fato que passo a relatar aqui aconteceu comigo poucos dias antes do meu casamento. Apesar de estar noiva e com o casamento marcado, eu mantinha um caso com o meu patrão. Paulo era um coroa de 45 anos, casado, bonito, superelegante e muito gostoso e safado na cama. Meu noivo, coitado, nem desconfiava de nada. Nosso caso durou quatro anos e desde o início o Paulo sempre foi louco por minha bundinha. Mas eu, com medo da dor, negava dar meu cuzinho para ele desvirginar.

Faltando uma semana para o meu casamento, minha nova casa já estava pronta e arrumada. Decidi então realizar meu antigo desejo: transar com o Paulo na minha casa e na cama que eu dor¬miria com meu futuro marido. E naquela semana, Paulo me convidou para irmos a um motel. Aceitei, claro, mas disse que primeiro tinha de lhe mostrar uma coisa na minha nova casa. Ele achou ótima a idéia e fomos para lá. Assim que entramos, Paulo me agarrou e nos atracamos num longo e delicioso beijo. Começamos a fazer carícias um no outro, ainda de pé, enquanto nos despíamos.

Eu sentia um doce sabor de pecado só de imaginar que estava corneando meu noivo em nossa futura casa; que iria transar com meu amante na cama que eu dormiria com meu próprio marido. Mas isso tudo só fazia aumentar meu desejo, meu tesão... Minha boceta estava toda molhada e eu nunca tinha me sentido tão tesuda e fogosa. Já peladinhos, Paulo me pegou no colo e me levou para a cama. Seu pau parecia uma barra de ferro de tão duro. Meu amante me colocou deitada de costas e com a sua voz doce ele me chamou de gostosa e avisou que iria me comer inteirinha.

Paulo então me deu um verdadeiro banho de língua. Com a sua boca gulosa, ele me lambeu e chupou deliciosamente os seios e foi descendo até alcançar minha xoxotinha, onde ele usou sua língua experiente. A sensação de estar transgredindo todas as regras servia como combustível para aumentar nosso tesão. Eu me sentia a mais safada das mulheres e isso realmente me realizava. A língua gostosa e quente do Paulo subia e descia por minha bocetinha babada, encharcada. Eu estava tão eufórica que comecei a ter gozos múltiplos. Meu corpo inteiro tremia e eu balançava as ancas, forçando a boceta na direção da cara dele.

Fiz Paulo se deleitar no meu sexo e logo em seguida retribui a chupadas que ele me dera. Coloquei meu amante deitado com a barriga para cima e ataquei aquele pinto gostoso, grosso e cheio de veias.

Lambi com toda a minha vontade, chupando cada pedacinho de seu membro, mamando o saco e batendo-lhe uma gostosa punheta com os lábios. Eu já conhecia há muito tempo o sabor daquela pica, mas naquele dia ela adquiriu um gosto especial: parecia mais doce, mais saborosa. Sem qualquer pudor, me deliciei chupando aquele pau enorme; minha boca agasalhava a pica inteira do Paulo, que pulsava na minha língua ágil.

Paulo estava perdendo o controle e começou a puxar meus cabelos, gemendo de prazer, e fazia minha cabeça subir e descer em sua vara. Ele me chamava de vagabunda, devassa e não parava de soluçar de prazer. Enquanto eu o chupava, aproveitei para roçar minha xoxota em sua perna. Meu tesão era tanto, que acabei por gozar mais uma vez. Paulo estava prestes a gozar e tentou tirar o cacete da minha boca. Mas eu não deixei, pois queria sentir o sabor daquela porra abundante em minha garganta. E foi assim que Paulo despejou seu leite em minha boca, enchendo-me completamente. Eu lambia seu líquido, engolia tudo e me deleitava com aquele sabor maravilhoso. Era uma porra quente e densa, que grudava no céu da boca. O cacete do Paulo pulsava cada vez mais rápido e seu corpo tremia.

Nos abraçamos e trocamos um longo beijo. Ficamos um tempo assim, com nossos corpos colados um no outro e trocando carícias. E foi durante essas carícias que decidi finalmente realizar o antigo sonho de macho do meu amante. Eu lhe daria meu cuzinho virgem pela primeira vez. De início, comecei a provocá-lo, para assim sua pica voltar a crescer. Quando já estava bem dura, coloquei-me de bruços na cama e falei: “Hoje sua gatinha quer levar uma pica no cu”. Os olhos do Paulo brilharam. Ele começou a me beijar as costas, mordiscando minha cintura e foi chegando na bundinha, onde apalpou as nádegas delicadamente. Depois, com a língua, ele me provocou no cuzinho.

Quase morro de prazer ao sentir sua língua grossa e quente penetrar meu orifício. E quase mesmo chego a desmaiar quando Paulo tocou meu cu com a ponta de seu membro ereto. Mas controlei minha respiração e me arreganhei toda, pedindo para ser enrabada de uma vez por todas. Paulo então depositou uma boa quantidade de saliva em meu cuzinho, lubrificou seu cacete e começou a enfiar lentamente em mim. Quando entrou a cabeça, senti uma forte dor e tentei fugir. Mas Paulo segurou-me pela cintura e disse para eu ter calma e relaxar. “Você não queria levar uma pica no rabo? Então fica quietinha que vai ser bem gostoso...”.

Paulo era tão delicado e romântico que em poucos segundos eu já tinha esquecido a dor. Mas meu cu pegava fogo, ardia e ficava cada vez mais largo. Logo que sua pica entrou até a metade, comecei a rebolar a bunda, enquanto ele me apertava os seios e acariciava minha xoxota. Paulo dizia que eu tinha o cu mais gostoso do mundo e isso me levava às nuvens. E já transtornada de tesão, comecei a implorar para que ele me fodesse com força, que enfiasse sua tora até o fundo. Eu não parava de rebolar, enquanto Paulo aumentava o ritmo de suas estocadas. Ele enfiou um dedo em minha boceta e logo tive meu gozo.

Meu cuzinho passou a piscar forte, latejar e pressionar o caralho dele. E com uma estocada decidida Paulo atolou a vara até o fundo, chegando a fazer suas bolas tocarem minha vagina. E assim dei mais uma gozada, gemendo alto e escandalosamente. Paulo fez movimentos rápidos de vaivém e anunciou seu clímax. Ele deu um grito feroz e inundou minha bunda com sua porra. Entre gritos e gemidos, eu podia sentir o calor daquele esperma abundante escorrer dentro de mim. Foi realmente uma delícia perder a virgindade do cuzinho com o Paulo. E apesar de estar toda ardida, esfolada e arrombada, eu me sentia feliz e realizada por completo.

Paulo e eu transamos mais algumas vezes, mesmo depois do meu casamento. Infelizmente, passados alguns meses, meu marido foi transferido para São Paulo, onde assumiria a chefia de um departamento na empresa que trabalha. E por isso tive de me separar do meu gostoso amante. Mas até hoje não consigo me esquecer de todas as fodas maravilhosas que tive com o Paulo.

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Comentários

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Hummmm, seu conto é bom Aninha e sendo real .... é melhor ainda, caso queira trocar idéias conversar ou até mesmo ver meu perfil entre no orkut e procure por Amante ideal (jr.amanteideal@gmail.com)

Beijos de Delicia.

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Interessante, porém, dêem uma olhada em 2 contos de maio 2005.Mto bons: Peãozinho valente e Está bem... mas só a cabecinha. São do mesm autor e mto bem escritas : tesudissimas

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Olá minha xará.... já percebo q vc gsta tanto de escrever como eu... adorei sua aventura.... sempre q puder nos presentei com outros tão bom como este...

bjim

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aninha,

vc está dando show de erotismo neste conto. o seu patrão é um felizardo. se fosse comigo, mal, mal daria uma trepada...

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Vc pode ser minha amante; poderíamos fazer delicosas loucuras sexuais em sp capital enquanto seu marido trabalha.....

carlosliberal@ig.com.br

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Muito bem escrito o conto. Parabéns!

Pelo que nos contou, vc deve ser bem gostosa, hein!? E das mais safadinhas também.

Ainda mantém suas aventuras? Se sim, me escreva, pois, adoro uma mulher safada feito voce!

Beijos,

Mauro

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