Sou secretária, falo inglês fluente, fui casada por 2 anos e não tenho filhos. Nos meus 33 anos de vida nunca havia encontrado de verdade um homem que satisfizesse plenamente meus desejos, fantasias e carências. Sou uma mulher extremamente cuidadosa com minha aparência, afinal, minha profissão está intimamente ligada e condicionada aos aspectos do meu corpo. Aos fins de semana faço ginástica aeróbica, minha alimentação segue uma dieta praticamente isenta de fontes gordurosas e não passo mais de uma semana sem visitar meu cabeleireiro.
Meu casamento com Ricardo iniciou uma decadência irreversível a partir do momento em que percebi que ele atendia meus pedidos como um cachorrinho atende a seu dono. Em nossas relações sexuais, se eu pedisse para chamá-lo de Pedro ou Antônio, se quisesse estar por cima durante o ano todo ou se recusasse seus chamados alegando as coisas mais absurdas e ridículas, ele não hesitaria um segundo em me atender.
Acabamos nos separando, a despeito de toda a argumentação e insistência contrária de Ricardo. Eu estava esgotada daquele relacionamento insosso e monótono, além de desiludida e desempregada. Após cerca de 20 dias comecei a trabalhar num escritório de um jovem advogado, recém-formado, 25 anos. Marcos Vinícius era um homem agradabilíssimo, alto, forte, inteligente, cabelos e olhos castanhos. Mantinha um namoro há 10 meses, mas um dia confessou-me não amar realmente a namorada.
Eu me sentia fortemente atraída por ele, já não podia mais esconder. Sua presença era um alívio para a angústia que sentia interiormente, talvez um pouco pela abstinência sexual em que me encontrava. Não me continha de ansiedade nas horas de folga, me vestia de forma cada vez mais provocante, lançava-lhe olhares maliciosos e se ele me pedisse para trabalhar até de madrugada todos os dias, aceitaria, desde que fosse ao lado dele, sentindo seu cheiro, ouvindo sua voz e contemplando seu peito largo e seus lábios grossos e excitantes.
Numa quinta-feira, ele consultou-me se poderia ficar até as 8, disse que precisava terminar de aprontar um processo com urgência e queria que eu o revisasse e deixasse-o pronto para o dia seguinte. Aceitei com um brilho no olhar e um friozinho na barriga incomum para uma mulher com minha experiência.
Por volta das 8 e 10, entrei em sua sala para entregar o processo. Para minha surpresa, ele me sorriu docemente, afinal, até ali tinha sido sempre uma pessoa extremamente cautelosa para comigo. Começamos a conversar, falei a respeito de meu extinto casamento, ele me ofereceu um drinque e quando percebi, já estávamos num beijo ardente, voraz, louco...
Ele me deitou em sua mesa, apagou a luz do escritório, deixando apenas a lâmpada de sua mesa, me despiu com violência, quase rasgando minha roupa. Em um segundo vi-o nu em minha frente, segurando o cacete enorme, acho que de uns 22 cm. Eu estava atônita com seus movimentos rudes e decididos. Sugou meus seios de forma impiedosa, passou pela minha barriga e terminou em minha bucetinha. Subiu na mesa e praticamente impôs seu pau em minha boca. Aquele 69 estava me deixando louca, sua vara era grossa, potente, latejava em minha língua. Enquanto isso, me sugava os grandes e pequenos lábios e mordiscava o clitóris num ritmo alucinante, com uma vontade incrível, parecia raiva...Gozamos praticamente juntos, berrando como dois animais selvagens.
Agora é minha vez, pensei, tentando passar para cima e cavalgá-lo da forma que eu mais gostava de fazer. Para minha surpresa, ele resistiu, me forçando a deitar-se de bruços, levantou meus quadris e numa estocada firme e vigorosa enterrou toda sua vara dentro de minha xota. Gritei dolorosamente, sentindo suas bolas querendo entrarem junto, não estava acostumada com todo aquele volume, o pau de Ricardo era bem menor, além do mais ele nunca colocava tudo sem eu pedir.
O vai-e-vem foi breve, porém quase sufocante. Ele bombava com força, enterrava tudo com decisão e energia para abaixar no meu ouvido e dizer enquanto mordia minha orelha: Vou te foder toda, cadela!. Aquilo me deixava louca, sentia falta de ar, fechava os olhos, não podia acreditar... Aquela forma bárbara, enérgica de trepar era absolutamente inédita para mim e ao mesmo tempo em que estranhava não posso deixar de dizer que estava adorando...
Gozou em cima de minhas costas, gemendo junto comigo, que sentindo seu esperma quente em cima de mim, semidesmaiada, só enxergava algumas sombras na minha frente...
Depois de alguns minutos, vi-o abrindo uma pequena gaveta e pegando um tubo de pomada. Eu estava cansada, um pouco zonza, mas percebi o que ele exatamente iria fazer. Pensei em levantar-me e vestir-me, contrariá-lo, pois nunca tinha levado no cuzinho. Ricardo tinha pedido apenas uma vez e diante da minha recusa nunca mais tentou. Só que me faltava forças e, acho que no fundo, estava louquinha para sentir aquele membro maravilhoso dentro de meu rabinho.
Ele deitou-se por cima de mim, beijando suavemente minha nuca, enquanto passava a pomada delicadamente em meu ânus. Fiquei de quatro com sua ajuda e apenas tive tempo de pedir para ir com calma, pois, Marcos Vinícius após colocar a cabeça e firmar-se em cima de mim, enfiou de uma vez, sem dó diante de um urro comprido e alto que soltei, sentindo aquele caralho me rasgando toda... Bombou com mais firmeza ainda, era uma sensação deliciosa sentir suas bolas quentes batendo em meu rabo, meu cuzinho já aceitava aquela invasão rude e inesperada...
Seu esperma encheu meu ânus em poucos minutos e desta vez, desmaiei de verdade, num orgasmo fantástico, delirante...
Quando acordei, ele estava deitado ao meu lado, acariciando meu traseiro e dizendo que nunca tinha comido uma buceta e um cuzinho como aqueles...
Já passava das 11 e meia quando fomos embora. Hoje ele é um homem casado, recentemente foi papai e ampliou o escritório. Eu trabalho atualmente em uma multinacional de laticínios, me casei novamente e algumas vezes por mês vou até o escritório de Marcos Vinícius para revisar alguns processos.