Desde as primeiras aulas gostei de Gustavo. Um alujo de 10 anos e el tbm gostou de mim como professr. Mas a mãe dele é que iria me impressionar. Prepare seu coração pra o que eu vou dizer.
Um dia no final de uma aula, aquela mulher elegante e de olhos verdes me visitou pra saber sobre seu filho - eu não sabia que ela era mãe de Gustavo. Muito sorrifdente, me perguntou como ele estava na matéria, eu disse que estava bem. Conversamos pouco tempo, mas eu vi seus olhos fisgados em mim.
Passaram-se dias e eu já nem me lembrava mais dela, até que Gustavo me entregou um bilhete. Era um convite pro anversário dele. Eu respondi que iria, com certeza.
Eu pensava que ela era casada, mas, na verdade, ela era separada e moravam somente ela e Guga na casa. Eu só vim saber isso no dia da festa.
Cheguei meio envergonhado sem conhecer ninguém. Imaginava como o pai de Gustavo iria me tratar me vendo um cara jovem sendo convidado por a esposa dele pra uma festinha.
A mão de Gustavo ( Aíne) tinha 28 anos, mas não parecia. Só teve Gustavo, por isso conservava uma jovialidade incrível em seu rosto. As pernas dela eram muito gostosas, mas eu pensava que ela era casada, por isso fiquei com medo de encará-la na festa.
Olhava pros homens presentes me perguntando quem seria o pai do meu aluno, mas pelo jeito ninguém era. Aline começou a tomar umas bebidas e a se animar, olhava pra mim e sorria.
Eu tbm tomei umas doses e perguntei a Gustavo: Cadê seu pai? Ele respondeu: papai não mora aqui, é separado de mãinha. Adorei a resposta.
Comecei a chegar perto de aline e dá umas cantadinhas de leve. Ela foi gostando. Fui me chegando e ela se abrindo, me dando espaços.
Fim de festa e todo mundo começou sair. As pessoas foram se reduzindo e só ficamos eu, aline, Gustavo e uma tia dele. E para melhorar mais a situação, a irmã dela levou Gustavo pra dormir na cas da avó.
Só ficamos Aline e eu.
Pus a mão nos lábios dela e beijei-a naquela boca rosa e gostosa. De beijos, passei a mamar nos peitinhos. Depois mordidas no pescoço. Tirei a blusinha dela, pus ela nos braços e levei-a pra cama. Pelejei pra ela chupar, ela não quis. Então eu beijei aquela bucetinha rósea e molhada. Chupei muito e encostei minha pica na boca dela. Ela se esforçava pra não chupar, mas não aguentou e deu uma abocanhada no meu pênis.
Parece que o medo passou. Depois fui tirar a rola da boca dela, mas aí ela não deixou que eu afastasse. Pôs as duas mãos no meu pau e chupou feito uma louca.
Segurei as mãos dela e suspendi as pernas dela com as minhas. Ela não conseguia se mexer. Sem colocar as mãos, eu fui ajustando minha pica na entradinha da buceta dela. De repente, senti meu cacete ecorregando de leve e entrando nela.
Balbuciando, ela pedia pra que eu naõ enfiasse tudo, mas eu balançava a cabeça e dizia: nã, nã!
Enfiei a pica inteira e ela gemendo. Dizia que eu não deveria ter colocado tudo. Mas eu pus e comecei a entrar e sair de leve. Depois aumentei a velocidade e ela gritava de gozo.
Soltei-a e mandei ela ficar de quatro. Enfiei um dedo no cuzinho dela. Ela disse que ali eu não enfiava nada. Mas, eu cuspi na mão e pus dois dedos. comecei a passar e depois coloquei três. Ela começou a gostar, embora quando eu colocava os dedos lá dentro ela gemesse.
Com a mão, peguei a cabeça da minha pica e mirei no cuzinho dela. A cabeça estava imensa. Ela começou a gritar e mandar parar. Porém, eu segurei-e e não deixei que meu pau saísse.
Disse a ela que quanto mais ela tentasse tirar, eu enfiaria mais.
Ela então apenas gritava. Eu havia enfiado apenas metade do meu pau nos ânus dela e ela gritava. A trepada foi muito barulhenta. Ela gritava: Ai, ai, oi, que dor. Que pica grande. Ela arreou na cama de costas, gritava. Eu continuava com metade do pau enterrado no cuzinho dela, mas com intenção de enfiar inteirinho na hora da gozada.
Prendi ela com as mãos e comecei gemer - a gozada estava chegando.
Ela estava imóvel embaixo de mim e, na hora de gozar, enfiei meu pau de uma vez no cuzinho dela. Ela esperneou e gritou de dor. Um grito alto que quebrou o silêncio na noite e encheu de porra o rabinho gostosinho dela.
Vim embora de pernas bambas, quase não podia passar as marchas da moto.