NÊZINHA

Um conto erótico de wally10
Categoria: Heterossexual
Contém 1854 palavras
Data: 02/11/2007 22:18:37
Assuntos: Heterossexual

Eu trabalhava em uma multinacional e, de vez em quando, me transferiam por uns tempos de um lugar para outro. Ou pra tirar férias de alguém, ou pra reorganizar (montar) novas filias. Já estava acostumado a mudar de cidade, conhecer gente nova, mudar os costumes. Fui parar no interior de São Paulo.

Passei um tempo só de casa para o trabalho. Uma cervejinha ali na esquina pra quebrar o gelo. Quando bate a saudade da minha terrinha eu costumo fazer um prato típico, pra comemorar e espantar a tristeza. Então, foi numa sexta-feira que resolvi ir num mercado próximo de casa.

Era um característico mercadinho de bairro, porém grande. Pelo menos eu me perdi nas seções. Parecia um turista – estrangeiro. Logo, vi uma funcionária passando e tirei uma dúvida. Ela prontamente e sorridente me respondeu. Achei o que procurava, no entanto aquele “atendimento rápido” no corredor da seção me deixou intrigado.

Procurei-a pelo mercado e não a encontrei. Desisti e fui para a fila do caixa.

Mercado de bairro tem algumas vantagens. A fila é grande, mas todo mundo é conhecido. E, para a minha sorte, olha quem estava trabalhando no caixa? Sim, era ela. Descobri que todos a chamavam Nêzinha.

Passei a observá-la de longe, só por curiosidade. Nêzinha (descobri o apelido dela) era pequena, mas não frágil. Diria até forte. Tinha cabelos médios e levemente ondulados, formas arredondadas, seios apetitosos. Confesso que não era o tipo de mulher que sempre me fascina. Nunca fui chegado em baixinhas. Mas ela tinha uma compensação: trabalhava um sorriso imenso nos lábios, atendia todos de bom humor naquele caixa de mercado, e, às vezes, sentava num banco alteado que deixava sua bundinha mais redonda.

Chegou a minha vez, e ela foi logo falando:

“Hum... um baiano na cidade... que bom!”

“Como descobriu que sou baiano?” Arrematei.

“Daqui você não é. E pelo que comprou só pode ser baiano. Certo?”.

Aquela baixinha encantava mesmo. Despedi-me dela e, como sempre, respondeu com um sorriso.

Deixei as compras em casa e fui tomar a minha cervejinha habitual. Sentei na minha mesinha de sempre e antes de tomar o primeiro gole, uma voz me interrompeu:

“Se ficar todo dia assim, vai virar alcoólatra”. Ela falou e sorriu.

Não quis ficar pra trás e respondi:

“Ôôô Nêzinha, não precisa ficar me controlando”.

“Quem te controla é sua mulher. Eu apenas observo àqueles que ficam me observando”. Respondeu na lata.

Dei-me por vencido e a convidei para sentar. Esclareci que não era casado, e ela contestou mais uma vez que sabia. Só estava brincando.

“Não conheço nenhum homem casado que saiba fazer comida baiana”.

Contei o que eu estava fazendo naquela cidade, e o porquê da comida baiana. Ela me disse que morava aqui perto e que passou aqui só pra comprar umas besteiras, me viu e veio zoar.

Percebi que ela tinha tirado a farda do trabalho. Vestia um casaco jeans e uma blusinha leve por dentro e minissaia. Pude notar as suas pernas lisinhas e grossinhas também. Estávamos num canto do bar não muito iluminado nem movimentado. Ela estava sentada na cadeira da parede, e eu do lado dela, de frente pra entrada do bar. De vez em quando ela empinava a cadeira pra trás, pra recostar a cabeça na parede, o que me proporcionava uma bela visão de seu par de coxas e pelinhos dourados.Numa dessas empinadas, ela desequilibrou, e agilmente eu a peguei pela panturrilha.Ninguém no bar percebeu.

Ela ficou parada e me deu um sorriso bem malicioso desta vez. Segurei-a pelo pé e comecei a massagear com a outra mão, subindo a panturrilha, a parte detrás do joelho até chegar a suas coxas.

Ficamos nos seduzindo num jogo de gata e rato de todas as maneiras possíveis, nos tocando de leve, nos bolinando. Quando ela se debruçou sobre a mesa seu casaco estava aberto e toquei de leve no bico dos seus seios por cima da blusinha fina. Em cada toque ela soltava um pequeno gemido e chegava a fechar os olhos.

Nêzinha aproveitou para apalpar meu membro por cima da calça de moletom. Punhetava com maestria. Estava até latejando de dura.

De repente ela disse que estava tarde, tinha que ir. Amanhã era dia de branco pra ela também. Permitiu-me acompanhar até sua casa. Ela foi à frente e fui atrás admirando aquela bundinha e escondendo meu pau duro e visível na calça.

Chegamos à porta e ela mandou que aguardasse um pouco. Ela entrou e saiu depressa. Eu estava em ponto de bala. E parece que ela também.

Nem conversamos e logo estávamos no maior amasso. Nossos beijos eram libidinosos. Ela pediu-me para não fizesse zoada e subimos numa escada que dava pra laje da casa dela.

Encostei-a na primeira parede que vi e apertei, amassei, e a beijei com o mais puro tesão. E eu era correspondido a altura. Botei minha baixinha sentada numa caixa de água bem reforçada que tinha ali, e pedi que ela tirasse a blusa. Ela me surpreendeu abrindo a jaqueta e me mostrou que já tinha tirado quando entrou em casa. Fiquei a vontade, Voltamos a nossa sessão de amassos. Estavam ali um par de seios lindos, alvos, cheios, durinhos, deliciosos de se chupar e morder, e que pediam por minha boca pra isso. Beijei a aureola rosada e os biquinhos intumescidos. Chupei-os com volúpia, arrancando gemidos longos e frases desconexas seus.

Comecei a descer com minhas chupadas e estacionei no seu umbiguinho. Ela gemia de prazer.Achei o seu ponto fraco.Que coisa fofa!

Eu queria aquela mulher, de qualquer jeito. Pedi-lhe que suspendesse a saia. A danada estava com uma calcinha minúscula Frente aos meus olhos, no escurinho daquela laje, ela mandou:

“Vai, chupa logo!”

Ela abriu bem as pernas e me deixou trabalhar Beijei seu umbigo e desci rapidamente pra aquela xaninha. Colei minha boca no local da calcinha onde estava sua boceta. Mordi e chupei. Tirei sua calcinha e me deparei com um monte de pêlos lisinhos e ralinhos que apenas se concentravam acima do seu pinguelinho.

Corri meus dedos dentro dela, e senti toda molhadinha. Pus-me a chupar aquela bocetinha que estava na minha frente com todo cuidado do mundo. Fui carinhoso e lento, mas os gemidos dela, ainda que abafados, me endoideceram. Ela forçava minha cabeça entre suas pernas quando sentenciou:

"Vai... isso... que delícia... me chupa... gostoso... tô gozando... tô gozaaaaannndo...”.

Foram suas últimas palavras antes que seu corpo todo se enrijecesse, arqueasse para frente.

Ficamos abraçadinhos por um tempo. Ela se recompôs, e eu já estava me preparando pra enfiar o meu cacete nela quando uma voz quebrou o silêncio:

“Nêêêê... tá na hora!”

Era o irmão a chamando da rua, e jogando um tonel de água gelada no nosso fogo.

Não me fiz de rogado. Convidei-a para amanhã depois do expediente dela jantar lá em casa.Ela aceitou sem pestanejar.

Aquele jantar prometia ser fantástico, mas demoraria a passar. O jeito era me concentrar no jantar. Combinamos que não seria nada “formal”. Uma coisa só para nós dois.

Ela chegou no horário combinado, e eu já a estava esperando com sua taça de vinho na mão. Uma blusinha de alça, e uma saiazinha de tecido leve. Ela me cumprimentou com um selinho, convidei-a sentar no sofá.

Começamos a beber e comer uns tira-gostos e o papo fluiu de maneira alegre. Ela me contou um pouco sobre a cidade e sobre ela também. Disse que em breve viajaria pra Londres como intercambio. Queria aperfeiçoar o inglês.

Com o clima esquentando, convidei-a para dançar. Coloquei a música “Don’t” - Shania Twain. Nossos corpos colaram e foram se tornando apenas um.

Comecei a alisar minhas mãos em suas costas e fui descendo até chegara sua bundinha. Ao chegar lá, apalpei firme com duas mãos aquelas nádegas empinadas e nos entregamos a um longo e molhado beijo.

Voltamos ao sofá e continuamos aos amassos. Meus beijos foram descendo pro pescoço, abaixei as alcinhas da blusa e comecei a mamar naqueles peitinhos durinhos. Enquanto isso, ela facilitou o trabalho de minhas mãos, suspendendo a saia e abrindo as pernas pra eu massagear sua xaninha. Sua calcinha de rendinha me deu mais tesão ainda.

Nêzinha gemia de prazer. Eu adorava ouvir aquilo. Mãos, bocas e língua trabalhavam para deixá-la louca. Foi então que ela me pediu:

“Quero gozar. Bota o dedinho, e mama aqui. Vai!”

Obedeci à risca. Comecei a massagear o seu pinguelinho e a mamar bem rápido e gostoso minha safadinha.

Ela se mexia facilitando os meus dedos. Super-excitada, Ela gozou tentando abafar seus gemidos me beijando.

Ela relaxou deitando a cabeça no meu colo. Foi por pouco tempo.Ela sentiu o volume da minha bermuda e veio retribuir “a gentileza”.

Ela se ajoelhou no chão em frente ao sofá e abaixou me deixou nu o mais rápido possível. Começou a me punhetar bem devagar. Às vezes, beijava a glande, chupava-me as bolas e lambia toda minha pica.

Depois começou a tortura do prazer. Chupou, engoliu, sugou meu membro rijo.Ora fazia bem devagar, outra com sofreguidão.Ela sabia o que estava fazendo.Eu subia pelas paredes. Segurei nos cabelos dela, promovi um vai-e-vem naquela boquinha sedenta. Entrava e saía numa velocidade incrível.Não estava conseguindo controlar e avisei que iria gozar.

“Vem... goza aqui... quero leitinho todo em minha boca... Agora!” Ela exigiu.

Jorrei na boquinha de minha lindinha, e ela bebeu tudinho.

Fomos para a cama. Ela mandou eu deitar. Continuou a me chupar. Não queria que amolecesse.Quando sentiu que estava dura novamente, ela – agora só de calcinha, veio por cima.Puxou a calcinha pro lado, e encaixou sua estradinha na cabeça dura de minha rola.

Como um golpe fatal, Nê sentou na minha pica de uma vez só. Molhadinha do jeito que estava, ela entrou deslizando fácil:

“Hum... assim... que delícia...” murmurou.

Naquela cama, ela cavalgava como uma amazona. Subia e descia, rebolava, mexia a seu gosto.

“É assim que você gosta, é?... Mais rápido?... Ou devagarzinho?”

Aquela putinha sabia me provocar.

Ela queria estar no controle, mas sentir que ela estava preste a gozar. Então, passei também a começar a meter em minha menina, bem fundo, e suspendê-la cada vez mais alto. E dei o troco:

“É assim que eu gosto, sua sacaninha... Vai... Mexe gostoso... Isso... Assim é que se faz!”

Minha cadelinha gemia descompassadamente. Estava fora de controle. Estava em minhas mãos. A cavalgada ficava mais delirante, quanto mais nos mexíamos. Era uma sintonia perfeita.

Foi um gozo mútuo e profundo. Um orgasmo alucinante.

Caímos cansados, e ficamos abraçados na cama. Não queríamos e nem pensamos mais em jantar.

Foi um momento mágico que nós vivemos. Ainda quis pedi-la para comer sua bundinha, tão empinadinha. Ela riu nervosa e disse que não tinha feito isso ainda, e não quis.

Ficamos nos acariciando por um bom tempo até pegarmos no sono. Quando acordamos era 07:00 da manhã. Ainda deu tempo de me enfiar no meio das pernas dela e chupá-la novamente. Fiz Nê gozar de novo.

Nós nos encontramos mais vezes, porém fui transferido e nunca mais tive outra oportunidade. A saudade é grande... FIM

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