Somos o Casaldaterceiraidade, que já possui dois relatos em vários - A PRIMEIRA VEZ E AS SEGUINTES ... ATÉ AGORA ... e DE ONDE MENOS SE ESPERA ..., e estamos tentando quebrar os tabus de uma sociedade repressora, bem como também o sentimento de posse que acaba com muitos casamentos, assim como também estamos buscando evitar a monotonia que ataca as longas uniões. Ao adentrarmos ao mundo liberal, não o fizemos sem uma certa dose de receio de que isso pudesse acabar com o nosso casamento, que já dura mais de 36 anos, mas também que isso viesse a fortalecê-lo, o que, felizmente, parece que vem acontecendo. Após cinco experiências, nós achamos que isso é que está acontecendo. Nossa cumplicidade aumentou muito. Nossas trepadas passaram de semanais a quase diárias e muito mais gratificantes. Bem, após nossa terceira experiência e publicação dos nossos relatos, recebemos inúmeras mensagens, todas buscando um contato, inclusive algumas vindas de lugares muito distantes. Recebemos também mensagens de outros casais adeptos do ménage e/ou do swing e, também de casais que estão iniciando esse caminho como os mesmos receios que nos afligiram no início. Dentre as mensagens recebidas, escolhemos uma por seu teor, pois o subscritor se posicionou de uma maneira muito simples, deixando antever sua inexperiência e vontade de realizar também uma fantasia sua. O nosso eventual parceiro manteve contato durante algum tempo até que decidimos promover o encontro, que aconteceu em um dia à tarde. Fomos no nosso carro até próximo do escritório dele e o aguardamos, até que um senhor negro entrou no nosso carro e se apresentou. Devemos dizer que somos brancos e que nunca havíamos pensado em nos relacionar com um negro, embora não tenhamos qualquer preconceito em relação a isso, para nós foi uma surpresa, surpresa essa oriunda dos encontros "às escuras", uma vez que raramente pedimos (e nem mandamos) fotos. Após as apresentações, fomos para um motel próximo. Já na suíte, o nosso parceiro, meio sem jeito, demonstrando não ter qualquer experiência, ficou sem saber o que fazer, mas aos poucos foi se libertando e começou a beijar minha esposa, coisa que ela adora, principalmente na nuca e na orelha e, aos poucos a foi alisando. Primeiros os seios, depois a bunda e por fim pôs a mão dentro da calcinha dela. As roupas foram caindo, embora ele, talvez devido ao nervosismo, não tenha conseguido tirar o soutien dela, no que foi preciso a minha ajuda. Após estarem nus, ele a levou para a cama e a chupou durante um longo tempo, outra coisa que ela também adora, fazendo-a gozar muito. Da minha posição de observador privilegiado, eu só a ouvia suspirar e gozar muito. Ela também o chupou e dava para ver a satisfação dele com isso. Após uma seção bastante longa de chupadas, finalmente ele veio, e de forma delicada, a penetrou. Como minha esposa e multi-orgástica, ela entrou numa serie de gozos que me fizeram gozar também, mesmo sem sequer me tocar. Eles ficaram trepando por um longo tempo até que ele gozou. Como ele também não era uma pessoa muito jovem, necessário se fez um intervalo para banho e alguma conversa. Após o banho, minha esposa veio até mim e me chupou com maestria, me fazendo gozar novamente. Nosso parceiro deu sinais de nova ereção e eu o chamei. Ele veio e nós dois ficamos chupando minha esposa durante algum tempo, até que novamente ele a penetrou e ela gozou novamente. Após, ele tentou uma penetração anal, mas não conseguiu e para não perder tempo, se enterrou na xana de minha esposa e ambos gozaram lindamente. Após tomarmos banho, nos vestimos e fomos deixar nosso parceiro no mesmo local onde o pegamos. Após deixá-lo, minha esposa me confidenciou que no primeiro momento até pensou em não prosseguir com o encontro, mas que estava satisfeita por ter ido, pois ele era "muito gostosinho". De certo que ainda mantemos contato e vamos repetir o encontro com esse parceiro logo, logo. Após esse encontro, mantivemos outros contatos que foram frustrantes, alguns por que queriam fotos detalhadas; outros porque não responderam e teve um que chegamos a fazer o primeiro contato, mas ele simplesmente desapareceu. Devo dizer que temos ciência que não somos jovem e que minha mulher está mais para uma tigresa que uma gatinha, e que isso faz parte. Se não rolar uma "química" não é possível levar adiante uma relação prazerosa. Após a troca de mensagens com algumas outras pessoas, buscamos o site de anúncios do Paraíso e encontramos a mensagem de uma pessoa que se apelidou de "Fernando", uma mensagem simples e direta, que deixava nas entrelinhas uma experiência. O que mais nos atraiu nesse anuncio é que ele dizia que gostava muito de "coroas" e, então, achamos que ele fosse a pessoa certa para nossa próxima aventura. Contatamos e em menos de três dias, já estávamos nós o esperando no estacionamento de um grande supermercado aqui de Brasília. Ele chegou exatamente no horário marcado, o que nos agradou muito, pois detestamos esperar. Veio se apresentou, no disse seu verdadeiro nome e resolvemos prosseguir com o encontro. Passamos para o carro dele, e ele nos levou ao motel de sua preferência. Durante o trajeto, Fernando já demonstrava sua experiência e foi alisando as pernas de minha mulher. Chegamos ao motel e na suíte, sem muitas delongas, ele já foi agarrando ela e a beijando, apalpando, apertando e tirando a roupa, ou seja, partiu logo para a ação sem muita conversa. Quando Fernando tirou a roupa, cheguei a pensar que o encontro havia terminado e que minha mulher iria fugir da suíte, pois o nosso novo parceiro é dono de uma senhora rola, grande e grossa. Todavia ele não deu tempo a minha esposa sequer de pensar, pois imediatamente a colocou na cama e começou a chupar a xana dela com a experiência que a prática dá. Chupou a xana, o cú dela, chupou e chupou a fazendo gozar muitas vezes até que ela implorou pela penetração. Ele deitou e ela veio por cima. Eu ainda perguntei que ela queria que eu passasse o KY na xana dela, mas ela estava com tanto tesão que nem me escutou. Por cima, ela tentou introduzir aquele monstro em sua buceta, mas simplesmente não estava conseguindo. Então o "Fernando" a deitou na cama e de forma muito carinhosa foi colocando a sua tora na pequena xana de minha esposa que gritava de prazer. Ele a penetrou e começou os movimentos e ela começou a gozar e a gozar. Durante a trepada ele a beijava e a massageava, lhe aumentando o prazer. De onde eu estava sentado, me era possível observar o rosto de uma mulher satisfeita, completamente preenchida e que estava realizando a fantasia de ter a buceta completamente distendida e cheia com uma enorme rola. Após quase meia hora eles relaxaram e ela foi tomar banho e ele foi buscar uma cerveja. Após o banho ela veio para mim, enquanto ele foi para o banho. Aproveitei e também fudi minha esposa. Ele veio e ficamos conversando durante algum tempo. Ele pediu o cuzinho dela, mas ela teve medo de ser machucada e não deu. Ele insistiu dizendo que só colocaria a cabecinha (cacete não tem ombro), mas ela resistiu. Ela começou então a alisar o cacete dele com os pés enquanto nós nos beijávamos. Depois ele passou a chupar a xana dela e ela a me chupar. Após algum tempo, eles foram novamente para a cama e ele novamente tentou ir por cima, não sem antes lubrificar a xana com KY. Aconteceu a penetração e notei a buceta de minha mulher completamente dilatada. Ele chupava os peitinhos dela e ela o cavalgava com vontade e me olhar com uma cara de puta que eu nunca tinha visto. Na seqüência, ela passou para cima e ambos gozaram aos gritos. Todavia, apesar do prazer que o encontro estava nos proporcionando, resolvemos ir embora, por que a suíte foi invadida por outros parceiros não convidados, esses muito incômodos, uma nuvem de mosquitos estavam nos comendo vivos. Saímos e ele nos deixou junto a nosso veículo, não sem antes beijar minha mulher e em público, no estacionamento de um dos supermercados mais famosos desta capital. No carro, enquanto eu e minha mulher íamos para um restaurante jantar, ela me dizia que quase fugiu da "raia" quando viu o tamanho da rola dele, mas que o tesão falou mais alto. Que havia doido muito, mais que o cacete dele era muito gostoso e que pretendia repetir o encontro. Em casa, não foi possível relegar o tesão e trepamos mais uma vez antes de dormir. No dia seguinte, enquanto fazíamos nossa caminhada matinal, ela me disse que estava toda assada e que a "perseguida" dela estava toda inchada e doendo um pouco ainda. Perguntei se ela iria com ele novamente, e ela com uma cara de puta disse que havia gostado muito. Bem, o ano terminou, um ano em que deixamos para trás tabus e preconceito e abrimos a fresta da porta de um mundo onde estamos encontrando pessoas de muito bom nível social e que também buscam o prazer pelo prazer. Esperamos que nosso novo relato acabe por incentivar àqueles casais que, como nós, após muitos anos de convivência, já estavam mais parecendo irmãos que amantes, a buscarem o prazer novamente, se não a dois a três, a quatro, a quantos e tesão deixar. Um bom ano de 2007 a todos, principalmente aos casais que desfrutam de nosso circulo de amizade virtual e a nossos parceiros que já desfrutaram de minha "coroa". Abraços - casaldaterceiraidade@yahoo.com.br
Escancarando portas ...
Um conto erótico de Casal5758
Categoria: Heterossexual
Contém 1601 palavras
Data: 18/11/2007 10:18:20
Assuntos: Heterossexual, Swing
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