A gente pensa que as estórias aqui contadas não podem acontecer conosco, mas as vezes acontecem. Vejam o que ocorreu comigo e minha esposa. Meu nome é João tenho 39 anos e minha esposa se chama Ângela e tem 34. Somos casados há 14 anos, temos um relacionamento aberto, conversamos sobre tudo e uma vida sexual boa, mas que vinha decaindo nos últimos tempos. Mas vamos ao que interessa. Temos uma casa numa praia a 60 kms de nossa cidade. Como sou engenheiro e tenho que viajar muito durante o ano, aproveitamos nossas férias para curtir a família neste pedaço de paraíso. Há três anos atrás terminaram a construção de uma casa no terreno vizinho a nossa casa nesta praia. No primeiro veraneio tivemos um relacionamento meio frio com nossos vizinhos, afinal de contas tínhamos acabo de conhecê-los. Temos dois filhos que são quase da mesma idade do filho deles e como vocês sabem criança faz amizade rapidamente, o que facilitou o nosso entrosamento. No segundo veraneio já estávamos bem enturmados, vivíamos um na casa do outro, fazendo churrasco, íamos à praia juntos, à noite ficávamos conversando, jogando um carteadozinho, tomando uma caipirinha. Minha esposa não é nenhuma artista global, mas é muito bonita, 1,70m de altura, tipo falsa magra, seios de pequenos pra médio belíssimos com seus biquinhos rosados. Faz academia e tem o corpo bem moldado, sem barriga e com uma bundinha que chama a atenção, principalmente quando está de biquíni. A esposa de nosso vizinho, a Maria também é muito bonita e bem feita de corpo, daquelas que chama atenção onde passa. Neste segundo veraneio ficamos bem íntimos e nessa intimidade vivenciamos cenas picantes, tipo um lance aqui outro ali; no banho de mar a onda vinha e tirava as peças dos biquines do lugar, nos oferecendo uma visão privilegiada, despertando e aumento nossos desejos sexuais, é tanto que minha esposa numa de nossas transas comentou que havia notado um volume aumentado no calção do Alfredo, depois que uma onda quase deixava seu peito todo a mostra. Eu perguntei o que ela tinha achado e ela me disse que sinceramente tinha ficado muito excitada também. Então ela me perguntou o que eu achava disso tudo. Eu disse que desde que ela continuasse a ser sincera, não me escondesse nada, não tinha problemas, afinal de contas nosso relacionamento era bem maduro e se tivesse que acontecer alguma coisa, ninguém poderia impedir, mas que ela teria que concordar em me dar os mesmos direitos, ou seja, olhar e tentar alguma coisa com Maria. Nessa noite ela demonstrou na prática o que acabara de dizer. Nos dias seguintes eu notei que Alfredo sempre que podia elogiava minha esposa e olhava com mais insistência pra ela. Fiz a mesma coisa com a esposa dele, elogios, não a perdia de vista e tirava proveito de todas as oportunidades que surgiam. Dentro do mar ficávamos os quatro conversando, formando uma roda eu ficava de frente pra ela e quando a onda vinha eu me segurava no mesmo lugar, aí ela batia em mim, como não poderia deixar de ser, só que eu aproveitada e me esfregava nela. Acho que o mesmo devia estar acontecendo com Alfredo e Ângela, pois eles não percebiam nada, ou fingia não perceber. Esse clima de cumplicidade foi aumentando e ficando cada dia mais gostoso. Perto do final do veraneio a Maria teve que ir com o filho pra cidade pra comprar os livros para o retorno às aulas e levou nossos filhos também para fazer companhia. Ficamos só nós três na praia. Como sempre fazíamos fomos tomar nosso banho de mar, depois voltamos e começamos a preparar um churrasquinho e tomar uma cervejinha para rebater o calor. Ângela não é de beber muito, mas mesmo assim nos acompanhou e começou a ficar mais saidinha. Por causa do calor, vez por outra íamos até um chuveirão que tem entre nossas casas e tomávamos aquele banho refrescante. Por causa da água fria, os bicos dos peitinhos de Ângela ficavam bem durinhos, espetando o biquíni. Pô aquilo me deu o maior tesão. Bom, só sei que Ângela não tava nem aí, cada vez mais insinuante, ia buscar a cerveja e quando nos servia dava um lance sensacional, pois ela se curvava pra botar a cerveja nos copos e seu peito aparecia quase todo. Alfredo devia estar subindo pelas paredes. A cerveja ajudava a descontrair cada vez mais e o tesão estava ficando incontrolável, eu tava de pau duro e o Alfredo também, pois toda vez que ele ia virar ou buscar a carne do churrasco, o volume em seu calção demonstrava isso,. Numa dessas idas dele, Ângela sentou no meu colo e disse no meu ouvido: Amor, eu não to aguentando de tesão, eu aqui sozinha entre dois homens bonitos de pau duro por minha causa. Eu disse; vá em frente, desde que eu possa fazer o mesmo com a mulher dele. Quando ele voltou e viu Ângela no meu colo, ficou todo sem jeito, aí logo falando: é melhor eu ir pra casa e deixar vocês mais a vontade. No que Ângela disse: que nada senta aí, você vai fazer o que sozinho em casa, eu e meu marido não temos frescuras um com o outro. E me deu o maior beijo, só faltando arrancar a minha língua, se virou pro Alfredo e disse: quer um também, já que você tá sozinho? Ele olhou pra mim, sem saber o que fazer. Aí eu disse vá em frente, desde que eu possa fazer o mesmo com sua mulher. Ele respondeu na hora, por mim tudo bem, só não garanto que ela vá aceitar, e aí como fica? Ângela disse: o futuro a Deus pertence, vamos aproveitar o presente e tascou um beijo em Alfredo, que não perdeu tempo, foi logo metendo a mão por dentro do sutiã de dela libertando seu lindo peitinho. Como estávamos no terraço, sugeri irmos pra dentro de casa para evitar surpresas desagradáveis. Quando entramos na sala, fui fechar a porta, Ângela já foi pegando no pau de Alfredo e botando pra fora, que loucura, nunca pensei que minha mulherzinha fizesse isso, falar é uma coisa, mas fazer é outra. Ela se abaixou e começou a chupar o pau de Alfredo que era um pouco maior do que o meu. Não me fiz de rogado, fui por trás e tirei a parte de baixo do biquine, deixando Ângela nua e comecei a pincelar sua xoxotinha com meu pau. Ela tem o maior tesão nisso. Enquanto isso ela dava a maior chupada no pau do Alfredo que tava de olhos arregalados, acho que sem acreditar no que estava acontecendo, afinal de contas não é todo dia que a pessoa tem uma vizinha gostosa, quase de quatro, chupando seu pau e o marido por trás, metendo nela. Ela tira o pau da boca dele e manda botar na sua xoxota, pois já não agüentava mais. Não me fiz de rogado e mandei ver. Ângela tinha um orgasmo atrás do outro, deve ter gozado umas três ou quatro vezes, quando eu gozei em sua xoxota e o Alfredo em sua boca. Tentamos nos recompor e fomos tomar uma chuveirada para esfriar um pouco. Ângela continuava irreconhecível e lavava o pau de Alfredo e depois o meu. Depois disso nos servimos de uma cervejinha. Como já disse Ângela tava enlouquecida, sentou no colo de Alfredo e começou a derramar cerveja em cima dele e a lamber a cerveja derramada. Logo estávamos de pau duro novamente, se é que eles chegaram a baixar, tamanha era a tara da Ângela. Ela pediu pra Alfredo se deitar num colchonete que tinha na sala, tirou o biquine e sentou em cima do pau dele. No lugar que eu estava via o pau do Alfredo entrando na xoxota de minha mulher, poxa era demais, aquela bunda gostosa, subindo e descendo, num ritmo frenético, aquele peitinho, por cima do Alfredo, que tentava mamar. Ela pediu pra eu vir pra frente dela e começou a me chupar, que delícia ela engolia meu pau todinho de uma maneira maravilhosa, por mais que eu segurasse, não consegui passar muito tempo e gozei na sua boquinha. Pelo jeito ela também já tinha gozado umas duas vezes e o Alfredo gozou logo em seguida dentro dela, deixando sua xoxota cheia de esperma. Foi simplesmente demais. Ficamos ali meio desfalecidos pela gozada. Ângela foi a primeira a se recuperar e foi pro banheiro tomar banho, nós fomos pro chuveirão, tomamos um banho, pegamos uma cerveja e voltamos a beber. Depois de um tempão Ângela voltou meio envergonhada, acho que o efeito da cerveja tinha passado um pouco. Então ela pediu desculpas não sabia como isso tinha acontecido, que estava com muita vergonha. Então eu disse que estava tudo bem, que o Alfredo era nosso amigo e que isso ia ficar entre a gente e lembrei que eles haviam prometido que eu poderia fazer o mesmo com a Maria, esposa dele. Alfredo disse que tudo bem, que eu nem me preocupasse, que ele não iria forçar, mas também nada faria para impedir. Que tinha gostado muito, que há muito tempo ele desejava Ângela e que tinha sido mil vezes melhor do que ele imaginava. Que não ia insistir, mas que se nós quiséssemos, ele estava às ordens. Nosso casamento melhorou muito, fizemos outras orgias com o Alfredo e sua esposa. Mas isso depois eu conto.
as vezes acontece
Um conto erótico de Joca
Categoria: Grupal
Contém 1572 palavras
Data: 21/09/2007 20:43:11
Assuntos: Grupal
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