Há muitas gerações, muito distantes, minha família guarda histórias de incestos variados.
Só soube há pouco, quando já havia tido minha contribuição à tradição. Foi muito natural.
Tenho uma tia, desquitada. Ela trabalha com tratamentos de estética, por isso sempre se cuida muito bem. Quando ela quebrou a perna, pediram para eu auxiliar-lhe no dia a dia, como sou o único solteiro, sem filho, podendo me mudar para lá por umas semanas.
Minha tia era muito independente. Porém, quando chegou a frente fria e a chuva, teve dificuldade em vestir uma calça. Me chamou, enrolada na cama com a calça. Não pude esconder o impacto da visão da sua calcinha. Enquanto a ajudava não pude deixar de fixar os olhos na sua buceta marcada na calcinha, nos movimentos para vestí-la. Ela reparou. Agradeceu e disse que estava sem jeito de me pedir as coisas, que está tendo dificuldade com algumas. Fiquei muito culpado de ter a desejado. Não conseguia mais olhar direito para ela.
Para me constranger mais, no fim do dia precisou de ajuda para tirar a calça. Deitou-se e a despi, olhando pouquíssimo. Quando eu já me virava para ir ma pediu: "- Olha, vc me ajudaria a entrar no box do chuveiro, aqula banheira alta quase me derrubou ontem...". Muito prestativo que sou, me dispus imediatamente, mas tenso com a situação de vê-la nua. Tirou a blusa e o sutia. Vidrei nos peitos dela... não teve jeito. Sentou-se e tirou a calcinha. Levantou-se e foi com a muleta. Fui atrás olhando seu corpo, sua bunda.
Ela sentou-se na borda da banheira, no pequeno espaço da porta do box que a fechava. Passou a perna boa, ficando com a buceta esposta. Fiquei olhando o tempo todo, já que ela não me olhava.
Pediu ajuda para embalar o gesso. Atei o saco de lixo com o rosto próximo de sua buceta. Aproveitei para ajeitar o pau duro de modo que não fosse notado.
Pediu ajuda, então, para levantar-se. Quase escorreu, apontando a necessidade da ajuda. Eu com tesão, mas sério, circunspecto.
A partir daí foi rotina estes procedimentos, assim como minhas punhetas logo na sequência.
Uns dias adiante, na hora do banho, logo que entrou, perguntou se eu não queria tomar junto, para fazer companhia. Parecia que estava me tomando por uma amiga, nestas situaçõe de irem juntas para o banheiro e tal. Não sabia o que dizer e me saí com uma das minhas: "-Olha, tia, sabe qual é o problema? É que vou ficar de pau duro com você aí dentro, gostosa e nua...". "-Pau duro por minha causa? Imagina... olha minha idade, você não se encantaria". Não me levou a sério.
Resolvi então mostrar-lhe do que estava falando. Tirei a camisa, o sapato, meia, deixando a calça, junto com a cueca, para tirar de um vez no fim. E entrei. Ela arregalou o olho: "Nossa, não é que tá duro mesmo!". Estava inchado, ainda não totalmente duro, curvado à frente. Ela pegou o pau na cabeça, com dois dedos, e foi examinando o pau, virando de lado, de cima e de baixo. "-É, os homens da nossa família tem pau grosso". Ele se animou com o toques e ela percebeu. Deu uma rizada e bateu ma punhetinhas como que tirando sarro. Logo largou e voltou a tomar banho naturalmente.
Trocamos de posição várias vezes. O pau duro ora raspava na bunda dela, ora na mão, ora próximo à buceta. Tive a audácia de passar esponja com sabão nas suas costas, enquanto ficava de fora da água. Ela deixou-se lavar.
Fomos criando um clima muito erótico no cotidiano. De noite, ir para meu quarto era uma tristeza. Queria um jeito de ir à cama dela.
Os banhos juntos continuaram. Sempre umas brincadeirinhas dela. Num dia, por exemplo, vendo o dito cujo inchado, gordo, brincou passando a mão nele: "-Abaixa garoto... abaixa". A brincadeira era que ela fazia carinho para ele abaixar, mas isso tinha o efeito dele se entusiasmar mais. "-Abaixa...", ele subia e ela ria.
Eu não consegui inventar uma brincadeira para pegar nela. O que fiz foi passar a mão na sua bunda, enquanto fazia minha rotina esfregar-lhe as costas. Peguei de verdade, de mão cheia, apertando. "-Hmm...", gemeu daquele jeito ambiguo: tesão, ironia, brincadeira, tudo junto...? Deixei o pau roçar entre suas bundas.
Quando entrei na água ela ficou me olhando. Você até que é bem gostosinho, me falou. Me deu um tesãozinho!, sabia? Sentou-se na borda da banheira, abriu um pouco as perna e pôs a mão na buceta. Falou que ia dar uma batidinha enquanto eu me enchaguava. O shampoo me escorria, mas eu queria vê-la. Não acreditava no que ela fazia com tanta naturalidade.
Quando enxaguei ela parou, se levantou para sair, com os bico dos seis duros. No impulso peguei um de seus peito e dei uma apertadinha. Ela gemeu daquele jeito, esfregando ela própria as mãos nos seios e pegou a toalha para se secar, naturalmente.
O dia transcorreu. Eu pensava nela todas as horas do dia, gozava uma, duas, três vezes. Estava apaixonado.
No dia seguinte, ficamos bem próximos na água, estava frio. Ela ria, para variar. Achava graça de tudo. Empurra dali, daqui, fica fora da água, volta... Achamos uma posição, ela perpendicular a mim, com o ombro direito no meio do meu peito. Meu pau ficaca à frente dela próxima à buceta. Ficamos assim um pouco. Minha mão esquerda a abraçava por trás, mas deci até sua bunda e fiquei segurando. Com a outra mão comecei a bater uma punheta sob seus olhares. Ela olhava minha mão batendo e mantinha um sorrizo interessado no assunto. Estava mesmo ou estava me olhando como uma gracinha adolescente?
Colocou o braço direito sobre meu ombro deixando seu peito encostar em mim. Tirei a mão do pau e peguei no outro peito dela. Ela começou a bater para mim com a mão esquerda. Me fez gozar rápido com tamanha habilidade. Fiz ela gozar com minha mão.
De noite, quando me pediu para tirar-lhe a calça, quando poria a camisola. Tirei-a junto com a calcinha - finalmente pensara em uma brincadeira! Tirei com tudo, para seus risos. Rolou na cama. Cai junto, abraçando-a por trás e pondo a mão em sua buceta. Foi cedendo e me deu. Tivemos mais um mês de lua de mel.