Peguei meu marido no flagra e me vinguei! (Parte 3)

Um conto erótico de Nabucodonosor
Categoria: Heterossexual
Contém 1719 palavras
Data: 20/10/2007 00:16:30
Assuntos: Heterossexual

Continuação do conto anterior: Logo que chegamos no sitio corri p/ o banheiro p/ tomar um banho, enquanto me lavava comecei recordar tudo que eu tinha feito da noite anterior ate aquela hora e percebi que eu nasci p/ ser puta pois estava adorando tudo aquilo e o mais incrível é que eu não estava nem mais me sentido culpada realmente estava adorando.

Sai do banho e fui ao meu quarto p/ arrumar as malas, pois logo estaríamos voltando p/ cidade estava de pé arrumando a mala quando Ale entrou no quarto logo foi-me encoxando e passando a as mãos em minhas pernas e subindo ate chegar em minha xana que estava começando a ficar molhada, então ele sussurrou em meu ouvido, te prepare pois amanha vou te fazer uma visita na parte da tarde, para continuarmos de onde paramos na hora não dei muita bola pois estava me deliciando com aquele pau duro esfregando na minha bunda, perguntei onde estava meu marido e ele disse que ele ainda estava jogando o ultimo jogo, assim lhe empurrei contra a parede e disse : Que bom assim temos um tempo p/ nos.

Já disse isso abaixando seu short e caindo de boca em seu pau que estava com um cheiro forte devido ao suor do jogo. Chupei todo aquele pau que tanto me dava prazer da cabeça ate as bolas sugando tudo com vontade ate ele me puxar pelos cabelos me virar de costas p/ ele levantar meu vestido e sem tirar a calcinha apenas colocando ela de lado iniciou a penetração, ele bombava com vontade e logo me encheu a xana de porra, colocou a calcinha de volta no lugar e disse que era p/ eu ficar com a porra dele p/ nunca mais esquecer de quem ela pertencia de agora em diante e saiu do quarto.

Ao anoitecer meu marido chegou do jogo tomou seu banho e perguntou se as coisas já estavam prontas p/ irmos embora, lhe respondi que sim então partimos daquele sitio onde vivi situações intensas e na qual sabia que minha vida havia mudado para sempre e para melhor. Durante todo caminho de volta e a noite quando já estávamos em casa não consegui para de pensar no que tinha acontecido principalmente o que aconteceu naquele posto de gasolina aquilo era muito estranho era como se eu tivesse sonhado, não podia acreditar no que tinha feito e em que tinha me tornado e o pior de tudo eu tinha adorado a sensação de ser deseja por outro homem neste caso outros homens mexeu comigo eu estava me sentido poderosa dona da situação e isto p/ mulher de 30 anos é muito bom.

No outro dia, minha vida parecia a mesma acordei cedo fiz café p/ meu marido que após tomá-lo se despediu de mim com um beijo como sempre faz. Tomei meu banho e sai p/ dar minha caminhada matinal, mas desta vez eu estava diferente olhava ao meu redor percebia os homens na rua me olhando e aqueles que me agradavam eu dava um pequeno sorriso eu estava flertando coisa que nunca tinha feito, mas infelizmente pela manha ficou só nisso.

Meu marido não almoçava em casa o que me deixou mais angustiada por uma pica ainda. Lembrei-me de Ale e decidi fazer uma loucura me arrumei e fui p/ o colégio em que ele estudava com sua namoradinha corna, pois já havia ido na festa Junina do ano passado, cheguei um pouco mais cedo no colégio e fiquei na esquina esperando ele chegar que para minha decepção ele estava vindo com sua namoradinha de mãos dadas na hora fiquei furiosa e não sabia o que fazer fingi não ter visto eles caminhei em direção deles mas do outro lado da rua, pensei que não me veriam meu coração estava acelerado parecia que ia sair pela boca ate que ouvi : “ Simone” era Andressa , me chamando dei oi p/ ela e atravessei a rua p/ cumprimentá-los afinal era o que eu queria mostrar p/ Ale que eu estava ali doida p/ ter ele novamente.

Após cumprimentá-los disse que estava ali a procura de um salão de beleza que uma amiga tinha me indicado e Andressa muito atenciosa me disse que tinha um a duas quadras do outro lado da praça, agradeci a ela enquanto me despedia e disse olhando nos olhos de Ale que tinha hora marcada as 14:00hs e que não podia perder. Sai dali certo que ele tinha entendido meu recado agora era só esperar ate as 14:00hs o que não demoraria muito pois faltavam 10min.

Só que estes 10 min pareciam ter se tornado horas pois o tempo não passava olhei p/ relógio e vi que já eram 14:25hs, aquele moleque safado não quer mais saber de mim pensei eu, agora vou dar pró primeiro homem que aparecer na minha frente sai de dentro do salão disposta a fazer isso e estava atravessando a praça quando ouvi uma voz conhecida dizendo: “ Posso acompanhar a gata ?”

Olhei p/ trás e vi que era Ale e estava sorrindo, então lhe disse você esta atrasado já teve sua chance e não aproveitou e continuei caminhando ele veio atrás de mim me pegou pelo braço e disse: - Não acredito que você vai fazer isso comigo por causa de uns minutinhos ? - Azar é seu eu detesto esperar - Me desculpe tive que esperar bater o sinal entrar na sala e pedir p/ ir ao banheiro e ainda tive que pular o muro p/ poder fugir. - Para seu governo não sou mulher de ficar esperando por homem... Não tinha nem terminado de falar e ele me agarrou me dando um beijo de tirar o fôlego, não pude resistir e me entreguei aquele beijo sem nem me importar onde estava.

Ele já estava com as mãos em minha bunda apertando e massageando-a, eu estava vestida de saia não muito curta p/ não parecer vulgar mas também não estava parecendo uma santa com uma calcinha minúscula uma camisa de botões sem sutiã, logo uma de suas mãos já estava apertando um de meios seios que a esta altura já estava com o bico duro, perguntei se ele estava louca afinal estávamos no meio de uma praça publica e o que é pior atrás do colégio onde ele e sua namoradinha corna estudavam, ele me disse que estava louco sim mas era por mim e que eu não iria embora sem antes dar p/ ele.

Caminhamos abraçados como dois namorados ate um banco mais afastado em local cheio de arvores onde ele sentou-se e me puxou p/ sentar em seu colo o que prontamente fiz então sem fazer cerimônias ele desabotoou um pouco minha blusa colocando um de meios seios p/ fora e começou a chupa-lo em plena praça publica eu gemia baixinho no seu ouvido lhe chamando de safado, tarado e moleque gostoso ele intensificou as chupas me levando a loucura, discretamente ele puxou seu pau p/ fora arredou minha calcinha de lado e me fez sentar em seu pau que estava tão duro que chegava a latejar fui descendo lentamente deixando aquela pica que tanto me dava prazer invadir minha bucetinha ensopada quando entrou tudo comecei a rebolar em seu colo ferozmente e ele sem vergonha nenhuma apertava minha bunda que deveria estar a mostra pois sentia um ar gelado ficamos nisso ate ele encher minha buceta de porra.

Logo nos levantamos e lhe disse que eu ainda não estava satisfeita pois queria mais muito mais lhe disse que poderíamos ir ate minha casa e lá aproveitaríamos melhor ele Ale como não é bobo nem nada aceitou na hora e assim partimos como dois namorados entramos no ônibus que estava um pouco cheio e Ale ficou atrás de mim se esfregando com seu pau duríssimo em minha bunda o e com uma das mãos ele acariciava minha coxa e de vez enquando subia sua mão um pouco.

Mais a ponto deu sentir seus dedos na minha calcinha ficamos assim ate chegar a parada onde tínhamos que descer, paramos na esquina e lhe disse que eu deveria chegar primeiro e que ele chegaria logo depois p/ não levantar suspeitas. E assim fizemos logo eu já estava em casa aguardando que ele chegasse assim que tocou a companhia fui abrir a porta somente de calcinha sem sutiã, quando abri a porta quase morri do coração pois Ale tinha outros dois garotos vendendo rifas não sei de que com o susto cobri imediatamente meus seios puxei Ale p/ dentro do apto. e disse aos garotos que não estava interessada e fechei a porta rapidamente, meu coração parecia que iria sair pela boca e olhei p/ Ale que estava morrendo de rir dizendo que a cena havia sido muito engraçada.

Abaixei sua calca lhe atirei no sofá E já cai de boca em seu pau chupando ele inteiro como se fosse um picolé, Ale me levantou me pegando pelos cabelos me colocou de joelhos apoiada no encosto do sofá e começou a passar seu pau na entrada do meu cuzinho e sem cerimônias colocou ele todo p/ dentro de uma vez só me arrancando gritos e gemidos e logo ele estava iniciando a penetração, enquanto me comia ele lambia minhas costas e acariciava meus seios de repente ele aumentou as estocadas me penetrando ferozmente como se fosse me arrebentar ao meio foi quando comecei a gozar compulsivamente e logo depois ele me encheu a bunda de porra, caímos desfalecidos, descansamos por alguns minutos e fomos tomar banho juntos e lá transamos novamente e fomos terminar na minha cama onde não sei porque, mas gozei mais do que das outras vezes, passamos a tarde inteira transando onde fizemos em varias posições, estava ensinando aquele moleque a trepar como um profissional, demos a ultima na pia da cozinha e logo fomos tomar outro banho pois estavamos cansados de tanto trepar Ale me disse que estava com o pau doendo de tanto meter, me disse que nunca havia transando tanto.

Coloquei um short curto com uma mini blusa e lhe acompanhei ate porta onde demos mais beijo de cinema e assim Ale se foi, corri p/ me deitar e descansar um pouco pois logo meu marido estaria chegando e com certeza ele iria querer fazer amor e eu deveria estar pronta p/ isso.

Continua...

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Comentários

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Encarnou mesmo o espírito de puta ... muito bom o conto ..

Adorei!

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