Sou casado há 10 anos com uma mulher super gostosa. Ela é baixinha (e como toda baixinha, fogosa), 1,56 m, loira, com um bumbum arrebitado e um corpo maravilhoso. Na época ela ainda cursava medicina.
Um ano após conhecer Karla (esse era o nome dela), fui transferido da empresa onde trabalhava para uma outra cidade. Como a distância era grande, revezávamos nas viagens. Uma semana ela vinha para São Paulo e na outra eu ia para Curitiba. Ela morava só com a mãe e, em umas das viagens que fiz para lá coincidiu dela estar de plantão na residência médica que ela fazia e a mãe ter viajado para Guaratuba (praia perto de Curitiba). Como não tinha o que fazer, resolvi terminar um trabalho da pós-graduação que estava fazendo em São Paulo. Comecei a procurar um caderno dentro da estante que ela tinha no quarto. Comecei a folhear um caderno e para a minha surpresa, abri justamente em uma página onde pude ler algo que parecia um relato erótico. Resolvi ver outras páginas para ver do que se tratava e, para minha surpresa, percebi que se tratava do diário da Karla. Não achava certo invadir a intimidade e privacidade da Karla desta forma mas, a curiosidade falou mais alto. Prometi par mim mesmo que iria ler somente aquela página que descrevia uma transa dela com o provável namorado (a data era de aproximadamente um ano antes de nos conhecermos) pois, ela sempre foi aberta comigo e nunca escondeu que tinha tido vários namorados antes de mim. Aliás, desde o inicio do nosso namoro já pude perceber que ela era bem experiente e liberal. No nosso primeiro encontro já fomos para um drive-in que tem em Curitiba e ela, após algumas cervejas, já foi logo abocanhando o meu pau e fazendo uma deliciosa chupeta. Enquanto ela me chupava eu massageava o seu clitóris e enfiava o dedo na sua buceta. Gozamos juntos mas, neste dia ficou só nisto. Fui levá-la embora e paramos na frente da casa para conversar. Papo vai, papo vem, ela me perguntou se eu não tinha complexo por ser descendente de orientais e todos ficarem insinuando coisas a respeito o tamanho do pênis. Ela comentou que tinha achado o meu pau de tamanho normal mas, que já tinha namorado um que tinha o pênis muito pequeno e que ela teve que terminar pois, ele não conseguia satisfazê-la completamente. Fiquei curioso e perguntei se ele tinha sido o único homem da vida dela e ela sorriu e disse que não. Disse que tinha tido outros namorados e que dos primeiros nenhum era descendente de japoneses.
Voltando ao diário, a curiosidade me fez começar a ler aquela página onde começava descrevendo que tinha feito uma viagem pela faculdade para uma cidade do interior do Paraná, junto com os outros colegas de Medicina. Era um desses trabalhos de férias onde os estudantes dos cursos de Medicina, enfermagem, direito, etc., iam visitar cidades do interior e prestar serviço de assistência ás pessoas carentes. Eles ficavam hospedados em escolas durante uma semana. Ela descrevia que a noite era uma verdadeira orgia, os rapazes iam ao quarto das mulheres e vice-versa. Nesta viagem ela não pode ficar a semana inteira e teve que voltar na quarta-feira a noite.
Na viagem de volta ela ficou conhecendo um rapaz do curso direito que era um tremendo de um gato, 1,80 m, olhos azuis, bigode e alguns anos mais velho que ela. Eles vieram conversando boa parte do caminho e acabaram se beijando, mas ficando só nos amassos, pois o ônibus estava cheio.
No fim de semana ele ligou para ela e eles resolveram sair. Ela deu a desculpa para o namorado que estaria de plantão e eles foram para uma lanchonete que tem na Avenida Batel, em Curitiba. Ela conta que estava louca para ver o que ele tinha de tão especial, pois as meninas na viagem ficavam disputando para ver quem conseguia trepar com ele. Não podia ser só porque ele era bonito pois, estava cheio de outros homens bonitos também. Como já era de se esperar, ele convidou-a para irem até o apartamento dele que ficava ali perto. Ela é claro, aceitou.
Chegaram no apartamento e ele foi logo beijando-a e apertando sua bunda com a mão. Ele foi descendo e chegou nos seios (eles não são muito grandes e ela não gosta de usar sutiã) onde começou a chupá-las e o contato do bigode ajudava a excitá-la ainda mais. A mão já estava na xoxota por baixo da calcinha e ele dedilhava o seu clitóris ajudando a inundá-la ainda mais. Eles foram para o quarto e ele acabou de tirar toda a roupa dela, entre beijos e chupadas. Ai ele jogou-a sobre a cama e começou a tirar a roupa. Ela resolveu ajudar a tirar a cueca para ficar mais perto da ferramenta quando ela surgisse. Ela pode observar que o volume era imenso mas, quando ela acabou de abaixar a cueca não conseguiu acreditar. Era enorme, já dura feito uma pedra e apontando para o teto. Além de comprida era extremamente grossa, com a cabeça roxa parecendo um cogumelo, louco para ser devorado. Ela conta que pegava com as duas mãos e resto que sobrava ela nem conseguia colocar inteiro na boca. Primeiro que pela grossura ela não conseguia abocanhar, só ficou chupando ao longo do pau e passando a língua pela cabeça do gigante.
Eles começaram um 69 e enquanto ele chupava com maestria o seu clitóris, hora enfiando a língua na sua buceta, hora abocanhando totalmente o clitóris e sugando com força. Ela lembra que outros já tinham passado a língua no clitóris mas, nunca sugado desse jeito e que era fantástico. Ela por sua vez, procurava retribuir colocando pelo menos a cabeça inteira na boca, com muito esforço para conseguir abocanhá-lo e com as mãos batia uma punheta no resto de pau que sobrava, até que ele começou a estremecer e a gozar. Ela também já tinha gozado umas três vezes. Ele não parava mais de ejacular e ela não conseguia tirá-lo da boca pois, devido a grossura e por ter ficado muito tempo com a boca muito aberta, ela travou como se estivesse com cãibra. Com a força e na posição que estava, a porra ia direto para a garganta e ela quase engasgou. Quando conseguiu se desvencilhar, engoliu tudo com muito gosto e ainda lambeu o pau até deixá-lo limpinho.
Ele foi para o banho e ele resolveu estourar umas pipocas, pois era a única coisa que ela sabia fazer na cozinha. Eles comeram rapidamente e foi o tempo suficiente para retomar o fôlego novamente. Ele já estava novamente de pau duro. Ela começou a ficar preocupada pois, nunca tinha trepado com algo tão grande e grosso e devido ao tamanho dela a bucetinha também era pequena e apertadinha. Ela lembra que o pau do namorado era uma terça parte desse pau que era estava vendo agora, tanto em comprimento como em grossura. Ele vendo a preocupação dela e já tendo sentido com a língua e os dedos que ela era apertadinha, procurou acalmá-la dizendo que iria ser carinhoso mas, se doesse e ela quisesse, ele pararia. Como estavam na cozinha, ele passou a mão em um vidro de geléia e foram para o quarto. Com receio deitou-se de lado pois, ela sabia que esta era a melhor maneira para lidar com pau tão grande. Ele levantou uma das pernas dela para facilitar e começou a pincelar o pau na bucetinha dela. Ele tentou empurrar a cabeça para dentro mas, ela num reflexo acabou se esquivando. Ele se mostrava bastante experiente pois, não desistiu e continuou a esfregar o pau até que a bucetinha estivesse completamente alagada novamente e descontraída. Quando ela menos percebeu ele encostou a cabeça do pau e empurrou firme, como estava bastante lubrificada a cabeça entrou. Ela conta que deu um grito e que não tinha sido só de dor, junto veio uma convulsão de prazer que ela não conseguia mais parar de gozar. Ele ficou brincando na portinha só entrando e tirando e ela continuando a gozar. Ela nunca tinha gozado tão rápido e tantas vezes seguidas antes. Ele percebeu isso e aproveitou para empurrar o resto. Ela conta que não viu mais nada. Só sentia um torpor e como se estivesse em transe, o corpo tremendo com os seguidos orgasmos, num sentimento de preenchimento total. Não sabe precisar quanto tempo durou isto e quantos orgasmos teve.
Só acordou deste transe quando percebeu que ele tinha colocado ela de quatro e ela se tocou que ele ainda não tinha usado a geléia que agora estava em suas mãos. Não deu outra, ele lambuzou o pau e com o que sobrou nos dedos enfiou de uma só vez o dedo no rabinho que até aquele momento ainda não tinha sido de ninguém. Ela tentou recuar e argumentar alguma coisa, mas ele segurou com a outra mão e nem estava dando ouvidos para o que ela tentava explicar. Depois de brincar bastante com os dedos (que ela pode sentir que ele colocava mais de uma para deixar ele mais dilatado), ele posicionou o pau no anelzinho e empurrou com força. A cabeça enorme entrou e ela deu um grito ainda mais forte do que o primeiro, mas agora de mais de dor do que de prazer. Ela pediu para ele tirar mas, o máximo que ele fez foi dar uma parada para o ex-anelzinho se acostumar com o calibre. Como ela percebeu que entrar o resto seria uma questão de tempo, chegou a conclusão que o melhor a fazer era abaixar o tronco e enfiar o rosto no travesseiro e mordê-lo para abafar o grito quando entrasse o resto. Não deu outra. Ela sentiu a pressão e o pau entrando lentamente, centímetro por centímetro. Nessa hora, além de experiente ele se mostrou um sádico, prolongando a entrada e fazendo ela apreciar lentamente cada centímetro que entrava e arrombava. Pareceu uma eternidade até ela sentir os pêlos encostando na bunda (parecia que o pau iria sair pela boca). Ele parou e deixou ela relaxar.
Quando recomeçou a movimentar, a dor já não era tão intensa e o prazer veio. Desta vez ela conseguiu perceber que foram mais de 15 minutos de intensa movimentação até que ele gozou novamente e encheu o cuzinho dela de porra. Quando ele soltou a cintura dela, ela caiu de quatro na cama, de tão exausta. Quando recobrou as forças levantou-se para ir ao banheiro tomar uma ducha e a porra começou a escorrer pelas coxas. Quando ela passou o papel higiênico no cuzinho para limpá-lo, ficou assuntado com o enorme buraco que havia. Ele havia literalmente arrombado o cuzinho dela. Ela olhou para o papel e pode ver uma mancha de sangue, igual a quando tinha perdido a virgindade.
Ele foi embora e ela foi dormir pois, o dia já estava quase amanhecendo. Fiquei curioso e continuei a ler para ver no que ia dar mas, nos dias seguintes ela só contava detalhes normais do dia-a-dia. Só no terceiro dia tinha uma observação que a bucetinha ainda estava esfolada, vermelha e ainda inchada. Ela se lembrava dele em cada passo que dava pois, estava doendo até para andar. Que no transe do dia da trepada, não tinha percebido o tamanho do estrago que ele tinha feito também com a xoxota dela. Ela inventou um plantão a semana inteira para não ter que encontrar com o namorado. Só uma semana depois é que ela menciona que voltou a encontrar o namorado e que treparam mas, ela não conseguiu sentir nada. Depois dessa experiência ela resolveu terminar com o namorado mas, também achou melhor não ficar com o outro, pois a experiência tinha sido ótima mas, ela não suportaria aquilo todos os dias. Preferia deixar registrado por escrito, nos mínimos detalhes, para guardar essa experiência pro resto da vida. Eu sabia que tinha muito mais, inclusive detalhes de como perdeu a virgindade mas, este eu deixo para outra oportunidade.