Estava em casa sozinho de repente o telefone toca, e uma voz ternamente conhecida fala:
Estou com saudade, vem me ver.
Como por instinto, fiquei pronto e sai rapidamente. O transito estava péssimo, mas eu cheguei ao destino enfim.
Bati na porta, lá estava ela linda, com um top preto sem alça e um shortizinho marrom. Convidou-me a entrar. Dei um beijo no rosto, quase na boca, e não consegui tirar os olhos daquele corpinho, macio e quente.
Perguntei pelo pessoal, ela me disse que todos haviam saído e um primo estava no banho, mas que também já tinha destino certo.
O que você está fazendo, então? Retruquei.
Estou assistindo um filme aqui no quarto. Vem, tá no começo ainda! Respondeu ela, enfática.
Passamos por um corredor e sentamos num sofá que ficava logo na entrada do quarto. Ela preferiu sentar na ponta que dava pra porta, para falar algo com o primo quando saísse.
Enquanto o filme estava passando, não pude deixar de observar o quanto ela era gostosa: Pernas grossas, um bundinha palpável, uma barriguinha linda.
Aproveitei pra puxar papo, e, sempre que mencionava algo, deixava minha mão boba tocá-la no braço. Com o decorrer do papo, já alisava a coxa. Como não via rejeição, já deixava mais tempo minha mão sobre aquela coxa e conversava menos.
O primo dela ainda não havia saído, mas já senti que o filme não era assistido com tanta concentração. Eu já sentava de lado pra ela e intensificava minhas carícias. Minha mão já não era mais boba.
Minhas mãos agora percorriam sua barriguinha, peitinhos pro cima do top pra cima e quando desci pra cima do seu short, apertando aquela xaninha inchada. Ela sentindo os meus afagos, tentava vigiar a porta. Tentava.
Provoquei no seu ouvido:
O filme está interessante?
Ela de olho fechado, não podia me responder direito. Sua respiração estava ofegante, mas alertou:
Cuidado... com... meu primo!.
Mas, foi só. Não fez nenhuma menção de tirar minha mão.Voltei pra sua barriguinha, e quando fiz a intenção de descer ela levantou o elástico do short e minha mão estava agora na sua calcinha. Enfiei o dedo pela lateral, ela abriu um pouco a perna, afastei a calcinha do lado e me deparei com sua bocetinha toda molhada, latejando rosadinha, com pelos lisinhos.
Gemia baixinho, meu dedo entrava e saia daquela xaninha. Movimentava-se no sofá para facilitar a penetração.
De repente, uma voz nos tira daquele transe maravilhoso.
Já fui! Era o primo avisando de sua saída.
Era só o que faltava. Nos atracamos ali mesmo. Abaixei aquele top, alisei seus peitinhos gostosos como imaginei, pus na boca e cai de língua neles, durinhos, enquanto minha mão estava lhe bolinando.
Tirei sua roupa e não agüentei, enfiei a língua todinha naquele buraquinho molhado. Chupei e lambi seu grelo grande, pontudo, duro. Uma delicia.
Hum!... chupa minha bocetinha... é sua... vai!.
Aquela garota gemia com meus chupões. Ela estava em minhas mãos. Ela gemeu, gritou até que gozou quase desmaiada ficou.
Ela deitou no meu colo alguns minutos. Eu ainda estava com minha pica dura feita pedra e ela percebeu isso.
Agora, ela partiu pro ataque. Começou a beijar minhas coxas, e se ajoelhou na minha frente. Baixou meu short e iniciou uma punheta.
"Hum... safada continua, vai... Eu quero ver... Faz para mim, vai... Não vem ninguém....
Ela caminhou até o corredor nua - abriu a porta e olhou. Confirmou o caminho livre e voltou para dentro do quarto. Aproximou-se sentindo minha excitação, terminou de baixar o short que me cobria e, tomando em sua mão o meu cacete duro outra vez, dizia:
Então deixa eu fazer, deixa? É muito tesão, não é? Como você gosta, rápido ou devagar?Assim está bom? Lindo... Grande... Grosso..., Nossa é enorme!
Aquela sacaninha batia uma punheta espetacular!
"Não goze agora. Segura um pouquinho e curta ao máximo".
Aqueles toques suaves eram mágicos pra mim. Às vezes, ela salivava a mão, para que deslizasse melhor... Era uma loucura.
"Ai, acho que vou gozar, minha gostosa". Falei gemendo.
"Não, espera um pouco, painho. Você não vai gozar assim.
Ela prontamente pôs meu pau em sua boca e começou uma felação inesquecível. Ao mesmo tempo em que me masturbava, me fazia carinho nos culhões com a outra mão. Eu queria acariciá-la, mas ela não me permitia. Senti o gozo se aproximar e tentei tirar o pau da sua boca.
Ela não deixava... Engolia o máximo que podia... Não agüentei, e explodi de uma forma que jamais havia sentido a ponto de não segurar meus gemidos.
Tenho certeza de que a quantidade de porra que coloquei naquela boca maravilhosa foi muita, como nunca antes. Só que ela engoliu tudo, tudinho.
Levantou-se, olhou para mim com uma cara de maior sacana, vestiu-se e sugeriu safada:
Este filme é muito bom. Eu não posso perder.
Que mulher! Que menina sacana! Que tesão! Conclui.