Sou uma designer de 28 anos, com uma carreira sólida. Casei com 24 anos, tive um filho que hoje tem três anos e acabei me separando no fim do ano passado. Apesar de não me arrepender, sei que meu casamento foi muito ruim, até mesmo na parte sexual, pois meu marido tinha preconceitos demais. Do primeiro dia ao último, só transamos na posição papai-mamãe, acreditem! Não sei porque, mas sempre achei que fora de casa ele fazia de tudo, pensando que em casa tinha que ter uma mulher boazinha. Bom, acabei ficando de saco cheio disso e pedi o divórcio.
Sempre imaginava o que seria agir como uma mulher de verdade, mas nunca pensei como podia ser gostoso e por isso quero compartilhar isso com todos, sem vergonha do que fiz. Só troquei o meu nome e das pessoas envolvidas somente para preservar as imagens, porque sei que vivemos num mundo preconceituoso, como era meu marido.
Nos primeiros dias de vida de solteira, fiquei muito sozinha, carente, sem coragem de tentar algo novo. Ficava em casa, satisfazendo minhas necessidades físicas com vídeos, brinquedos e a Internet (lendo muitos contos eróticos). De noite, depois do trabalho, eu tomava um banho bem relaxante, deitava na cama e assistia aquelas pessoas transando sem parar. Acabava sempre me massageando com um dedinho ou um vibrador. Não tinha muita graça, porém já era bem mais excitante que as trepadas do casamento.
Estava começando a me acostumar com aquilo, quando um dia aluguei uma fita diferente na locadora. Vesti minha camisola e fiquei acompanhando uma mulher transar com dois homens ao mesmo tempo. Um deles era quase anormal e comia seu rabo sem mostrar nenhuma pena, enquanto o outro recebia um boquete caprichado. Ela não reclamava, ficava gemendo e apertava os próprios seios. Depois de algum tempo naquela posição, eles trocaram e a mulher acabou ensanduichada, recebendo os dois ao mesmo tempo! Fiquei totalmente maluca com aquilo, eu mexia o vibrador com força, quase me machucando de tamanho tesão.
Sem controle, botei uma roupa (um vestido preto), calcei um sapato e saí de casa. Peguei o carro e fui a um shopping perto de casa. Andando nos corredores, eu remexia os quadris, testando os homens que passavam. Eu tinha um fogo dentro de mim. Percebi que muitos homens olhavam e fiquei feliz. No fundo sempre soube que desperto o desejo. Tenho 1m69, 53 quilos bem distribuídos e malhados três vezes por semana, cabelos castanhos e uso sempre roupas atraentes.
Entrei numa loja de jóias e fiquei olhando os colares. Logo, um vendedor chamado Igor veio me atender. Escolhi uma jóia e pedi que ele me ajudasse a colocar. Muito atencioso, ele prendeu o colar em volta do meu pescoço com delicadeza e disse que tinha ficado lindo, assim como a modelo. Senti seu interesse por mim, ele devia fazer isso com todas. Comprei o colar, que não era barato, e perguntei se era seguro sair com ele por aí. Igor sugeriu que eu só o usasse em ocasiões especiais, em lugares fechados e seguros. Não sei o que me deu, mas aproveitando pedi que ele me acompanhasse até o carro, por segurança. Para minha surpresa, ele disse que não tinha problema, comunicou o chefe e saiu junto comigo. Pelos corredores, vi que Igor era um rapaz um pouco rústico, com mais ou menos 1m80, forte e não muito bonito, apesar de bastante educado. Conversamos sobre a violência, enquanto chegávamos ao estacionamento. Ao ver meu carro, tomei uma decisão que mudaria minha vida. Disse a Igor que era bom ter um homem por perto, tão educado e forte. Foi uma questão de tempo até nos abraçarmos no estacionamento escuro e nossas línguas se entrelaçarem em um beijo molhado que eu não experimentava há muito tempo! Fiquei louca com aquilo, chupava aquela língua com um tesão gigantesco, e logo senti as mãos grandes de Igor descendo por minhas costas, apertando minhas nádegas por cima do vestido. Num instante comecei a abrir sua camisa, foi quando ele pediu que eu parasse, pois precisava voltar à loja. Combinamos que eu passaria uma hora depois para buscá-lo.
Cheguei na hora exata, e me excitei apenas de ver aquele homem parado me esperando. Assim que entrou no carro nos beijamos e discutimos para onde iríamos. Igor sugeriu minha casa, mas eu o convenci de que era melhor ir para a sua, por causa do meu filho.
Seu apartamento era pequeno, de quarto e sala. Sentei no sofá, seguida por ele, que já havia tirado a camisa. Sem pensar duas vezes parti para cima do seu peito musculoso, beijando-o todinho. Em seguida ele me levantou, trocando de papel. Baixou as alças do meu vestido e abocanhou meus seios, mordendo os mamilos que estavam duríssimos e intumescidos. Igor mamava com habilidade, me fazendo sentir ondas de excitação pelo corpo todo. Eu balbuciava palavras sem nexo, já com o vestido na altura da cintura. Com uma mão, alcancei o volume que se formava sob a calça de Igor, que sugeria um pênis no mínimo grande. Sentindo meu toque ele se afastou um pouco e me pediu para tirar o resto do vestido. Obedeci sem perder tempo, e depois sentei sobre seu colo, esfregando minha bucetinha protegida apenas pela calcinha naquele monte entre as pernas de Igor. Ele parecia um pouco surpreso com minha animação, mas acabou esquecendo e abocanhou novamente meus peitos. Sugava agora com força, enquanto apertava minha bunda com as mãos. Totalmente entregue, eu desmontei daquele senhor vendedor e tentei abrir sua calça. Primeiro, abaixei a calça um pouco. Pude ver a cueca melada escondendo um pau enorme dobrado para cima. Então me agachei e com a boca fui puxando o pano, libertando uma jeba assustadora! Não posso reclamar do meu ex-marido nesse quesito, porém Igor o colocava no chinelo com seu caralho. Era grosso como um canhão, cheio de veias saltadas pelo corpo e uma cabeça bem desenhada.
Minha reação imediata foi cair de boca, O que eu fazia muito bem, pois virei especialista com meu marido. Envolvi aquele cacete com a mão direita, apertando bem firme, expondo a cabeça inteira. Rocei a língua lentamente na parte que prende a pele, arrancando gemidos de Igor. Vendo seus olhos fechados, botei um pedaço na boca, e fui empurrando até não caber mais. Meus lábios estavam bem separados por aquele mastro, que pulsava dentro de mim. Aos poucos me acostumei com o diâmetro e iniciei um movimento de vai-vem lento e molhado naquele pau. Sentia seu gosto salgado, sua grossura, parecia sonhar. Em alguns minutos, Igor começou a expelir um líquido da pontinha do pênis, que eu bebi avidamente. Ele estava prestes a gozar, mas parecia com medo, e perguntou:
- Posso gozar na sua boca?
Eu fui às estrelas. Era tudo que eu queria, e aquilo me incendiou. Tirei o caralho da boca e comecei uma punheta vigorosa, enquanto admirava seu tamanho. Quando senti a vara tremer, encaixei-o entre os lábios e implorei:
- Me enche de porra, gostoso!
Igor estocou duas ou três vezes e seu pau começou a jorrar intensamente na minha boca. Apreciei aquela porra grudenta o quanto pude, recebi os três primeiros jatos, até não caber mais. O resto escapuliu pelos cantos da boca, mas com os dedos consegui saborear tudinho. Aquilo estava ótimo, e Igor tinha se mostrado um amante e tanto.
Falei:
- Tira minha calcinha, tesudo...
Igor não perdeu tempo, e carinhosamente desceu minha calcinha. Ele pode sentir minha bucetinha toda melada e passou para o ataque. Deitou no chão e foi me conduzindo, até que eu sentei sobre sua boca. Como eu gritava, ao sentir a língua áspera deslizar no meu rego, e de repente penetrar minha vagina! Posso dizer que literalmente gozei na boca daquele homem.
Depois de me recuperar, mal conseguindo esperar mais, pedi como uma verdadeira puta:
- Me fode, Igor!
Minhas palavras reanimaram o rapaz, que não chegara a amolecer completamente. Seu pau inchou na hora, ficando novamente gigantesco. Ele me fez deitar e caiu sobre meu corpo, encostando seus lábios nos meus. Eu podia sentir o cheiro intenso da minha buceta. A cabeçorra daquele caralho esfregava minha xaninha...
No meu último ato controlado, lembrei-o de botar a camisinha. Ele levantou, abriu uma gaveta e voltou com um pacote de três. Tomei uma de sua mão e vesti aquele membro com certa dificuldade. O preservativo ficava apertadíssimo, fiquei até com medo de estourar. Nem pude pensar muito nisso. Igor me deitou mais uma vez, afastando minhas pernas com as mãos. Mas eu não queria daquele jeito que eu conhecia tão bem. Antes que ele me penetrasse, levantei as pernas e coloquei-as sobre seus ombros, ficando toda arreganhada para o meu macho. Igor então meteu seu pau com vigor, empurrando-o com força para dentro. Eu mordia os lábios, segurando um grito que misturava dor e prazer. Parecia que um tronco de árvore estava na minha bucetinha. Ele continuou a invasão até fazer metade do seu cacete desaparecer nas minhas carnes. Parou por um instante e voltou à carga, enfiando o resto. Eu tinha quase certeza que ele estava tocando meu útero! Sentia seus pentelhos tocando os meus e uma ardência já me incomodava, quando Igor começou a se mexer. Arrastava sua pica dentro de mim com dificuldade, alargando meu buraquinho. Comecei a sentir um tesão incontrolável, com aquele caralho tão perto de mim. Igor acelerou os movimentos, forçando a passagem de seu pinto quente entre minhas paredes vaginais, que tesão! Minhas pernas, erguidas, já doíam de tanta força que ele fazia contra o meu corpo. E assim acabei gozando pela segunda vez, um gozo prolongado e fortíssimo! Em vez de diminuir o ritmo, Igor acelerou as estocadas, deixando minha bucetinha quase em carne viva. Falando bem baixinho, pedi que ele fosse mais devagar. Igor diminuiu a velocidade, pegando um ritmo delicioso, escorregando seu cacete de um jeito sensual e intenso. Depois de me recuperar, descontrolada, disse:
- Vamos trocar de posição, tesão...
E retirou o pau duro feito pedra e fez uma cara de quem espera. Com dificuldade me virei e fiquei de quatro. Imediatamente ele se aproximou, beijou minhas nádegas, e com um dedo cutucou meu anelzinho virgem. Eu deixei que brincasse um pouco, senti seu dedo entrando na minha vagina e depois escorregando melado para o cuzinho, onde ficou fazendo círculos. Eu murmurava palavrões, até que senti seu dedinho forçar passagem. Disse que não e ele não insistiu. Igor se ajeitou por trás de mim e logo pude sentir sua pica me penetrar de novo a buceta. Como eu estava gostando daquilo. Seu corpo encostava no meu traseiro, seu suor pingava no meu corpo. Em questão de instantes, ele gozou. E eu também.
Na mesma hora ele tirou a camisinha e vestiu outra. Seu pau não amoleceu! Vendo aquilo, fiquei enlouquecida, era inacreditável. Igor parecia mais selvagem naquela altura e me puxou pelo braço. Ele começou a me erguer e de repente eu estava suspensa, com aquele pênis gordo batendo na minha bucetinha. Como eu gozei naquela transa! Ele me encostou na parede, me deixando prensada entre seu pau e aquela coisa gelada nas costas. Igor me comeu com muita vontade naquela segunda vez, arregaçando minha bucetinha como eu nunca tinha sentido. Seu pau estava em chamas, minha buceta se dilatava toda para recebê-lo! Quando Igor finalmente anunciou que ia gozar, pedi para me dar um banho:
- Goza em mim, Igor, bem gostoso.
Ele me fez deitar, tirou sua camisinha correndo, e derramou sua porra nos meus peitos...
Depois, deitou ao meu lado para descansar. Virei de lado, pensando no que tinha perdido todos aqueles anos, e acabei dormindo.
Acordei sentindo o cacete de Igor roçando minha perna por trás, subindo aos poucos. Sentia o lubrificante da camisinha melando minha pele. Com uma mão, antes que eu falasse, ele tapou minha boca, sem violência nenhuma. Eu fechei os olhos e senti a ponta do seu pênis encostar no meu rabinho. Respirei fundo e decidi aproveitar aquele momento único. Delicadamente afastei a mão de Igor e disse:
- Eu quero que você tire o selo do meu cuzinho e quero que seja inesquecível...
Igor pareceu surpreso em saber que eu era virgem, mas não voltou atrás. Empurrou o pau lentamente, tentando abrir caminho. Sem conseguir, esfregou bastante aquele cacetão na entrada e tentou de novo.
Dessa vez, percebeu que a cabeça estava entrando e com um tranco violento meteu com tudo. Eu gritei desesperadamente ao sentir quase metade daquela vara invadir meu cuzinho! Igor me calou novamente e sem dó enfiou até o fim, e só então parou. Eu sentia meus músculos se acomodando, ardendo muito, mas não podia disfarçar que aquilo me dava um tesão enorme. Quase chorando de dor, fui me acostumando, sentindo o calor daquele cacete no meu reto, e logo fui me excitando mais e mais. Igor esperava pacientemente, alisando meu seio com uma mão, sem mover a pica um centímetro.
Ficamos naquela posição, de um jeito delicioso, até que eu disse:
- Vem agora, me fode...
Igor então iniciou um vai-vem maravilhoso, puxando o pau com força e metendo de novo vagarosamente. Assim, arrebentava minhas pregas uma por uma, enquanto eu gemia que seu pau era um tesão. E como era! Eu podia ficar ali, tomando no rabo por dias, semanas. Apesar da dor de ser desvirginada, o prazer era ainda maior. Quando já estava totalmente acostumada, pedi para trocarmos de posição. Igor, também excitadíssimo, tirou seu cacete do meu cu (que alívio eu senti!) e preparou o grade final daquela noite! Ele me fez sentar numa mesinha, na altura da sua cintura.
Meu cuzinho piscava, quase escondido pela mesa. Igor me puxou para a beirada, segurou seu pau como se fosse uma espada, e meteu tudo de uma vez.
Não sei quantos palavrões eu gritei ao receber aquela jeba novamente! De pé, ele metia com empolgação, me fazendo gozar pelo cu de verdade.
Depois de gritar muito que ele era um tesão, que seu pau era uma delícia, acabei perdendo o fôlego... Arfando, eu recebia aquele pau que me invadia sem piedade, esperando o gozo do meu macho. E ele não demorou a vir, o que foi ainda mais doloroso, porque enquanto expelia seu sêmen, Igor estocava com violência, juntando seu corpo ao meu e maltratando um pouco mais meu rabinho estraçalhado.
Deitamos os dois no chão e dessa vez eu que tomei a iniciativa. Para recompensá-lo, abri suas pernas e me enfiei no meio para chupar seu pau cansado. Botei aquela carne amolecida na boca e mamei até não ter mais energia. Caí ali, com dores entre as pernas, ao lado daquele pau e adormeci.
Acordei duas horas mais tarde, sentindo aquele cheiro maravilhoso de sexo... Igor dormia profundamente. Beijei aquele tesouro que havia encontrado, me vesti e sem fazer barulho fui embora, sem deixar telefone ou endereço.
No carro, de volta para casa, sentia a ardência nos orifícios, mas também uma satisfação enorme ao lembrar de cada momento daquela noite de sexo total.