Ainda mais quando essa transa vem do acaso, sem voce esperar. Assim aconteceu comigo. Ela tinha começado a trabalhar de empregada na casa vizinha há pouco tempo. Eu nem a conhecia direito.
Fui trocar uma lâmpada que ela pediu a mim, pois estava sozinha em casa e tinha medo de trocá-la. Quando eu subi na cadeira pra poder trocar a dita lâmpada pedi que ela segurasse a cadeira pra que não escorregasse. Ela, então, começou a esfregar a boca em minha calça, mesmo em cima do meu saco. Logo fiquei de pau duro e ela notou. Eu disse que ela se sentisse a vontade e chupasse se quisesse. Ela desceu meu calção e meteu a boca na minha pica. Chupou feito uma louca. Chupou com a maior sede desse mundo.Eu de olhos fechados apenas contemplava aquela negrona fazendo da minha pica um pirulito.
Desci da cadeira e beijei a boca dela. Ela também me beijou com força. Tirei a blusa dela e danei a boca em seus peitos. Peitos pretos, brilhavam no reflexo da luz e faziam que meu cacete subisse e aumentasse dentro da boca dela.
Ela segurava minha pica com as duas mãos e ia e voltava me matando de prazer.
Sussurrando, falando baixinho, mas implorando que eu gozasse na boca dela. Ela dizia: goza, gato. goza, safado. Me faz sua puta. Goza nessa boca, goza.
Não aguentei e dei um tiro de gala na boca dela. Ela, então, abocanhou minha pica inteira pra que nenhum pingo de gala se perdesse no chão. Mas devido a quantidade de gala, eu notei que a boca dela estava toda melada da minha gala.
E ela então me fez um pedido que eu hesitei. Disse que o sonho dela era ser chupada, que já tinha trepado muito, mas ninguém nunca tinha lambido aquela bucetinha preta.
Eu pensei um pouco, mas resolvi chupá-la. Ela deitou na cama e eu passei a língua no clitóris dela. Era bem vermelhinho. E ela então enlouqueceu de gozo. Gemia e esperneava dizendo me chupa gostoso. Chupa tua puta, chupa.
Eu comecei meio cismado, mas depois me acostumei com aquela buceta negra na minha boca. Além disso, deixar uma negrona daquela espichando na cama, gemendo e dizendo que eu tinha que ser o homem da vida dela me deixava louco de tesão.
Ela cruzou as pernas envolvendo minha cabeça e gozou feito uma vadia e gemia alto.
Gozada, ela abriu as pernas e disse: minha buceta é toda sua. você merece fazer o que quiser em mim. Sua chupada foi demais.
Eu peguei minha pica e enterrei por completo e comecei entrar e sair.
Ela ficou de quatro. eu comi ela de todo jeito. Pedi o cuzinho e ela deixou. Ela fazia barulho como uma pantera gozando. Era mesmo uma pantera, mas uma pantera que se rendia a minha pica como se fosse uma gatinha.
No cizinho dela eu fui entrando e saindo e ela parece que estava anestesiada, pois fizava apenas dizendo: ai que gostoso. Ai. Me come safado, me
come.
Quando eu gozei de novo, me deitei na cama e ela começou a me lamber por inteiro. Me lambeu dos pés a cabeça e disse que eu mandava nela.
Eu pedi que ela lambesse meu cu e ela obedeceu. Ah que negra. quem nunca comeu uma negrinha, teste e depois me diga se presta ou não.