Portinha dos fundos

Um conto erótico de Bunada
Categoria: Heterossexual
Contém 478 palavras
Data: 09/10/2007 20:57:00
Última revisão: 20/08/2010 10:50:18
Assuntos: Anal, Heterossexual

Ao contrário da maioria das mulheres, sempre fui fissurada por sexo anal. Lembro-me que antes de iniciar minha vida sexual, minhas fantasias sempre estavam ligadas a isso. Ver uma mulher arrebitando o traseiro ou alguém falando a expressão - dar o rabo - eram motivos para eu ficar molhada, com o meu cuzinho piscando.

Na verdade, sentia minha bunda quase que anestesiada e, muitas vezes, me pegava esfregando o rabo na cama ou mesmo na parede, embaixo do chuveiro.

Comecei a transar bem tarde, e como nenhum namorado fez qualquer referência que queria comer minha bunda, fiquei mesmo na vontade, porque não tinha coragem nem liberdade de oferecer. Até que, conheci meu namorado atual, um homem maravilhoso e especialista na arte do sexo anal.

Já no primeiro encontro, ele me disse que essa era a tara dele. Fiquei excitadíssima e tive que me controlar muito para não dar para ele logo de cara. No terceiro encontro, porém... Bom, no terceiro encontro fomos a um motel.

Já na porta do motel, ele me deu uma encoxada que me deixou quase louca. Entramos e ficamos beijando e chupando um ao outro. Cada vez que ele esfregava aquele pau duro e gostoso na minha bunda eu quase morria de tesão. Contorcia-me de vontade de dar: a buceta, o rabo, tudo. Foi então que ele pediu para ficar de quatro e começou a meter na minha xoxota. Nossa... Aquilo era muito bom!!!

Ele começou a me foder forte e mais forte, mas mesmo com pau dele enterrado na minha buceta, eu disse a ele que queria muito dar o cuzinho. Imediatamente tirou o pau da minha buceta, e, com um jeito bem carinhoso que só ele consegue fazer, começou a colocar no meu rabinho.

Doía no começo, e quando doía um pouco mais ele parava para eu relaxar. Mas a sensação daquele homem maravilhoso metendo no meu cuzinho me fazia pedir mais e mais.

Quanto mais ele metia, mais eu aprendia a relaxar meus músculos e menos dor sentia... E o prazer aumentava, mais eu gemia e mais eu gostava.

Ele, então colocou um travesseiro no meio das minhas pernas para que meu clitóris fosse acariciado com o movimento de suas estocadas na minha portinha dos fundos. Depois ele pôs todo seu peso em cima de mim. Como ele me fodia gostoso enfiando o pau inteiro na minha bunda!!! Eu rebolava e forçava mais ainda o rabo contra o pênis dele. Nessa altura da transa já não sentia dor alguma só um prazer maravilhoso. Até que eu não aguentei mais e gozei, gritando, tão intensamente com aquele pedaço de mau caminho em cima de mim que achei que fosse desmaiar.

Logo meu homem gozou também, dentro de mim, com camisinha, claro. E, com ele ainda em mim, pensei em como pode existir alguma mulher que não gosta de dar o rabo... É bom demais!

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Comentários

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O rabo e seu faça dele o que bem entender.

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Vou mandar este link para algumas amigas minhas. hehehe

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Seu conto é simples e curto. Mas ainda assim é muito bom. Merece um 9. granermano@hotmail.com

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