Queridos leitores,
Depois de ler alguns contos neste site, tomei coragem de compartilhar com vocês, como fui violentada no ano passado.
Geralmente não trabalho aos sábados e domingos, mas estava reformando uma casa que o proprietário estava com muita pressa de finalizar a obra (estava ele morando com a sogra temporariamente).
Era uma manhã de sábado, tinha que dar uma passada no shopping trocar a bermuda de meu filhinho, mas antes fui comprar algumas coisinhas que o pintor estava precisando (lixa, rolo, pincel, verniz, etc. ). Sou arquiteta, quando estava no último ano da faculdade comecei a estagiar numa grande construtora aqui em São Paulo, fui contratada e trabalhei lá seis anos. Agora, trabalho por conta própria, geralmente em pequenas reformas, mas esta obra era numa grande casa perto do estádio do Morumbi. Trocamos toda parte elétrica e hidráulica da casa e no momento estávamos terminando a pintura.
O senhor Pedro, um homem que aparentava ter uns cinqüenta anos, fazia trabalho para mim, há uns dois anos. Ele era ótimo, fazia todo tipo de trabalho, sempre eu procurava por ele para trabalhos diversos. Como o proprietário estava com pressa ele se prontificou a ficar na obra no final de semana trabalhando.
Entrei na garagem da casa e o sr. Pedro veio imediatamente me receber. Abri o porta mala e ele começou a descarregar o material.
Agora procurarei narrar o acontecido, neste dia fatídico.
- dona Karina este é meu último serviço que faço pra senhora.
- mas porque isso seu Pedro?
- estou voltando pra minha terra natal.
- sério, não poderei mais contar com o senhor?
- infelizmente não.
- puxa que pena, já tinha um outro serviço na próxima semana para o senhor.
- minha esposa não acostumou com a cidade. Vim para São Paulo faz quase três anos, depois de um ano vieram esposa e os filhos, ficaram um pouco mais de um ano e a esposa quis voltar. Deu tudo errado pra nois aqui, nosso barraco foi invadido pela chuva duas vezes no mesmo ano, perdi tudo que tinha conseguido, geladeira, armário, cama, aparelho de som, tv, tudo perdido. Foi uma desgraça.
- nossa que triste seu Pedro, quantos filhos o senhor têm?
- tenho sete filhos, quatro meninos e três meninas.
- eu tenho dois meninos, um de sete outro de quatro anos e já acho muito.
- na Paraíba o cabra que tem menos de cinco filhos é frouxo.
- puxa vida. Sua esposa foi embora faz tempo?
- sete meses. Fiquei aqui para juntar um pouco de dinheiro.
- o senhor tem saudade da esposa e dos filhos.
- muita saudade. Mas estou com a passagem comprada, embarco nesta próxima semana.
- é uma pena, não vai ser fácil conseguir alguém como o senhor.
- dona Karina, preciso mostrar uma coisa pra senhora na suíte do andar de cima.
- o quê é? precisa ser rápido, pois já estou muita atrasada.
Acompanhei seu Pedro para dentro da casa, quando fomos subir a escada, ele fez um gesto para mim ir primeiro. Gentil? Ou queria apreciar minha bunda?
- o seu marido é um homem de muita sorte dona Karina.
- por quê?
- a senhora tem a bunda mais linda do mundo.
Eu subindo a escada e o seu Pedro atrás me comendo com os olhos. Senti um arrepio na espinha. Nas obras, sempre procuro usar roupas indiscretas que não mostram meu corpo, mas sempre percebo que os homens me devoram com os olhos. No meu trabalho tenho contato com pedreiros, eletricista, encanador, colocador de gesso, marceneiros, pintores, mas até esse dia, sempre fui muito respeitada.
Chegando no andar superior, entrei na suíte, parei e fiquei olhando atentamente cada detalhe no quarto: janela, parede, gesso, piso, viro, olho para a porta e fiquei pasma. O que era aquilo? Gelei. Meu coração disparou. Minhas pernas bambearam. As palavras não saiam da minha boca. Gaguejei.
- O que é isso seu Pedro? Eu sou casada. Você esta louco?
Seu Pedro, imóvel, sem palavras, parado na porta, pelado!
- vou comer a senhora dona Karina.
- o quê? você esta louco, isso é estupro, você vai ser preso, ponha já a roupa.
Ele foi se aproximando devagar. Fiquei em pânico, pensei em gritar, mas não consegui e também ninguém ouviria. Comecei a tremer, fiquei petrificada. Será que minha vida acaba aqui. Nestes poucos segundos pensei nos meus dois filhinhos, meu marido, meus pais, meus irmãos. Sim, fiquei com medo de morrer. E se ele me matar? Ninguém sabe que estou aqui hoje. Meus Deus. Estava paralisada, as lagrimas começaram a escorrer em meu rosto.
Seu Pedro aproximou, me pegou pelo braço, e me levou até a janela que dava para o quintal. Não ofereci resistência. Estava paralisada.
- Não vou te machucar.
- Fique boazinha.
- Só quero comer a mulher mais bonita e gostosa desta cidade.
- Hoje a dona vai conhecer o que um cabra de verdade.
Eu apenas chorava, e soluçava. Apoiei as mãos no batente da janela, estava a ponto de desmaiar.
Seu Pedro abaixou a minha saia e ficou apreciando minha bunda.
- Mas como a dona é gostosa. Que bunda gostosa.
Deu um puxão e arrancou minha calcinha. Com suas mãos ásperas, apertava minhas nádegas, abaixou e ficou de joelhos acariciando minha bunda. Com as duas mãos separou minhas nádegas, passou a língua no reguinho até chegar em meu cuzinho, onde deu um beijo de língua, molhado e longo, depois foi na xaninha. Depois mordia minha bunda, passava suas mãos nas minhas coxas, até que encontrou minha bucetinha. Enfiou seu dedo grosso e sujo, uma mão na bucetinha a outra na bunda, massageava o cuzinho com o dedo. Depois enfiou o dedo sem dó no meu cuzinho, enfiava e tirava. Eu chorava, implorava para deixar eu sair.
Seu Pedro ficou em pé, senti seu pinto roçando na minha bunda, depois na minha xaninha, até que a cabeça encontrou seu destino, foi forçando a entrada, sem pedir permissão, foi invadindo minha xaninha, parecia que não tinha fim aquele pinto. Nunca tinha recebido um pau daquele tamanho, parecia de um jegue. Sentia muita dor. Dor de estar sendo violentada no corpo, na dignidade, nos sentimentos, dor de ter um pau enorme invadindo meu corpo. Senti seu pau, pulsando, parecia que crescia dentro da minha buceta.
Ficou parado com seu pinto dentro de mim por um tempo. Depois tirou meus seios pra fora e começou acariciar com suas mãos sujas e ásperas. Colocou meus cabelos de lado e começou a beijar minha nuca, orelha, ombro, nuca de novo, que merda, o filho da puta esta pegando no meu ponto fraco. Merda! Estava sentindo tesão, um jegue na buceta e o cara beijando minha nuca, passando as mãos em meus seios, barriga, coxa, seios de novo.
Agora não tinha mais volta, o melhor que tinha a fazer é não resistir e sair com vida daquela situação. Relaxei, quando lembrei que ele falou que não queria me machucar. Minha buceta começou a gostar da brincadeira. Já não sentia tanta dor. Comecei a gozar como nunca tinha feito até este dia. Começou um vai e vem, rápido, selvagem, sentia seu saco bater em minha bunda com força, minha xaninha gozava como nunca. Eu estava gritando de prazer, como uma égua sendo coberta por um garanhão. Jamais tinha tido uma sensação de prazer igual. Não sei se foi o medo, misturado com a dor e o orgasmo, não sei, mas a verdade que a sensação foi indescritível.
Senti minha bucetinha sendo invadida por um liquido quente. Ficamos parados, engatado como uns cachorrinhos. Estávamos molhados de suor. Um cheiro forte de sexo. Depois de alguns minutos, aos poucos seu pau foi saindo. Ficamos calados, extasiados.
Estava com a perna bamba, a buceta ardendo em chamas, a cabeça rodopiando, mas tinha que sair naquele momento. Aquele era o momento. Respirei fundo, e falei:
- tenho que buscar meu filho, ele esta esperando.
Peguei minha sandália, a saia, olhei para seu Pedro, ele parecia estar numa sauna, todo ensopado de suor, olhei para seu pinto, meu duro meio mole, nossa, que jumento, não acreditava que aquilo tudo tinha entrado na minha buceta. Era enorme e muito, mas muito grosso.
- tenho que buscar meu filho ele deve estar esperando a horas.
Sai correndo, pelada, não sei como consegui descer as escadas sem cair. Minhas pernas estavam mole, minha bucetinha ardia. Entrei no carro, coloquei a saia por cima tampando minha buceta, coloquei os seios dentro da blusa, dei partida. Seu Pedro aproximou na janela do carro.
- este vai ser nosso segredo, ninguém precisa ficar sabendo, certo? Espera vou abrir o portão.
Engatei a primeira e sai em disparada. Minha cabeça girava, estava tonta, pálida, suja, que horror.
Preciso me concentrar, não posso bater o carro neste estado, respire fundo, Karina. Diminui a velocidade. Parei num semáforo. Trânsito parado. Pela primeira vez agradeci a Deus de estar parado no trânsito. Preciso pensar, minha buceta esta ardendo, escorrendo a porra do Pedro. Nossa o banco esta encharcando de porra. Mas que merda. Peguei uma caixa de lenço de papel no porta luva, limpei o banco e coloquei também na minha buceta, para segurar a porra que ainda escorria. Coloquei a saia. E agora? Como vou entrar no prédio cheirando sexo? E se meu marido já estiver em casa? E se a empregada ainda não foi embora? Como vou fazer? Peguei o celular na bolsa, três ligações perdidas, uma mensagem do meu marido: vou almoçar no clube com os meninos, beijos. Graças a Deus. Liguei para casa, ninguém atendeu. Obrigado meu bom Deus. Entrei no prédio. Ninguém na garagem. Peguei o elevador de serviço. Não posso encontrar nenhum morador. Cheguei no sétimo andar. Abri a porta de casa, ninguém. Graças a Deus. Coloquei minha roupa num balde com água e sabão. Fui para o banheiro e coloquei a banheira para encher, enquanto isso, fui tomar um banho. Entrei na banheira e adormeci.
Só tive coragem de voltar aquela casa na terça-feira, já haviam me informado que o serviço de seu Pedro não havia sido realizado. Ele deve ter ido embora naquele sábado.
Nunca falei uma só palavra do ocorrido para meu marido. Vocês são os primeiros que sabem da violência que sofri. Acho que foi um desabafo. Tive pesadelos por muitos meses. Não sei se agi certo em não dar parte para polícia, não contar pra ninguém. Mas a verdade que sinto muita vergonha de ter sentido todo aquele orgasmo.