Meu nome é G e minhas características já estão em nossos contos - "A PRIMEIRA VEZ ATÉ AGORA . . . E AS SEGUINTES ...", "DE ONDE MENOS SE ESPERA ..." e "ESCANCARANDO AS PORTAS ...". Esses contos nos proporcionaram contato com casais no Brasil inteiro e até no exterior, casais já experientes, outros iniciantes e outros, ainda, querendo se iniciar no mundo liberal, mas ainda sem a necessária coragem que isso exige, especialmente para superar barreiras religiosas, preconceitos sociais e, principalmente, o receio do que a família poderia fazer se tal vier a público. Até agora, em todos os nossos menáges (infelizmente ainda não aconteceu um swing), meu marido estava presente e participava mas, desta vez foi diferente. Em nosso último encontro, conhecemos o "Fernando" (nome fictício), um homem de 42 anos, ainda em boa forma, separado e dono de um equipamento de respeito que, confesso, no primeiro momento, logo que vi, achei que não conseguiria agüentar. Após o encontro narrado (obviamente com sua autorização) na segunda parte do conto - "ESCANCARANDO AS PORTAS ..." -, continuamos a manter contato, pois o Fernando é uma pessoa agradável e de bem com a vida. Bem, tudo começou quando o Fernando, ligou para o meu marido perguntando se poderia me convidar para sair sozinho comigo para um encontro. Na oportunidade, meu marido disse que falaria comigo e se eu concordasse, tudo estaria bem. Meu marido falou comigo e, no primeiro momento, achei aquela proposta um tanto estranha, uma vez que jamais havia saído sozinha com outro homem que não o meu marido, especialmente já sabendo que essa "saída" tinha como destino um motel. Por algum tempo a contradição me dominou, a vontade de realizar o encontro e o medo de o fazer e nisso, digo, que fui muito ajudada por V., a mulher de um casal carioca com quem nos correspondemos e que me deu a maior força, afinal, que mulher não sonha em ter uma aventura e, se nessa aventura estiver uma enorme rola então ... Fiquei em dúvida, mas pela tranqüilidade com que meu marido tratava do caso, fui começando a aceitar a proposta que, não nego, me parecia muito excitante. Após algumas trocas de mensagens via e-mail, o encontro foi marcado. No dia, confesso, fiquei muito excitada, só em pensar naquela rola enorme dentro da minha xana mas, ao mesmo tempo, também estava com medo do que poderia acontecer. Quando nós estávamos saindo para nos encontrar com o Fernando, cheguei a pedir para o meu marido desmarcar, mas ele me disse que não tinha mais jeito e assim acabei indo. Quando o Fernando chegou e eu entrei no seu carro, começamos a conversar e eu fui ficando mais tranqüila e me acalmei. Seguimos para o motel próximo a Brasília e logo que chegamos, ele foi se despindo rapidamente e pondo à mostra aquela rola enorme e pedindo que eu a beijasse, já que em nossos e-mails, eu sempre que terminava a mensagem mandava "beijos na r...." . Ainda um pouco nervosa, comecei a tirar a minha roupa, primeiro a blusa, depois a saia, e quando tirei a calcinha sentei-me na cama e comecei a chupar aquela rola enorme, que mal cabia na minha boca. Depois ele, carinhosamente, me colocou na cama e começou a chupar a minha xana o que me deixou muito excitada, mais ainda do que já estava. O Fernando me chupou toda, me acariciou, chupou o meu peito, lambeu o meu cuzinho, me deu um banho de língua como um mestre. Não agüentando mais, eu gozei muito gostoso e ele também gozou na minha boca. Depois de um breve descanso, começamos tudo novamente. Ai ele se posicionou e colocou aquela rola enorme na minha buceta, já muito molhada a ansiosa. A penetração, apesar do tamanho da rola dele, aconteceu sem dor, só prazer e, então, gozamos muito gostoso. Passados uns minutos, fomos para o chuveiro tomar uma ducha, começamos a nos esfregar e o tesão voltou com mais intensidade ainda e eu vi aquela rola enorme já ereta e gostosa. Notei que o Fernando a estava ensaboando muito e foi quando ele me virou (e eu me ferrei) e ele começou a tentar enfiar aquela jeba enorme no meu cú. No começo doeu muito, e eu pedi para tirar. Saímos do box e fomos para a cama para ficarmos mais à vontade. Lá ele pegou o KY, untou bastante a sua rola e tentou novamente. Pronto, eu estava literalmente sendo arrombada, pois ele enterrou novamente aquela rola enorme em mim. Senti o mundo girar e pensei: - "lá foi o meu cuzinho embora...". Fudemos bem gostoso e ele novamente ejaculou dentro de mim e, após, ele caiu para o lado satisfeito. Enquanto conversávamos sobre tudo aquilo e sobre nossas vidas, durante outro breve descanso, começamos uma nova sessão de foda. Ele novamente colocou aquele cacetão na minha buceta e ficamos alguns minutos fodendo eu gozei novamente, muito gostoso. Quando vimos, já se haviam passado quase duas horas, saímos e eu fui me encontrar com meu marido e relatei tudo para ele. Ele estava muito excitado, e logo que chegamos em casa fomos para o quarto e demos uma boa trepada, onde eu gozei de novo. À noite, já acomodados para dormir, fui relatando tudo para ele e confesso que fiquei com medo do que ele poderia pensar de mim. No entanto, quanto mais eu lhe falava do que tinha acontecido, mais ficávamos excitados, não deu outra, pimba, mais uma trepada. No dia seguinte, minha bucetinha já estava toda inchada, ardida, esfolada de comer tanta rola e o trabalho de casa era um tormento, pois eu estava cansada e lesa. Até hoje, já passados três dias (essa aventura excitante aconteceu no dia, ainda estou ardida, mas foi muito gostoso, e agora relatando para compartilhar com vocês este meu primeiro encontro sozinha com outro macho que não o meu marido. Nesse exato momento, escrevendo, tenho vontade de pegar meu marido, que está ao meu lado, e fuder bem gostoso. Finalizando, não nego que dentro de mim, ainda alguns resquícios pudicos insistam em dizer que fiz algo errado, mas com muita tranqüilidade também posso dizer às mulheres que, como eu, já ultrapassaram a meia idade cronológica, que a vida é curta e precisa ser aproveitada, especialmente se o companheiro delas for tão compreensivo como o meu. Abraços, casaldaterceiraidade@yahoo.com.br
ESCANCARANDO AS PORTAS II ... SERGIO REIS É QUE ESTÁ CERTO.
Um conto erótico de Casal5758
Categoria: Heterossexual
Contém 1054 palavras
Data: 17/11/2007 19:55:07
Assuntos: Heterossexual, Swing
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