Enquanto a minha língua a penetrava ela gemia de prazer. Sentia as suas mãos passarem pelos meus cabelos, ao mesmo tempo que me empurravam de encontro ao seu sexo sedento.
- Ahh Ahh Ahh....não pares....agora não...faz-me vir na tua cara - dizia ela.
Ao mesmo tempo que a minha perscrutava a sua fenda decido explorar o seu buraquinho plissado com o meu dedo.
A seiva vaginal que dela escorria em abundância facilitou as coisas, comecei por massajar a sua entrada com suaves movimentos circulares. Fui aumentando a velocidade e a pressão dos movimentos até enterrar o meu dedo naquele rabinho gostoso, nesse momento ela gemeu, gritou, quase desfaleceu.
O seu corpo tremia, a sua rachinha contraía-se de forma descontrolada, não lhe dei tempo para se recompor, peguei no meu pau e enterrei-o todo na sua gruta ..ela urrou possuída por um desejo incontrolável.
- Ohh simmm ..fode-me toda .fode-me meu macho .deixa-me sentir o teu pau duro dentro de mim .quero mais .quero mais .dá-mo todo !!
Nesta altura, os movimentos do meu pau eram frenéticos, selvagens quase violentos.
Foram 10 minutos de vai e vem constante, a minha fêmea estava alagada até que sentindo eu que o orgasmo estava próximo, muito próximo, retirei o meu mastro e jorrei para cima dos seus seios fartos o meu esperma, em longo jactos de prazer. Ela espalhou o liquido branco sobre o seu corpo, levando por duas vezes os dedos à boca para o saborear.
Sentei-me exausto. Ela, insaciável, não desarmou. Pôs-se de quatro no chão.
- Vem, sei que isto foi aquilo porque sempre esperaste disse ela com voz pecaminosa.
Não resisti a tal apelo .levantei-me e por breves instantes contemplei aquele verdadeiro manjar dos Deuses.
O seu traseiro era maravilhoso, firme, torneado .o seu buraquinho era apertadinho, de certeza que nunca havia sido visitado, no entanto estava ali a convidar-me para o possuir.
- Vai devagar, disse ela, nunca o fiz e tenho medo que doa.
Mais uma vez decidi saboreá-la, lambi os seus lábios vaginais e lambi aquele buraco lindo, humedecendo-o e preparando a entrada do meu pau, o qual começava novamente a dar sinais de vida.
Encostei a ponta, empurrei ligeiramente .empurrei uma e outra vez e gradualmente a cabecinha foi entrando, até que por fim o meu mastro foi literalmente sugado para dentro dela.
Ela gemeu, primeiro de dor, depois e á medida que o buraquinho ia alargando a dor foi substituída por prazer.
Comecei as estocadelas, aumentando gradualmente o ritmo, montava aquela fêmea de forma animalesca .gemíamos de prazer. As minhas bolas batiam freneticamente nas suas nádegas, enquanto eu agarrava as suas ancas, acompanhando o movimento de vai e vem. Ela estremecia, gritava .pedia mais e mais.
Sentia o meu corpo explodir, sentia o meu pau cada vez mais fundo naquele rabinho de sonho .ela submissa, mas selvagem, sentia-se esventrada tal a violência das minhas estocadelas
Uma ultima estocadela e vim-me dentro dela . senti-me explodir tal a violência das sensações que aquele orgasmo me causou. O meu esperma inundou as suas entranhas, senti o seu esfíncter apertar o meu pau como se não quisesse que ele saísse do seu buraco
Exaustos, caímos no chão e por ali ficamos uma boa meia hora sem nada dizer .sentido apenas o aroma a sexo que emanava dos nossos corpos.