Menina linda, irmã de meu amigo

Um conto erótico de irmão
Categoria: Heterossexual
Contém 1121 palavras
Data: 20/11/2007 00:17:11
Assuntos: Heterossexual

Era domingo, e fui à casa de meu amigo Francisquinho. Ao chegar lá encontrei somente sua irmã, Mundinha. Perguntei onde ele estava e ela me disse que tinha ido ao sítio com a mãe e o sobrinho. Sua irmã casada e o marido tinha viajado. Ela ficara sozinha não quiz e ir a pé p/ a roça. Convidou-me p/ entrar. Aceitei logo, pois gostava de conversar com ela; era uma pessoa divertida e inteligente, sempre alegre e muito conversada, sentamo-nos na cozinha. Morena de + ou - 1,55m de altura e uns 55kg, coxas grossas e seios empinados, uma baixinha linda. Pais severos, de sistema antigo na criação e sempre vigilante p/ o namoro; já com 20 anos, só tinha namorado um rapaz e conseguido um garrinho com outro conhecido meu. Eu tenho 1,81m, 90kg e sou extrovertido e sacaneador (no bom sentido), adoro falar de namoricos com ela que se diverte muito. Neste dia entrei e conversamos um pouco. Senti-a diferente e perguntei-lhe como estava; rindo muito ela disse que era falta de namorado. Na hora disse a ela que se não fosse o compromisso sério demais que os pais exigiam ia lhe dar uns amassos. Foi a conta ela ficou séria e revelou que não se importava com os pais, que precisava de começar a se divertir (bom, ao menos escondido). Fiquei sem ação no momento, fiquei surpreso e apenas continuei sentado no banco olhando seu rosto. Lentamente ela saiu do lugar, estava de pé na soleira da porta com uma camiseta, soutien (alça silicone), uma minisaia rodada e descalça, e veio até mim. Apenas levantei meus braços e coloquei em torno de sua cintura. Abraçamo-nos com carinho.Um pouco temeroso ainda levantei minha cabeça e coloquei minha boca no seu pescoço, movi os lábios vagarosamente e beijei sua pele. Abri a boca e passei a língua delicadamente abaixo do seu queixo, fui subindo e mordiquei-lhe o queixo saliente. A receptividade foi excelente, abaixou levemente e a cabeça e cedeu-me seus lábios molhados. Nossas línguas se tocaram, eu um pouco mais sôfrego e ela mais tímida, mas foi macio e excitante. Minhas mãos trêmulas acariciavam seu corpo, ainda não acreditava que estava beijando a Mundinha, e tinha seu corpo ao meu alcance. Ouvi seus gemidos, e comecei a explorar com a boca seu pescoço, orelha e colo, chegando perto de seus seios duros de bicos excitados e eretos. Mais ousado já alisava sua bundinha generosa e firme. Meu membro estava duro, hirto sob minha bermuda; continuava sentado e ela de pé, meu cacete roçava suas pernas abaixo do joelho. Seguro e vendo-a determinada e sem medo alisei seus peitos e peguei-os com firmeza, apertando-os e olhando em seus olhos, fechando os olhos suspirou. Levei a mão por baixo da camiseta e levantei-a, abaixei a cabeça e lambi sua barriguinha, subindo até encontrar o soutien, meu outro obstáculo. Ela nesse momento me ajudou, afastou-se e com rapidez retirou a camiseta e desprendeu o soutien com habilidade. Um pouco afastada ela olhou para o volume de minha bermuda. Puxei-a p/ mim e ela sentou na minha perna esquerda, senti na hora a quentura de seu bumbum e abocanhei seus peitinhos com mãos e boca. Suguei e massageei-os, ela gemeu, esfregou sua mão desajeitadamente em meu pênis; continuei a mamar seus peitos e levei a mão debaixo de sua saia, sentindo um prazer delicioso. Ela gemia e falava coisas desconexas: "Morde, arfhh... me suga... meu irmão vai, aaaaahhhhhhh, ai, uiii, agora é gost... aaahhnnnn, que tesão". Ela abriu as pernas e fiquei a lhe dedilhar por sobre a calcinha. "Aaaahhhnnnn... que bom, você... uuuuuiiiiii, aaiii, aperta.", dizia e gemia. Precisava de mais que isso, então levantei-a e levantei-me, fui empurrando ela para dentro da casa. Parei na sala de jantar e encostei-a na mesa. Beijei sua boca e esfreguei meu pau no seu corpo, sua pequena mão acompanhou meu cacete e o agarrou; apertava-me o membro junto com a bermuda. Segurei-a e me afastando um pouco retirei a bermuda e a camisa. Fiquei nu e esperei por sua reação que foi surpreendente. Ela retirou primeiro a calcinha e em seguida com rapidez a saia rodada foi junto. Nos beijamos e fui seguro pelo pênis de novo. Começou a me punhetar totalmente sem jeito, mas deliciosamente excitante. Massageava seus peitos duros e empinados. Resolvi e pedi p/ que me chupasse, não fui atendido, ela ficou um pouco surpresa com o pedido e disse que tinha nojo, "vamos deixar para outra vez". Mas para minha surpresa quiz ser chupada, fui atender seu pedido e enclinei-a sobre a mesa, seu ânus apareceu majestoso, ergui a perna esquerda e sua xoxotinha abriu-se imponente. Minha língua visitou os dois monumentos que havia descoberto, enfiei-lhe língua e boca na bucetinha virgem de pêlos ralos e bem aparados, consegui abocanhar o clitóris e suguei com força, novamente seus gemidos ecoaram na sala "Aaaahhhnnn... aaaiiii... uuiii... oohhhh, continua vai, aaahhh,... chupa, chupa, que língua gost... haaannnn!! Gozo, vou gozar aaahhnnn, uii maravilha". Levei minha língua ávida por oríficios ao seu cuzinho, direto no botãozinho e enfiei língua e meu dedo, "aaahhnnn, uuiii, dói, mas é bom... faz, hhaaann"; coloquei o dedo maior. Foi o êxtase. Ela entrou em erupção. Ergui o corpo e decidido a ter meu prazer, coloquei meu ferro nos grandes lábios de sua xota, lubrifiquei, esfregando todo o pau no seu suco vaginal. Sabia que não podia desvirginá-la. Mas atrás era outra história. Posicionei meu membro e forcei a cabeça no seu cuzinho, ela gemeu e se aquietou. Não opôs resitência, apenas esperou e recebeu meu cacete. Empurrei com vagar e tesão. Ela gritou alto e uma rebolada acompanhou. A cabeçorra entrou e seu cu foi cedendo. Mundinha se movimentava devagar, mas me ajudava com seu rebolado. Meu pau entrou a metade e comecei a retirar e penetrar com mais vigor, "uuiii, coloque devagar, ahhnn, mexe ohh e hha empurra, pode oohhhuu, ah atolar tudo 'nossa'em mim". Meus movimentos eram mais rápidos e todo meu membro já encontrava seu interior. Agora gemia eu de prazer: "vou meter sempre em você minha princesa"; estocava seu cu com vontade e ela rebolava na minha vara sentia sua bundinha no meu saco cada vez que empurrava minha pica p/ dentro dela. "Vou gozar, ooohhhhhh... quero esporrar no seu cuzinho". Goza em aahhhn, mim amor uii, sou ahn, ahn, ahnnn sua mulher aahhh sempre. Meu gozo veio com força e enquanto gozava retirei do seu ânus meu pau e esporrei também na sua bundinha macia e morena. Ela continuava a rebolar mesmo comigo fora de si. Esfreguei meu cacete na porra e espalhei pelas suas coxas e pernas. Tudo foi repetido em outro dia que volto a contar, um dia.

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Comentários

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É foda....ficou louco com essa lingua portuguesa....como sentir tesão numa merda dessas ?

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Baiano acho certo todos os comentarios que você faz a respeito destes animais que escrevem aqui, mais dessa vez acho que você enterpretou mal o texto desse otário, porque ele não escreveu mudinha e sim mundinha que é o mome da irmã do amigo dele.

Mais tem desconto porque esses animais não sabem escrever e as vezes confundem nossa leitura.

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Essa raça de desgraçados analfabetos que não sabe utilizar-se de pontos parágrafos e acentuações... Deveriam ser colocados numa cápsula e enviados a outra dimensão, para que desta forma eles pudessem encontra a sua raça, porque não é possível que esses filhas da puta tenha freqüentado escolas.

Desta forma eles acabam provando que o ensino Brasileiro é uma merda, onde professores filha da puta, não dão valor devido ao ensino e a provão analfabetos como este.

Além de tudo mentiroso, no inicio ele afirma que a menina é muda depois fala que perguntou a ela onde seu irmão estava e ela respondeu, ainda ficaram de conversa. Vai dar seu cu em outro lugar e nunca mais aparece.

vai levar dois ZEROS, UM POR POSTAR UM MERDA DESTA O OUTRO PELO ENSINO QUE TEVE.

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