Eu estava já preocupada com minha situação sexual. Não tinha mais excitação com o meu namorado que morava comigo. Então, decidi ir ao ginecologista amigo nosso. Ele me aconselhou chegar no horário da tarde, por volta de cinco horas, quando os clientes já não marcavam consulta. Contei-lhe por telefone que meu caso era sério e expliquei-lhe por alto.
Doutor Marcos disse-me que queria testar para ver se eu realmente não tinha reflexos sexuais ou se era problema do amigo dele. Fiquei em pé na frente da maca. Ele desabotou minha blusa.
_Eu vou fazer essa consulta especial para você e quero que me diga tudo o que sente.
_Tá._ fiz que sim com a cabeça, obedientemente.
_Feche os olhos e sinta que vou chupar os seus peitos.
Meu Deus! Ele ia me chupar os seios? Fiquei nervosa e fechei os olhinhos. A língua quente dele envolveu os bicos do peito.
_Ai, doutor, to sentindo minha buceta ficar molhada. _informei-lhe.
_Deixa eu ver... _ ele suspendeu minha saia jeans e abaixou a minha calcinha até nos joelhos. _Abre as pernas para o doutor sentir. _ ele passou o dedo no meu grelo. _Está bem melada mesmo. Eu vou enfiar o dedo para medir suas contrações.
Ele enfiou um dedo e eu abri um pouco mais a perna. Aiii, estava tão gostoso, fechei as pernas e apertei seu dedo dentro de mim. Ele sorriu, acho que estava fazendo efeito mesmo.
_ Senta aqui no meu sofá. _ levou-me até a poltrona da sala de espera vazia.
Sentei e ele suspendeu minhas pernas para que elas ficassem em cima do sofá.
_Fica bem arreganhadinha para eu ver se tá tudo funcionando direitinho aí na sua xoxotinha.
_Tudo bem. _ deixei.
Ele tirou o estotoscópio do pescoço e também o jaleco. Sentou-se na beirada do sofá e enfiou o dedo sem parar, em movimentos circulares.
_Aiii... _ gemi.
_Você gosta?! _ perguntou e chupou meu peito.
_Enfia de novo para eu ver se eu não to doente, doutor.
_Eu vou ter que enfiar uma coisa mais grossa, meu dedo é fino.
_Doutor, não vai doer né?
_Não, eu vou te arregar bem. _ ele abriu a calça jeans e abaixou a cueca. _Chupa um pouco. _ enfiou na minha boca e eu lambi todo a cabeça daquele pau. _ Isso... Aiii, que boquinha quente. Passa a língua bem em volta da cabeça. Agora engole o caldinho salgado. Tá gostando? Enfia até quase na garganta. Lambe as bolas. OOOOhhhhh. Issoooo. Hummm. Agora abre a buceta bem gostosa. _mandou.
Eu deixei ele meter até o fundo e enfiei o dedo na boca para chupar.
_Você não tá doente, é seu namorado que não tá te comendo direito. _ socou várias vezes o pau com mais força.
_Aiii, aiii ãnhhhhh ãnhhh. Ohhh, óh meu deus, que pau, que cacete grosso.
Ele tirou o cacete dele de mim e me olhou nos olhos:
_Você quer tudo? Quer que eu te encha com a minha porra toda?
_Sim, doutor. Só que eu tenho que te dizer uma coisa... eu não sinto prazer de quatro.
_Vira, então, para eu ver. _ pediu.
Fiquei de quatro no sofá e ele enfiou a cabeça do pau, apertei um pouco e ele deu um gemido, mas deslisou e entrou. Ele meteu por trás na minha boceta que escorria, bem viscosa.
_Aiiii... Meu deus... Fode tudo. _ gemi de prazer e ele bateu com as bolas na minha bunda.
_Gemi mais baixo, piranha... _ puxou o meu cabelo. _Ninguém pode ouvir!
_Não me machuque.
_Cala a boca e come esse pau. _ deu-me um tapa na bunda.
_Aiiii, que pica quente. _ grunhi.
Ele meteu mais e mais e eu tava já escorrendo, toda babada.
_Esfrega esse grelhinho putinha, se quer gosar gostoso, bate essa siririca para eu ver.
_Humhum... _ esfreguei meu grelo e senti sua pica sair da minha buceta.
_Seu namorado come seu cú quantas vezes por mês?
_Eu não do o cú, ele mete com muita força, dói.
_É por isso que você tá com problemas... _ ele lambusou a pica na minha xana e esfregou a cabeça no cú.
_Não, o cú dói muito.
_Passa o dedinho na buceta e me deixa só tentar meter a pica, só sente a pica...
_Aiiii... _ gemi e o afastei. Eu tinha muito medo.
_Faz um movimento de força, como se estivesse defecando, para abrir o anelzinho para mim. É assim que eu ensino minhas pacientes. Vem, abre bem o cuzinho, vem.
Ele esfregou a cabeça e fiz o que mandou.O doutor empurrou mais para dentro.
_Aiiiieeee.... Anhhh, nossa, anh, é bom, dói mais é bom... Ai doutro, come meu cú. Hummm. Come meu cú, come todo o cú... _ implorei.
Ele bombou o pau para dentro e eu esfregava meu clitóris bem gostoso.
_Você é uma puta mesma que dá pro todo médico?
_Só para você, doutor!
_Abre mais o cú, abre mais, arrega esse rabo.
_Aíiii.... Mete tudo até as bolas.
_Então arreganha, arreganha.
_Come a minha bunda, come ela, fode, fode essa puta.
_Abaixa mais e rebola no meu caralho.
Rebolei e a pica saiu, escorregando. Ele me fez pegá-la com a mão e colocar para dentro do cú de novo.
_Aiiii, que foda gostosa. Aiiii... _ comecei a ter orgasmo e ele se aproveitou disso para me enfiar com a força de um estupro e me encher a bunda de tapas.
Eu gozei e quase desmaiei, enquanto ele ainda se aproveitava de mim. A porra começou a escorrer pela minha bunda e ele terminou de ejacular na minha buceta e melou ela toda.
_Eu vou passar a pílula do dia seguinte para você tomar, só por precaução. _ pegou o bloco na mesa. _ Você só precisa disso, já está curada.
Vesti minha roupa.
_Doutor, quando será a próxima consulta?
_Quando seu cú ficar mais apertado de novo.
_Tá bom. _ peguei a receita.