Somos casados há 8 anos e sempre vivemos felizes e com um tesão que aflora nossas peles sempre que nos tocamos. Carol é uma verdadeira insaciável e quando o assunto é sexo se transforma numa vadia, se entrega completamente ao prazer sem nenhum limite. Começamos a alimentar a fantasia de ter alguém transando conosco, situação que nos excitava mais e mais transformando nossas transas em sexo louco e extremamente prazeiroso.
Foi difícil tomar a iniciativa de procurar alguém para participar, mas não difícil encontrar...
Começou a rolar um clima favorável com um casal já conhecido Márcia e Edílson com quem saímos muitas vezes, e até o momento só rolou algumas carícias e tem sido tão bom que com toda certeza será muito melhor em breve.
Até que numa noite de sexta-feira e resolvemos sair para tomarmos um chopp dançar num bar de Sampa. Chegamos tomamos uma bebida e fomos dançar um pouco. Para nossa surpresa quando voltávamos a nossa mesa encontramos Edílson sozinho sentado numa mesa próxima, ele nos disse que como aquele final de semana seria um feriado prolongado, Márcia tinha viajado com os familiares e ele teria que resolver algumas coisas na empresa e iria somente no outro dia à tarde e resolvera ir até lá para se distrair um pouco.
Convidamos então para que sentasse conosco, foi um bom papo, bastante animado até o meio da madrugada, falamos sobre tudo, nosso tempo colégio (nos conhecíamos desde então), antigas namoradas, do que vinha rolando entre nós, fantasias sexuais. Aquele papo foi nos envolvendo e deixando no ar um clima bastante sensual, Carol se mostrava bastante solta e animada e em um momento eu provoquei Edílson dizendo que depois de uma noite daquelas dormir sozinho não nada bom. Todos entenderam e isto foi uma deixa para começarmos a falar em ménage. Edílson confessou que sempre teve vontade de participar e que sua mulher Márcia adora falar nisso enquanto transavam, disse que ardia em chamas nesta hora. Então eu disse que adoraria realizar esta fantasia dela, então Carol interrompeu e disse que naquela noite quem estava ali era ela então Márcia teria que esperar outra oportunidade, e que ela não teria o menor constrangimento de que participasse com eles e confessou que já havia conversado com Márcia sobre isto e já tinham pensando nisso também. O clima esquentou bastante e resolvemos ir para outro lugar, o apartamento de Edílson era bem próximo então fomos direto para lá.
Chegando no apartamento ficamos no sofá bebendo uma cervejinha, e percebi que Edílson não tirava os olhos das coxas da Carol, que com toda modéstia devo dizer que minha mulher é um tesão, tem seios médios, cintura fina e uma bundinha deliciosa, suas pernas são grossas com coxas bem torneadas, enfim uma delícia.
Enquanto assistíamos um filme, aquela noite quente e a brisa fresca que entrava pela janela aberta, deixavam o ambiente ainda mais sensual. Carol deitou-se com a cabeça no meu colo e pediu para que Edílson a deixasse por os pés no colo dele, ele mais que depressa aceitou e também gostou.
Enquanto eu passava as mãos pelo cabelo dela e de vez em quando lhe dava uns beijinhos, ele acariciava-lhe os pés e ia subindo devagarinho até os joelhos e vez ou outra chegava até as coxas dela, o que fazia com que ela respirasse mais fundo e procurasse um jeito de segurar meu pau que estava duro. Quanto mais ele subia a mãos mais ela suspirava e procurava me beijar com paixão, até que durante um beijo mais longo fui passar a mão na xoxotinha dela e a mão dele já estava lá, deixei e procurei seus seios que estavam durinhos e não resisti a chupa-los enquanto ela soltava uns gemidinhos que nos excitavam ainda mais. Edílson passava a língua pelas coxas a Carol, que se arrepiava inteira, ia subindo bem devagar até chegar em sua grutinha já toda molhada, Carol me beijava com mais fervor ainda, quanto mais ele sugava seu clítoris mais ela gemia e chupava meu pau como se fosse engoli-lo. Estava difícil segurar para não gozar em sua boca, então trocamos um pouco de lugar, ela ficou de quatro com aquela bundinha virada para mim, como ela estava de saia tirei sua calcinha e podia ver sua bucetinha linda e aquele cuzinho delisioso, enfiava a língua até onde podia na buceta e no cuzinho e ela se contorcia enquanto chupava o pau de Edílson que lhe segurava pelos cabelos. Realmente era alucinante ver minha fêmea submissa a dois machos que desfrutavam cada pedacinho de seu corpo que foi feito para o prazer. Não agüentávamos mais a vontade de meter naquela putinha que gemia e pedia para ser comida, Edílson foi buscar algumas camisinhas que ela fez questão de colocar nos paus que invadiriam seu corpo sedentos por gozo. Ela colocou primeiro a camisinha em Edílson acompanhada de uma bela chupada durante um 69 que fiquei admirando, então ela ficou de quatro com a bunda virada para ele e veio me chupando enquanto que com toda paciência Edílson enfiava-lhe a vara, a cada estocada ela soltava um gritinho e abocanhava meu pau engolindo-o todo.
Edílson metia na minha mulher com força e segurava-lhe ora pelos cabelos ora pela cintura e ela rebolava e se mostrava uma cadela perfeita para uma trepada destas, Carol sugava minha pica, lambia meu saco, quanto Edílson trepava nela por trás e enfiava o dedo em seu cuzinho aproveitando a posição que ela estava com a bundinha arrebitada para cima, fazendo com que ele metesse tudo nela até as bolas encostarem na buceta. Carol gozou e gemeu como uma puta, urrava de prazer enquanto rebolava na vara do meu amigo.
Ainda ofegante pelo gozo ela pediu que ele deitasse, e subiu nele e sentou em sua pica até esconde-la toda em sua grutinha, começou então cavalgar enquanto ele acariciava-lhe os seios, aquela cena era realmente muito excitante, enquanto ela cavalgava na numa rola, virava para trás e me beijava e com uma das mão me punhetava, me aproximei mais e passei uma das mãos em seus peitos e outra em sua bunda, deslizando meus dedos até seu cuzinho molhadinho, como que pedindo para ser penetrado.
Carol deitou-se sobre Edílson e beijava-lhe a boca enquanto subia e descia a sua bunda, vi então como a pica dele sumia dentro da bucetinha dela, o cuzinho de Carol continuava a me convidar. Fui então providenciar um gelzinho, pois queria comer aquele cu naquela posição, enquanto passava o gel no buraquinho dela podia ouvir os gemidinhos, não me contive e pus a cabeça do meu pau na entradinha e ela rebolava mais aumentando minha excitação.
Fui enterrando devagar minha rola naquele cu delicioso, depois de entrar tudo comecei um vai-e-vem que fazia com que Carol gritasse e gemesse tornando aquele momento sublime, ela então começou a mexer com tamanha maestria enquanto eu e ele parados víamos aquele vulcão mulher nos proporcionar um prazer desmedido com dois dentro dela. Ela gozou novamente.
Desta vez mais forte, sentia seu cuzinho apertando meu cacete, Edílson também gozou nesta hora e dizia que era uma delícia sentir a buceta dela apertando seu pau. Tirei meu pau do rabinho dela, segurei a vontade de gozar e admirei os dois gozando até que ela se levantou, me abraçou e pediu:
_ Vem meu amor me faz gozar mais e mais, eu quero mais com você....
Deitei então por cima dela e meti naquela bucetinha que fervia, parecia estar em brasa, gozamos novamente juntos e prolongamos os orgasmos até desfalecermos de prazer.
Descansamos os três, Carol entre nós dois, eu abraçava-lhe por trás com o pau já mole entre suas nádegas e Edílson com o rosto entre seus seios e as mãos entre suas coxas.
Passados alguns minutos, meu pau já estava duro novamente e aquela bundinha encostada em mim deixava tudo ainda melhor, Carol virou-se e me beijou, entendi que ela também já queria mais.
Estávamos deitados de lado ela de costas para mim, puxei-lhe pela cintura deixando a buceta bem perto do meu pau, e penetrei-a novamente, Carol abaixou-se e abocanhou o pau do Edílson que também começou a crescer em sua boca. Meti com força e desejo até senti-la gozar novamente, Edílson também gozou com a bela chupada e eu gozei espalhando porra por toda sua bunda.
Dormimos esgotados e saciados de prazer.
Acordamos algumas horas depois, a após um banho, fomos para casa dormir e lembrar do que tinha acontecido, e ao lembrar fizemos outra festinha, mas desta vez só nossa.