Acordei revigorada na manhã seguinte. Com uma aparência formidável e muita disposição. Não pensei duas vezes, tomei um banho delicioso para usar um biquininho muito sacana. Agora, eu estava a fim de provocar (Risos)!
No café da manhã, ovos mexidos e suco de açaí... Embora a combinação não fosse das melhores, seus nutrientes fariam uma verdadeira explosão em meu corpo. Já ia me levantando para sair da pousada e me banhar na maré, quando ouvi minha tia chamar meu nome aos gritos.
-Laya, menina... Acordando na madruga! Dizia ela. Sem muita paciência, escutava-lhe comentar o susto de ontem à noite, que minha família havia passado. Eles teriam saído com a VAN da pousada para se distraírem no Morro de São Paulo, e ficaram na estrada com o pneu arriado, esperando um aparelho para fazerem à troca do pneu.
Carlos, dizia minha tia, teria permanecido na Pousada porque sua enxaqueca estaria muito forte. Acreditava em tudo que me dizia, mas explodia por dentro de sorrisos... Antes que ela me pedisse para sentar e contar o caso todo nos mínimos detalhes (Tia Ana era uma tagarela) lhe mostrei que estava de biquíni e louca para usufruir-me da maré.
Os funcionários da pousada não tiravam os olhos de mim. A cada curva em meu corpo, eu sentia um olhar. Certamente, eu sabia que era muito bonita e gostosa. Mas, gostaria muito que me achassem inteligente. Teria concluído faculdade para Administração e ainda trabalhava como Secretária!
Minhas amigas achavam um verdadeiro fetiche! Imaginavam-me fazendo sexo na mesa do meu Patrão. Já minha opinião era... Nossa! Esqueci meu protetor solar, na cadeira do salão de café. Que descuido!
Antes de me dar ao trabalho de ir resgatar meu protetor solar, um alto funcionário da pousada já teria resolvido isso para mim! Ele parecia automaticamente se oferecer para passar em mim, meu protetor, mas sua boca me dizia. Pronto, Senhora... Notamos que esqueceu seu protetor no salão! Falava para mim mesma, Senhora que nada! Mas, preferi ficar calada.
A essa altura, meu irmão e Carlos surgiam no alto da pousada, descendo para maré. Perguntaram-me se eu queria ajuda. Resolvo esse problema sozinha!!! Ao meu lado na arei alva, na Praia de Morro de São Paulo, Carlos salivava quando eu passava o Protetor em meu corpo. Meu irmão notava e ria. Ele sabia que eu não gostava da pouca idade d Carlos.
Estava enganado, como eu me enganara. Eu provocava... Chupava o canudinho de minha água mineral... Jogava-a em meu corpo, levantava meus longos cabelos louros, que brilhavam a luz do sol... Nossa, meu umbiguinho também brilhava com o piercing novinho que havia comprado com pedrinhas de brilhante.
Meu irmão começou a jogar futebol na areia junto com meu pai, meu tio e primo. Carlos continuava na areia... E eu decidi andar na praia... Á vista era paradisíaca para fazer amor... Poucas pessoas... Gente bonita e distinta... Praias desertas... Grama verdinha e hidratada... Uma verdadeira cama para fazer amor!!!
Já se passavam 7 minutos de minha caminhada solitária, quando senti alguém se aproximando ofegante de cansaço. Era Carlos, para me avisar que minha amiga telefonara e parecia ser urgente.
Sei... Janaína, de costume, sempre me ligava assim... Quando retornava a ligação, era a mesma mesmice... Brigara com o namorado.
Aproveitei então aquela situação... Disse a ele que mergulharia no mar para amenizar o calor e o suar que transbordava de meus poros. E então seguiria para a Pousada.
Corri e dei um excelente mergulho no mar... Imaginando a visão que Carlos teria quando visualizasse meu rabão sebo puxado pelas águas. Dito e Certo... Carlos não resistiu e a sua ereção foi instantânea e bem vista da maré... Ainda na areia ele perdia a cabeça, não resistiu e foi para a maré.
Que delícia... O agarrão que recebi ...Carlos era um tubarão... Seus arranhões em minhas coxas pareciam mordidas... Ele arrancou a calcinha de meu biquíni... Uma bicicleta passava a diante na areia... Imediatamente peguei minha calcinha e amarrei em meus braços, para não perdê-la. Como seria embaraçoso perder a calcinha naquela circunstância...
Ele abriu o botão da bermuda que vestia e sacou seu pau em minha buceta... Minhas pernas entrelaçavam sua cintura e minhas mãos acariciavam seus cabelos... Enquanto ele me penetrava com agilidade... Sua mão fortemente segurava minha bunda... Ele me arreganhava, me lascava em banda. Eu gostava... Gozava... Suspirava...
De longe avistava-mos pessoas passando pela areia... Mas quem se importava? Com toda aquela foda prazerosa... As conseqüências seriam mínimas. Eu queria mesmo era aquele Pau, entrando e saindo de minha buceta. Então, ele aperta meus seios, suspira em meu ouvido e posso sentir algo quente e úmido dentro de meu corpo. E ele goza... Com todo prazer e força... Ele goza... E diz que me ama.