Noivinha sacana do meu amigo

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1375 palavras
Data: 01/09/2007 14:59:03
Assuntos: Fetiches

Trabalho como engenheiro em uma empresa muito conhecida de Belo Horizonte, que prefiro manter em segredo, mas acho que posso contar as coisas interessantíssimas que acontecem lá. Uma das histórias é sobre Soninha, a secretária de um colega, que é noiva e muito minha amiga.

Como o noivo viaja muito, sempre que posso saio com ela para ajudá-la a escolher móveis, eletrodomésticos e toda essa parafernália para se montar uma casa. Isso já vinha acontecendo há algum tempo.

Só posso dizer que essas saídas foram nos tornando mais íntimos, principalmente porque, sendo mais velho e casado, tinha muito mais experiência que aquela garota de corpo escultural.

É preciso dizer que, além de viajar muito, o noivo ainda morava em outro estado e eles só se encontravam uma vez por mês, o que a deixava louca de carência. Foi ela mesma que me disse. Mesmo quando o noivo a visitava, eram poucas as oportunidades para uns sarros, já que a família estava sempre presente.

Esse tipo de conversa começou a me deixar doidão e Soninha logo percebeu, pelo volume que se formava sob minha calça. Verdade que, no princípio, eu até tentava esconder. Depois, vendo que ela falava só para me sacanear, não liguei mais, e algumas vezes até acariciei o pau duro, na frente dela.

Um belo dia, depois de uma festa de fim de ano da empresa, dei carona para ela, já que moramos próximos um do outro. No caminho ríamos muito um pouco pela bebida e também pelo papo solto, muito solto.

Então, como quem não quer nada, coloquei a mão em sua coxa esquerda, com os pelinhos bem claros à mostra, devido a sua minúscula saia. Ela nem ligou e eu pensei: é hoje ou nunca.

Sem que ela percebesse, tirei meu pau para fora, que àquela altura estava duro como um poste, e, disfarçadamente, puxei sua mão até ele. Ela parou de conversar, ficou quieta por uns instantes e falou sem a menor convicção:

- Isto não está certo!

Só que continuou a segurá-lo. E, como eu tinha de dizer alguma coisa, falei que era só para dar uma pegadinha... Em seguida, peguei-a pela cabeça e a trouxe com muito carinho até meu colo.

Não foi sem surpresa que comecei a sentir um calor em volta de meu pau e o leve toque de sua língua macia e aveludada, seguindo-se logo depois um chupão. Fiquei louco, ela chupava igual a uma criança quando chupa uni pirulito. Foi tão demais que não demorou nem três minutos. Tentei avisá-la que meu gozo estava próximo, para ela poder decidir o que fazer, mas ela foi fundo e gozei como nunca, enchendo sua boquinha.

Que delícia, eu nem acreditava, parecia um sonho e, para retribuir, com carinho fui descendo a mão pelas suas costas, até a saia, e de leve fui levantando-a até encontrar a calcinha. Com jeito, introduzi o dedo e encontrei a grutinha toda molhada. Foi só enfiar o dedo e bolinar seu clitóris que ela gemeu, se contorceu toda e começou a gozar.

Passados alguns minutos, já refeitos do primeiro gozo, ela riu e disse que eu gozava muito rápido.

- Pudera, com todo o tesão recolhido há não sei quanto tempo - respondi.

Passaram-se alguns dias e Soninha me evitava. Fiquei na minha até que certa manhã, no elevador, ela perguntou se eu não podia ir até sua sala. Dei a desculpa de muito trabalho, mas ela não aceitou, tanto que, nem bem eu tinha entrado em minha sala, ela me telefonou. Queria que a levasse a uma casa de móveis.

Ficou combinado que seria na hora do almoço e que, na volta, passaríamos no apartamento de um amigo para entregar uma caixa de vinho francês que estava em meu carro. Ela concordou e assim fizemos, só que, ao chegar ao prédio, encontramos um recado de que meu amigo tinha viajado e que só voltaria no dia seguinte, mas que deixava a chave para que eu pudesse deixar o vinho lá.

Entrei com Soninha no apartamento e, enquanto ela tomava um copo de água, abracei-a por trás, já com o pau duro, embora não tendo certeza de sua reação. Mas ela apenas sorriu, olhou para mim e sussurrou:

- Vê se não goza tão rápido como da outra vez, senão você molha a calça toda.

- Se for por causa disso, não tem perigo - respondi, já tirando a calça junto com a cueca e deixando bem a vista meu lambaio para que ela o admirasse.

Ela o pegou com carinho, o olhou longamente e finalmente não resistiu:

- Tá, vamos brincar um pouco, mas tem uma coisa: sou noiva e quem vai me fazer mulher vai ser meu marido! Compreendeu?

Eu disse que tudo bem, contanto que ela chupasse bem gostoso, como naquele dia, e ela, com um sorriso sacana, mandou ver. Quando demos conta, já estávamos nus, e ela comandava a ação: me mandou sentar no sofá e, com as pernas abertas, sentou-se em meu colo, virada pra mim. Pegou no meu pau, que já estava completamente duro, abriu os lábios de sua xoxotinha e veio se aproximando, até abraçá-lo com sua xoxota; o pau não entrou, ficou espremido entre os lábios vaginais e ela começou a subir e a descer, muito de leve. Fiquei louco, como a noivinha era safada!

Ela, preocupada com meu gozo, pediu-me para avisá-la quando chegasse a hora, pois me queria gozando em sua boca. E eu, chupando seus peitinhos, já quase não aguentava mais. Soninha percebeu, pulou depressa de cima de mim e caiu de boca. Explodi num gozo sensacional e ela engoliu tudo.

Passado algum tempo, já refeitos, resolvemos tomar alguma coisa e acabamos abrindo uma das garrafas do vinho de meu amigo. Para isso tivemos de ir à cozinha, procurar um abridor, e ela, me vendo nu, de pé, ficou apreciando meu pau. Levantando o rosto para mim, comentou que era tão grande como o do noivo, e que ficava imaginando como caberia dentro dela.

- Deve ser uma delícia - disse sorrindo.

Já estávamos deitados, lado a lado, quando Soninha, pegando em meu pau, começou a mexer, passando a cabeça dele em seu clitóris. Meu cacete pulou de excitação e eu garanti que ela podia deixar comigo, pois minha mulher adorava isso e eu estava supertreinado. Então, passei a agir: peguei meu bastão, a esta altura duríssimo, e comecei a massagear seu clitóris.

Soninha ficou louca, gemendo e dizendo que nunca tinha sentido um sarro igual a este. E ela foi se remexendo e dizendo as palavras mais gostosas do mundo, anunciando que já estava pronta para gozar. Então, para retribuir o prazer que ela havia me dado, aumentei os movimentos e ela quase desmaiou de tanto gozo.

Depois levantamos e fomos ao banheiro para nos lavar. Enquanto nos enxugávamos, começamos um jogo de mãos ali e aqui, e fiquei novamente superexcitado. Então, tentei enfiar o dedo na bundinha dela e, qual não foi minha surpresa, Soninha adorou. Puxou-me para a sala e propôs:

- Vou fazer uma coisa que me dá muito tesão. Vou te chupar um pouquinho e depois, com muito carinho, você vai botar a cabecinha na minha bundinha. Mas tem uma coisa: se você empurrar ou forçar, vou embora e nunca mais falo com você, tá bem?

Eu conhecia a fera muito e sabia que dizia a verdade. Então, concordei na hora e assim foi. Ela se ajoelhou no sofá e insistiu com ênfase:

- Vou confiar em você, goze no meu cuzinho. Adoro o calor da porra na entradinha.

Tomei posição e coloquei a ponta na entradinha dela. Ela se remexia, rebolava, gemia e mexia para frente e para trás. Eu até suava só de ver aquela bundinha gostosa ali e tive de me segurar muito, para não atochar até os bagos naquele buraquinho apertado que quase estrangulava minha chapeleta.

Ela começou a gemer e disse que eu me preparasse para gozar junto com ela. Eu a segurei pelos ombros, para não cair em cima dela e não machucá-la, e gozamos desesperadamente.

Passaram-se alguns dias e fiquei pensando que, afinal, fora o máximo de prazer, mas comido mesmo, eu não tinha comido a Soninha. Agora, só estou aguardando que ela se case porque, depois de algum tempo, sei que ela vai acabar me dando por completo.

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