DE NOITE E DE DIA

Um conto erótico de wally10
Categoria: Heterossexual
Contém 1917 palavras
Data: 02/11/2007 22:09:49
Assuntos: Heterossexual

Não sei o que deu me mim.Hoje eu decidi ir à praia. Estava um dia lindo, acordei disposto, então, peguei meu carrinho e fui...

Mas chegando lá, o tempo fechou, o sol sumiu.

“Era esmola demais!” Pensei comigo mesmo.

Já estava na praia, resolvi dá uma andada.Nenhuma alma viva.A maré e a praia estavam vazias.O mormaço terrível.

Já estava no caminho de volta para o carro quando avistei uma alma-viva na água, tomando banho em uma das poças.Pela canga que vi na areia, tratava-se de uma garota.

Aproximei-me e quis puxar papo:

-Você é corajosa! Num tempo desse...

- Só não gosto de perder a viagem! Ela rebateu

- Também vim atrás do sol, mas acho que sou pé-frio.

- Vem pé –frio! Vem tomar banho então.A água está quentinha.

A poça parecia mais uma piscina.Com água quase no meu peito, chegando aos ombros dela.Ela era baixinha e fofíssima.Parecia uma sereia num biquininho azul lindo.

Conversávamos besteira enquanto ela nadava de um lado para o outro.Eu muito mais a observava que conversava. Em cada mergulho que dava, sua bundinha empinava. E ela percebeu isso. Provocava-me mais e mais.

Meu cacete estava estourando na sunga.Foi ai que ela decidiu querer boiar.Pediu minha ajuda.Então, fui todo solícito.

Aquela sereinha estava toda relaxadinha em minhas mãos. Eu a segurava pelas coxas e costas, e seu umbiguinho ficava em minha frente.

A poça era irregular na profundidade.E teve momentos que a levai para a parte mais funda, e sua barriguinha chegou a tocar no meu queixo.Ela flutuava e de vez em quando, deixava-se roçar.

Com o mormaço, as brincadeiras surgiram e foram esquentando. Pega aqui, passa a mão ali, aperta lá, sempre que podia nos tocávamos.

Foi quando não agüentando mais, levei para o fundo e constatando a praia deserta e dei uma chupada no seu umbigo. Ela suspirou de prazer.

Parti para o ataque.Estava no fundo.Ela se enroscou em mim e deu um beijo demorado na minha boca.Senti os peitos dela encostar-se aos meus, e minha pica endureceu mais ainda.

Minhas mãos percorriam suas costas da nuca até a bunda. Ela agarrou meu pau por cima da sunga. Desci meus dedos até chegar à parte debaixo do biquíni.Fui introduzindo um dedinho enquanto roçava o pau em sua xaninha, por cima do biquíni.

Ela suspirava, gemia.

Fui puxando a parte de cima do biquíni pro lado pra libertar aqueles peitinhos deliciosos. Nesta hora ela lembrou que podíamos não estar sozinhos e falou:

- Pára! Cuidado! Pode vir alguém!

Olhamos ao redor e verificamos que, naquele dia de mormaço, só nós dois estávamos a fim de praia.

Isto acabou com qualquer pudor de minha gatinha. Coloquei-a sentada no que chamaria de borda da pocinha, puxei a tanguinha do biquíni pro lado, e com as pernas nos meus ombros, comecei a lamber aquela bocetinha rosada.

Comecei pelo clitóris que estava bem duro. Beijei-o e vi minha sereinha rendida. Ela arreganhou mais as pernas e pude sentir sua bocetinha salgadinha. Chupei com gosto, e ela pedia mais.

- Hhuumm... Vai... É assim que eu gosto!

Eu atendia a seus apelos, mordendo e lambendo aqueles lábios carnudos.

Ela se debatia e empurrava minha cabeça em direção as suas pernas. Suguei até ela gozar alucinadamente e bebi mel delicioso que escorria misturado com a água do mar.

Agora era minha hora: saí da poça, cheguei do lado dela, arriei a sunga e deixei meu pau bater em sua cara. Ela não se fez de rogada e começou a pagar um boquete guloso.

Olhei em volta enquanto ela me chupava.Ninguém, nem um pé de pessoa.Ao longe vi uma barraquinha de praia deserta.

Ela colocou minhas bolas em sua boca. Veio subindo com a língua e deu um beijo na glande.

- Porra!... Assim você me mata! Gemendo, eu disse.

Ficou assim demoradamente, na cabecinha. De súbito, engoliu tudo de vez, com maestria. Fudi aquela boquinha com sofreguidão. Ela sabia me deixar louco.

Interrompi o boquete, e sugeri que fossemos pra a barraca deserta.

Chegando lá, ela me fez deitar de costa e no banco, puxou novamente seu biquíni por lado e sentada na minha cara, e me mandou a chupá-la com pressa. Ela baixou minha sunga, e começamos um ‘69 ‘muito louco.

Agora queria provar logo a bocetinha rosada de minha sereia. Deitei-a na mesa do bar tirei sua tanguinha e fui enfiando devagar. Aquela boceta parecia um vulcão de tão quente.

Fazia um vai-e-vem gostoso, com carinho quando ela me pediu;

- Mete tudo de uma vez, me fode gostoso!

Isso foi tudo como uma ordem. Meti até o fundo de uma vez só e depois comecei a estocar violentamente. Ela não dizia coisa com coisa parecia uma louca. Gozou gritando naquela praia deserta.

Com minha pica lubrificada pela sua boceta, a virei de bruços. Ela percebeu o que eu queria.Ela se pos de quatro e mostrou o seu cuzinho.

Apontei a cabeça do meu membro no seu buraquinho e iniciei a penetração

- Bota devagar, amor! O que fiz com todo carinho.

Ela reclamou de dor, mas logo se transformou em prazer. Como rebolava gostoso!

Senti que ia gozar, tirei o pau pra fora, e ela pediu pra gozar em sua boca. Gozei como nunca em minha vida... Parecia que não ia acabar, e ela bebeu tudinho.

Descansamos.Voltamos pra pegar a canga na areia, e resolvi deixá-la em casa. Combinamos irmos à noite numa boate.

No caminho de casa, ela colocou a canga, e quando eu vi aquele par de coxas, no banco do carona, meu pau deu sinal de vida de novo.

Ela percebeu, e o colocou pra fora. Eu não fiquei atrás, suspendi aquela canga, e notei que a sacaninha estava sem biquíni! Fomos nos masturbando até a casa dela. Nos despedimos com um beijo molhado, e marquei pra pegá-la à noite.

A noite anunciava. Uma chuva forte caiu na hora de sair. Parecia querer estragar meus planos.

-Se um dia de mormaço na praia foi assim, uma noite de chuva promete! Imaginei.

Atrasei ao chegar à casa dela por causa do trânsito.Ela falou prontamente:

- Pensei que não vinha mais.

- Eu também não gosto de perder a viagem. Repliquei. Ela riu.

Deixei na porta da boate e fui estacionar o carro.Só quando cheguei lá, eu percebi que minha sereia tinha virado uma gata.Ela estava de casaco e calça de couro preta, com uma blusinha de alcinha branca por dentro.

- Desculpe, eu não percebi.Você esta linda!

Ela sorriu e me deu um beijo.

Lá dentro, a música rolava solta e, pela chuva que castigava lá fora, a boate estava vazia. Escolhemos uma mesa num canto discreto.

Começamos a conversar, a nos conhecer melhor e tomamos uns drinques.Foi quando resolvemos dançar.

Estava tocando dance, e ela começou a dançar na minha frente, depois começou a me rodear, desejando me provocar.

Eu queria agarrá-la, ela não deixava e a música não permitia.De vez em quando, ela se roçava em mim. Eu dançava tentando disfarçar meu tesão.

Foi quando de repente o DJ mudou radical o estilo de música. Começou a tocar lenta. Era o meu contra-ataque.Agarrei minha gata e comecei a minha investida.

Colada em mim, iniciei um serie de beijos e chupões no ritmo da música.Sua roupa de coura era fininha e eu aproveitava pra alisar seu corpo todinho.

A cada aperto a cada amasso meu, ela gemia em meu ouvido. Aquilo que era tesão!

Quando voltou a tocar dance, resolvemos voltar para a mesa. Nossos amassos continuaram por lá.

Coloquei minha mão por debaixo do casaco de couro e encontrei um biquinho durinho. Massageei, belisquei.E ela gemia baixinho

- Vai tesudo...Vai...Faz assim que tá gostoso!

Suspendi aquela blusinha e dei de cara com um umbiguinho me pedindo pra beijá-lo.Foi o que eu fiz.

Ela deixou, até que me implorou.

-Vamos sair daqui.Quero você agora!

A chuva não tinha diminuído lá fora, mas corremos para o carro sem nos preocupar com isso.Entramos e decidimos ir para o motel. Ela tinha tirado a blusinha ensopada e só ficado de casaco.

Durante o trajeto para o motel, ela me pedia pra massagear seus peitinhos. Ela gemia como uma doida.

De repente, ela gritou:

- Quero você agora.Para esse carro!

Encostei meu carro num estacionamento debaixo de uma árvore. Assim que paramos, baixamos nossos bancos e nos agarramos com toda vontade do mundo.

Nunca tirei uma roupa tão rápida. Ela também.

Ela passou para o banco de trás e disse:

- Vem aqui comigo...

Eu fui e sentei ao lado dela.

Começamos a nos beijar e logo já estava passeando a minha mão pelo seu corpo, caí de boca nos seus seios saborosos, chupei-os com gosto, como se quisesse devorá-los. Eu a fiz sentar no meu colo e eu chupei como se fosse a última coisa que iria fazer no mundo.

Então, eu a deitei com a cabeça no meu colo e assim desci minha mão pela sua barriguinha linda, até colocar a mão chegar à sua xaninha molhada que já mostrava sinais de vontade de ser possuída.

A chuva caía e ela gemia. Os vidros embaçados testemunhavam que ali dentro era sexo com mais puro tesão.

Nossos corpos já exalavam o cheiro do desejo, cada poro transpirava vontade de explodir diante o outro,

Não demorou muito e já éramos dois loucos, depravados e desvairados animais ofegando. Ela me chupava com vontade, faminta engolia tudo e lambia me deixando nas nuvens.

Eu também chupava, mordia, lambia seu grelinho e enfiava minha língua bem fundo na sua florzinha rosa.

Enquanto isso, os poucos carros que passavam nem se quer imaginavam o que acontecia.

Ela voltou a se sentar em meu colo e a penetrei. A safadinha cavalgava no meu colo como se quisesse se tornar parte do meu corpo. Éramos um só conjunto

- Mete safado...Vai... Não para não...Vai!

Ela se contorcia, gemia de olhos fechados parecendo assimilar meus golpes.Era tesão por todos os lados.

Agora, Eu a deitei no banco do carro e enfiei em sua grutinha.Metia cada vez mais fundo.

De repente ela ordenou:

- Pára!Sai de cima de mim!

Tomei um susto e fiquei sem entender nada.

Ela abriu a porta do carro e disse:

- Vem! Me come na chuva...

Ela foi e deitou na frente, no capô do carro.

O tesão que estava a mil ficou, de vez, incontrolável.

Ela me pediu pra meter logo.Eu estava louco por aquela boceta.Meti tudo de uma só vez.

Com suas pernas abertas, me pedia mais e mais.O toró que caía sobre nós nem de longe apagava nosso fogo. Nossos corpos molhados se encaixavam melhor ainda.

Nosso ritmo melhorava a cada movimento e o tesão explodia naquela noite chuvosa.

Ela fazia cara de prazer, ria, chorava de tesão.

- Me fode amor... Me fode!

Por incrível que pareça, nós suávamos ali.Ela apertava minha bunda me forçava contra seu corpo e penetrá-la mais profundamente, o carro balançava e eu delirava a cada estocada,

Assim quando não podia mais agüentar, eu me agarrei em seu corpo e tive um gozo profundo e intenso. Ao mesmo tempo, ela esticou e depois relaxou as pernas rapidamente,

Pude sentir seu gozo estampado em seu rosto com uma expressão de delírio e prazer.

Ficamos um tempo ali nos beijando e fazendo carinhos, nos recompondo as forças.Vestimo-nos. Eu a levei embora.

Esse dia nunca mais nós esqueceremos, pois foi realmente incrível... FIM

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