Sônia era assim: ruiva, 25 anos, cabelos compridos frisados até a cintura, 1,75m, pela branquinha com muitas sardas, olhos azuis, pernas longas e bem torneadas, seios médios, quase fartos, cintura finha e quadris largos. Estava trabalhando como recepcionista em um evento que a empresa onde eu trabalhava estava oferencendo para clientes. Era sem dúvida a menina mais assediada dentre as recepcionistas do evento. Por sorte eu estava encarregado de tudo, inclusive da contratação das meninas que fariam a recepção.
Desde o dia da seleção das meninas eu a encarei de forma diferente, queria que ela soubesse que a desejava. Ela não recusou os olhares, ao contrário, parecia me incentivar a continuar com aquele jogo de sedução. Mordia levemente os lábios, ajeitava o decote, deixando-me ver a pontinha do sutiã, cruzava as pernas afastando um pouco a cadeira pra fora da mesa, enfim... Pensei que tudo isso era apenas para conseguir a vaga, porém no dia do evento o jogo continuava, de longe, para não dar bandeira, nos olhávamos e deixávamos transparecer nossas intenções.
Vários homens se aproximavam de Sônia, ela era super profissional, trabalhava muito bem e sabia colocar os engraçadinhos nos seus respectivos lugares. O uniforme era um tailler vermelho com blusa branca por baixo, que realçava ainda mais os cabelos ruivos e a pele sardenta de Soninha.
Quando terminou o evento meu diretor veio dar os parabéns pois havia gostado muito. Como de costume reuni toda a equipe para transmitir a eles as felicitações e aproveitei para saber se alguém queria carona. Sabia qeu Sônia morava no caminho de minha casa, mas alé dela, mais duas pessoas aceitaram a oferta de carona, uma outra recepcionista e o técnico da equipe de som.
Fiz um caminho de forma que Sônia fosse a última a ficar. Quando saiu o último carona Sõnia sentou-se no banco da frente e perguntei a ela se gostaria de continuar ao papo bebendo alguma coisa. Soninha aceitou e sugeri de irmos para minha casa, pois já estava muito tarde e os bares já estariam encerrando a noite. Ela aceitou com uma condição, que eu a deixasse tomar um banho pois estava muito cansado e isso serveria para desperta-la e que não bebessemos nada com álcool.
Ao chegar em minha casa, dei toalha para ela e mostrei o banheiro, preparei um chá, tomei uma ducha rápida e esperei Sônia sair do banho no banheiro da suite. Sônia chegou na sala vestindo apenas uma camisa social minha que achara em cima da cama, pois a empregada havia deixado lá. Fiquei louco ao ver aquilo e ela apenas me perguntou se eu me importava que ela usasse a camisa. Falei que não e a convidei para sentar. Luz dos abajures acesas, música tranquila e um bom chá para esquentar. Sônia elogiou o clima preparado e maliciosamente comentou que parecia que eu estava preparando algo. Sem ceromônia respondi que estava preparando um clima para tê-la para mim.
Soninha apenas se aproximou e nos beijamos, abracei-a com vontade, mostrando o desejo que tinha em possui-la. Ela ficou ofegante e de olhos fechados nossas línguas brincavam se acariciando. As mãos acariciavam o rosto de Soninha e as dela me envolviam na nuca e nas costas. Comecei a abrir os botões da camisa que Soninha usava e segurar os seios dela, enchendo minha mão com aqueles volumes fantásticos. Cada vez mais Soninha gemia e ofegava, dizia que me queria e eu a ela.
Com a camisa toda aberta pude tocar a buceta da gata, com pelos vermelhos bem aparados na parte de cima, totalmente lisa na parte próxima à xana até o cuzinho. Aquela cena me deixou ainda com mais tesão. Sozinha alisava meu pau por cima da roupa e aos poucos foi sentando em meu colo, rebolando no meu pau, sentindo ele roçar na bunda dela. O mel escorria da xoxota de Sônia e melava meus dedos, as coxas dela, minha roupa. Ela estava super excitada. Continuávamos nos beijando e nossas mãos brincavam no corpo um do outro. Mordia a nuca de Sônia, espalmava minhas mãos na coxa da gata e alisava as pernas, o colo, os seios...
Peguei Sônia no colo e a levei para meu quarto, deitei-a na cama tirando a camisa de vez e iniciei um passeio com minha língua pelo corpo da ruiva gostosa. Dos lábios desci para o pescoço, demorei-me nos seios rosados e entumescidos de Sônia que já gemia com mais força e perdia o compasso da respiração. Chupei, lambi, mamei com vontade aqueles seios voluptuosos, desccendo mais um pouco pelo caminho da felicidade brinquei no umbigo de Sônia antes de descer ao púbis. Ao encontrar aquele tufo de pêlos vermelhos e bem aparados dos lados e na altura, chupei como se fosse uma manga, me lambuzando todo com o gozo daquela ruivinha que estava com as pernas totalmente abertas, escancaradas para que eu a chupasse com vontade e assim o fiz. O grelo de Sônia estava duro, saliente, e foi chupado com vontade, passava minha boca no grelo dela e deixava escorregar até o cuzinho da gata que piscava na minha língua cada vez que nele chegava.
Sônia puxou meu corpo e ficou de frente para meu cacete, duro, babando por ela. Enfiou na boca com vontade, como se estivesse com fome de pica. Mamou meu caralho demoradamente enquando era acariciada na buceta pela minha boca. Assim ficamos num 69 até Sônia gozar mais uma vez em minha boca. Ainda com o gosto do gozo da gata, virei-me e a beijei na boca para que provasse do próprio mel.
Estando por cima de Sônia, que estava com as pernas abertas, meu caralho buscou pela vulva ruiva da gata e numa estoca firme e única, entrou inteiro na buceta daquela putinha. Sônia gemia, arfava como uma cadela no cio, rebolava com minha pica toda enterrada nela. Ao mesmo tempo eu fazia movimentos vigorosos para come-la. As pernas de Sônia estava arreganhadas e apoiodas nos meus ombros. Ela estava totalmente oferecida e submissa às minhas estocadas. Podia sentir a cabeça do meu pau encostar no colo do útero da gata, e cada vez que isso acontecia ela gemia mais forte, me apertava mais, cravando as unhas em minhas costas, como que me puxando para entrar ainda mais dentro dela, até que gozou de novo, dessa vez ainda mais intenso, podia sentir as carnes trêmulas de Sõnia, ouvi um choro fraco, via as lágrimas escorrerem no rosto sardento da minha putinha ruiva.
Coloquei Sõnia deitada de bruços apoiada nos quadris em cima de 2 travesseiros. Ela entendeu e além de se apoiar, abriu levemente as pernas e empinou a bunda. Podia ver a vulva rosada toda molhada. Deitei sobre o corpo de Sônia e novamente enfiei meu pau nela. Dessa vez bem devagar, sussurrando palavras obscenas no ouvido da gata. Depois que entrou tudo comecei a bombar a buceta de Soninha de forma cadenciada, bem devagar, podia sentir Sônia de forma intensa e completa fodendo a buceta dela daquela forma. Levantei meu corpo e enquanto fodia a buceta de Sônia lubrifiquei o cuzinho da gata. Como não teve nenhuma reação negativa ao brincar com o anelzinho dela, retirei o pau da buceta e posicionei a cabeça na direçao do cuzinho. Aos poucos a cabeça rompeu a barreira daquele anel e minha pica pôde escorregar de forma gradativa até estar completamente socado na bunda de Sônia, que só me olhava com a cabeça voltada para trás a boca aberta como se quisesse gritar de dor ou prazer e os olhos semi-cerrados.
Comi o cu de Sônia com vontade. Comecei bem devagar, mas aos poucos a ruivinha pedia para ser fodida, falava para mim:
-Fode o cu da tua mulher meu macho gostoso. Mete com força no cu da tua puta! Encheu meu cu com teu leite.
E era exatamente o que eu fazia, atendia aos pedidos de Sônia comendo o cu dela, tirava quase a pica inteira para depois largar o peso do meu corpo sobre o dela. A vontade foi aumentando, o gozo estava próximo, anuncie a Sônia que iria gozar e ela chorando falou:
- Isso meu gostoso, encheu meu cu com a tua porra.
Assim eu fiz, retesei todo meu corpo e explodi dentro do cu de Sônia. Foram vários jatos dentro daquela bundinha. Urrei como um urso gozando no cu da minha fêmea. Perdi as forças e cai deitado sobre o corpo dela. Assim ficamos durante alguns minutos. Depois nos deitamos lado a lado, Sõnia repousou a cabeça em meu peito e dormimos juntos, saciados...até o dia seguinte.
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