Meu nome é Patrícia, desde de pequena sou chamada de Pimentinha porque sempre fui sapeca e levada. Sempr diziam: "Essa menina vai dar trabalho!!!" Até que não, sempre fui responsável, aplicada e dedicada. Mas sempre tive um fogo enorme dentro de mim. Aos onze anos de idade tive meu primeiro namorado, o Ricardo, ele era da minha idade e foi namoro bobo, de criança. Aos doze namorei dois garotos, o Junior e o Henrique,claro que um de cada vez, mas ainda foi um namoro inocente, apesar do fogo que eu sentia em mim, da vontade que eu sentia de pedir que acariciasse meus seios e chupasse minha xoxota. Somente aos aos treze comecei a namorar o garoto mais bonito e mais galinha da escola, o Lucas, ele só namorava as garotas mais bonitas e me senti lisongeada com nosso namoro, ele era do segundo ano e tinha dezessete anos eu era apenas a menina da oitava série mas ele me quis. Passaram-se três meses de namoro e ele queria me foder, dizia que eu iria adorar e etc... aquela velha história que os homens sempre contam para transar com as meninas. Eu tinha muito tesão mas não achava que ele merecia pois sabia que era super mulherengo e tinha certeza que ele havia transado com outras garotas durante nossos primeiros meses de namoro. Eu dizia a ele que não estava preparada ainda. Toda terça eu tinha aulas de violão, meu profesor era maravilhoso de corpo, tinha um rosto normal, nada de grande beleza, o que mais me chamava atenção era a bundinha dele, tão gostosa que me dava o maior tesão. Meus pais trabalhavam fora e minha empregada estava de férias, eu e ele teríamos aula, estaríamos sozinhos. Eu o escolhi para ser meu primeiro homem, não só pelo corpo ou pela bundinha mas porque ele com trinta e dois anos ia saber muito bem o que fazer, a hora de fazer e como fazer amor comigo. Ele nem imaginava o que eu ia fazer, ou o que iríamos fazer. Quando ele chegou eu estava com um vestidinho curto e decotado, mas ele não deu muita atenção, era bem profissional. Sentávamos um de frente para o outro com o violão na mão. Mal começou a aula abri minhas pernas, eu estava sem calcinha, ele percebeu e ficou olhando para o meio das minhas pernas. A carne é fraca e ele não resistiu, eu olhava para ele com uma cara de menina-mulher, como quem pedia para ser comida e mostrava ser inocente. Falei para ele que queria ser comida no meu quarto, então subimos e ele me colocou na minha cama. Me beijou, um beijo molhado e gostoso, enquanto me beijava acariciava minha xoxotinha. Eu estava tensa mas adorando, ele tirou meu vastido, me chupou, ficou um tempão com sua língua em meu corpo, nuca, seios, virilha, xoxota, me descobrindo, me fazendo gemer. Senti o pau dele crescer pela calça, confesso que tive medo, mas era o que eu queria, em nenhum momento pesei em desistir de ser fodida. Ele tirou a roupa, vi aquele pau enorme diante de mim, sentia uma vontade enorme de pegar e chupar, mas não conseguia ter reação, fiquei parada, esperando o que viria, ele passou a cabeca do pau dele na minha xoxota, ficou só esfregndo superficialmente, eu cada vez gostava mais e cada vez queria que ele me penetrasse logo, mas ele ficava só esfregando. Aquilo foi me deixando louca, mais excitada, não resisti, peguei o pau dele e chupei loucamente, sem tática ou experiência apenas chupei... Depois ele me fez deitar na cama e me penetrou, ia e vinha, e eu não me controlava, sentia dor e prazer, gemia muito ora de dor, ora de prazer. E ficamos na sacanagem por quase duas horas. Depois da trepada eu estava morta, complemente cansada, feliz e melada. Ele foi ao banheiro, se vestiu e se despediu, meio frio, meio sem graça, fiquei ali na cama nua e melada por uma meia hora, me lembrando da minha primeira transa. Levantei, tomei um banho e fui me encontrar com o Lucas, feliz da vida, ele me perguntou o porquê de tanta alegria, eu disse: "Hoje eu fui dscoberta." Ele nem se tocou. Eu disse que tinha uma coisa para contar. Ele pensou que eu estive preparada para transar com ele mas terminei nosso namoro. Nunca mais vi meu professor de violão, o Lucas ainda ficou um tempo querendo me comer mesmo sem ser meu namorado, pensava que eu era virgem. Quando eu fiz dezesseis anos meus pais pegaram eu e um primo transando no meu quarto, meu lugar predileto. Eles acreditaram que tinha sido minha primeira vez. Nesse mesmo ano meus pais se separaram, meu avô, pai de meu pai morreu e me deixou um apartamento, ele tinha um negócio de vans, fui morar só e dirigir sua empresa. Com dezessete anos entrei para a faculdade de Educação Física, no Fundão, foram os melhores anos de minha vida, conheci muitos caras legais, me diverti muito. Hoje tenho vinte e dois anos, dou aulas de ginástica em academias e escolas, sou bem vivida ou comida, como queiram. Meus pais nunca souberam daquele dia com o professor de violão. Alguns amigos me perguntam se me arrependo de ter transado muito cedo e de ter me entregado a alguém que nunca mais vi. Respondo, com toda certeza, que não. As vezes ainda pego meu violão e fico lembrando do meu professor, de toda nossa transa e de como foi bom... Confesso que sinto saudades, ah tempo bom!!!!. patypeixotpimentinha@globo.com
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