Desejo Secreto

Um conto erótico de assisoliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 3422 palavras
Data: 28/12/2007 15:49:52
Assuntos: Heterossexual

Tenho escrito aqui alguma de minha experiência como casado, mas em nenhuma vez falei dos meus relacionamentos mais recentes. Tem algo, ou melhor, alguém especial que me aconteceu que eu gostaria de compartilhar com vocês. Na verdade tem tudo a ver com esse hábito de escrever minhas experiências em sites como esse, e talvez se não fosse por isso alguém tão especial jamais teria algo tão forte comigo. Ela viu a chance de realizar uma fantasia que jamais pediria a pessoa que vivia com ela naquele momento. Eu confesso que coisas assim, coisas para as quais e quando elas ocorrem as pessoas só podem atribuir uma extrema coincidência, sempre me acontecem. Eu por minha vez costumo pensar e dizer que quando prestamos atenção nas coisas ela também nos olham de volta. Um pouco de metáfora para dizer como as coisas estão interligadas. Mas deixando as divagações filosóficas de lado, tudo aconteceu há dois anos. Estava fora da minha cidade a serviço em uma feira de eventos, era uma cidade do interior de Minas. Meu trabalho era cobertura fotográfica do nosso stand, para divulgação na Internet que é o foco do nosso negócio. Na verdade não sou fotografo profissional, minha área na verdade é a rede de computadores, mas gosto de fotografia e aceitei com prazer a tarefa. No primeiro dia do evento estava eu com minha câmera, que ainda era uma boa Nikon analógica de filme convencional fazendo fotos. Tinha um plano de trabalho e nesse dia eu resolvi colocar em foco os visitantes. Em um dado momento estava apontado a câmera para um casal quando entrou no foco dela uma terceira pessoal, num primeiro momento não prestei a atenção aquela figura feminina que entrou e se pôs a conversar com o casal. Era uma das garotas do stand onde esse casal se encontrava, ela como eu, estava fazendo o trabalho dela. Comecei a prestar atenção nos gestos e na figura daquela pessoa e logo ela monopolizou minha atenção. Era obvio que como todas as garotas que estavam lá e fazendo o que ela fazia eram também muito bonitas, de um tipo que por si já se destaca, mas havia algo mais nela, seu sorriso era encantador, bonito e cativante. Seus cabelos eram como raios de sol, e brilhavam numa intensidade singular. Além da beleza e sensualidade que lhe era espontânea havia algo que eu não sabia nem podia explicar, apenas sentia. Fiquei imediatamente atraído por aquela mulher e sempre que podia e sem esquecer o motivo que tinha me levado ali, ou seja, meu trabalho registrava um instante de sua vida pela lente de minha câmera. No final pensei em ir cumprimentá-la, não seria difícil receber sua atenção dada às circunstâncias, mas contive meu ímpeto na hora e nem sei por que fiz isso já que me encontrava fascinado por aquela verdadeira deusa.

No segundo dia de evento fiz o que tinha que fazer o mais rápido possível queria curtir um pouco mais daquela mulher e sem que ela percebesse chegar um pouco mais perto. Segui seguindo sua atividade de atender gentil e educadamente a todos que paravam no seu stand. E acreditem ela conseguia captar a atenção das pessoas, não apenas dos homens como serial natural em se tratando de uma mulher bonita, como também as mulheres. Houve um instante em que o movimento em seu stand parou e ela continuou simpática, o que me levou a crer que aquele era seu jeito, ela não estava representando uma personagem. Nesse momento ela notou minha presença, olhou em minha direção e fez um comentário com sua companheira de trabalho que imediatamente também olhou em minha direção, apontei a câmera e registrei uma foto das duas. Queria que ela soubesse que eu estava ali fotografando uma delas. No resto dos dias continuei sempre de longe, mas ela agora já notará minha presença. Tentei reunir coragem pra conversar com ela que agora já estava até mais acessível a minha presença, a vezes até fazia uma posse pras lentes, como brincadeira.

Era o penúltimo dia do evento, quando faltava meia hora pra o fechamento da área de exposições sai e fui tomar uma bebida em um bar de frente. O bar estava cheio, fiz meu pedido ao garçom, tirei um livro da bolsa e comecei a ler. Estava completamente absorvido pela leitura, quando o garçom pediu-me licença para interromper minha leitura, eu lhe dei atenção e ele me disse que duas garotas que se encontravam no bar tinham pedido licença pra sentar a mesa comigo já que minha mesa era a única a dispor de todos os outros lugares disponíveis, pensei que aquilo ia atrapalhar meu sossego e quis saber que eram as garotas que pediam aquilo, ele apontou para a entrada e eu não acreditei nos meu olhos a minha deusa e a amiga esperando que eu as deixassem sentar comigo. Nem pude acreditar, então era ela mesma. Sem aparentar ansiedade permiti que elas ficassem a mesa comigo. As duas se aproximaram e ela se apresentou e depois apresentou, disse se chamar Dayse e a amiga Ana (nomes fictícios). Desculpou-se pelo incomodo e a perturbação, mas como eu podia ver só minha mesa em todo o bar tinha lugares vagos. Eu aceitei as desculpas e disse que a presença de ambas não constituía nenhum transtorno. Perguntei o que elas tomavam e fiz o pedido das duas ao garçom. Não foi difícil ficar amigo daquela mulher fascinante, eu mal conseguia dar atenção a Ana sua amiga , só tinha olhos pra Dayse. Disse o que estava fazendo na feira e que era uma pena que amanhã já se acabaria logo no momento em que tinha conseguido fazer amizade com ela. Não sei se Ana percebeu que estava sobrando, mas logo inventou uma desculpa despediu-se e nos deixou a sós. Confesso que fiquei muito feliz. Mas não esperava nada além da sua agradável companhia. Foi quando ela quis saber se eu havia conseguido captar com minhas lentes o que eu desejava, fiquei surpreso com a pergunta e disse-lhe que na verdade não estava procurando nada especial já que o conjunto era perfeito, ela riu e a conversa ficou mais solta. Logo eu fiquei sabendo de muitos detalhes de sua vida pessoal entre eles que era casada, morava com o marido que estava viajando a negócios. Não economizei em elogiar sua beleza e em nenhum momento estava mentindo sobre o que dizia. Logo já estávamos confidentes, falei sobre minha condição, nem casado nem solteiro e falei sobre meu passado com Isabel. Agora vem a coincidência, nessa época eu não conhecia o site “Casa do conto erótico” e chequei a publicar esses mesmos contos que publiquei aqui em outro site que já acabou e que tinha esse mesmo objetivo. Acontece que Deyse disse que tinha lido um conto e lembrava que as pessoas envolvidas na estória tinham a mesma condição de relacionamento que a minha, perguntei mais alguns detalhes e logo tive a certeza que se tratava do meu conto. Ela me disse que este modo de relacionamento a deixava no mínimo curiosa e que por podia até experimentar, mas em se tratando de seu marido que era muito careta isso nunca ocorreria. Disse-lhe que o conto era meu e para provar completei algumas lacunas na sua tentativa de lembrar-se do conto. Mas o que corroborava a veracidade do que eu dizia era que eu havia dito-lhe o nome de Isabel antes dela falar do site. Ela segredou-me que tinha muitas fantasias, mas que não teria coragem de pedir para realizar nenhuma delas ao seu marido. Eu e Deyse estávamos nos tornando amigos, e o que é melhor um tipo especial de amigos daqueles em que não se pede nada mais se espera tudo, eu gostava disso. Finalmente ela disse que precisava ir. Eu ofereci pra lhe deixar em casa, só tinha que passar no meu hotel antes, mas ela disse que tinha um taxi da empresa pronto pra lhe levar e que poderia ser suspeito que se saísse de lá sem ser no taxi da empresa como era de costume. Na verdade na sua empresa o casal era muito conhecido. Eu não tinha outra intenção mesmo por isso não fiquei decepcionado. E ela se foi.

Era o ultimo dia de evento, eu não tinha muito pra fazer nesse último dia e resolvi ficar por perto apenas apreciando a beleza de Deyse. Se eu fosse um adolescente diria que estava apaixonado por tudo que ela representava pra min. Mas a verdade é que tenho um jeito muito particular de gostar das mulheres, cada uma me inspira algo diferente e no geral todas representam algo maior que um objeto de paixão. Deus fez as mulheres como criaturas perfeitas, uma pena que algumas passam pela vida sem tomar consciência de sua verdadeira força. Já era quase hora do encerramento quando Deyse aproximou-se de min e disse que eu a esperasse no mesmo bar da noite anterior, entendi aquilo como uma normalidade entre duas pessoas em se surgiu uma empatia e que precisavam conversar uma ultima vez como forma de se despedir. Não matinha nenhuma expectativa e nem esperava que ela me pedisse algo tão insólito. No final da tarde fui esperá-la como combinado. Meia hora depois ela chegou. Dessa vez estava sozinha. Ao sentar disse que ia me pedir algo que não pediria a ninguém e nem ao próprio marido. Faria isso por causa do tipo de vida que tinha sexualmente falando, da minha liberalidade e que tinha certeza não estaria se expondo a nenhum ridículo comigo. Eu garanti que tudo que ela falava era verdade. Ela disse que durante toda a noite anterior até mesmo enquanto conversava comigo pensava quais das suas fantasias eu podia ajudá-la a realizar e finalmente havia escolhido uma. Imediatamente fiquei zonzo e quase não acreditei no que ela estava a dizer. Quis saber qual era ela hesitou, mas com a força de quem já tinha decidido disse que fantasiava ser paga pra transar com um homem. Achei interessante e disse que eu ficaria feliz, aliás, frisei bem, muito feliz em ajudá-la a realizar isso. Ela disse então que queria tudo perfeito como se fosse de verdade. Disse que a dois quarteirões dali havia uma praça que há esta hora poderia ser pega sem que ninguém a visse por conta do deserto do lugar, sairia e me esperaria lá em uma das calçadas da praça em dez min. e que o resto era comigo. Depois que ela saiu paguei a conta e chamei um taxi do hotel onde estava hospedado, não quis arriscar nossa discrição tomando um taxi entre os que estavam no evento por toda semana. Tomei o taxi e logo estava na praça marcada por ela, de longe a vi e pedi para o motorista se aproximar dela. Ao nos aproximar ela foi até a janela e perguntou-me se eu desejava alguma coisa, eu disse que sim e ela disse que custava duzentas pratas livre. Quis saber se ela tinha um lugar a aonde ir ou eu poderia levá-la ao meu hotel, ela disse que isso era comigo. Ela entrou no taxi e rumamos pra meu hotel. No caminho ela se comportava como uma profissional, ela realmente havia encarnado o personagem e eu iria colaborar com aquela brincadeira. Perguntou-me se eu queria alguma coisa no caminho, um “aperitivo” segundo suas palavras, disse-lhe que preferia que chegássemos primeiro ao nosso destino. Na verdade eu já queria aquela mulher naquele momento, mas aquele motorista não me deixava à vontade. Ela falou: “você paga você manda”.

Já em meu quarto ela perguntou se eu não estava esquecendo nada e lembrei que não havia lhe pago como era de praxe, o combinado. Peguei minha carteira e lhe entreguei a 200 pratas. Dayse estava em um vestido azul que fazia jus a cada curva do seu corpo, e valorizava sua altura de 1,74 que era aumentada pelo menos em mais cinco por causa do salto de suas sandálias. Seu pezinho branco e bem cuidado era como uma amostra do quanto àquela mulher era perfeita, por um instante cheguei a pensar que aquilo era um sonho, estar ali com aquele monumento de mulher era algo que eu não imaginava, nem em minhas melhores fantasias. Passei de um simples “Vouyer” que queria apenas observá-la pelas lentes da minha câmera a um simples mortal diante de uma verdadeira deusa. Ela fazia uma voz sensual e pedia pra que a ajudasse com o vestido enquanto virava de costas em minha direção. Não pude deixar de apreciar aquela bundinha redonda e perfeita que se insinuava por baixo do vestido. Aproximei-me enquanto ela levantava os loiros cabelos para que eu alcançasse o fecho do vestido, vi de perto aquele pescoço bonito adornado por uma leve penugem loira. Antes aproximei a boca de seu pescoço e soprei com carinho, seus pêlos se eriçaram e ela suspirou de ao sentir meu hálito quente em contato com sua pele alva. Abri seu vestido e ela deixou escorregar pelo corpo revelando sua maravilhosa bunda adornada por... Nada, apenas uma milimétrica fita que entrava entre sua deliciosa bunda. Mas tinha mais, como se não bastasse tanta beleza, no exato lugar onde terminava suas costas e começava sua bunda havia uma tatuagem de um tribal que quase também acabava quase entrando entre seu bumbum. Imediatamente pensei no prazer que tinha tido o artista que havia feito aquela obra de arte naquela outra obra de arte da natureza. Sou um fetichista e um corpo tatuado me deixa zonzo na hora e faz aflorar minha libido; eu ainda não havia me dado conta do que estava acontecendo, do momento sexual que eu estava vivendo, por isso mesmo meu tesão ainda não havia se manifestado, talvez por causa do quanto idolatrava aquela mulher, e isso transcendia qualquer desejo da carne. Se existe o amor é isso, o momento de profundo desejo de dedicar à mulher todo prazer do mundo. Foi então que notei minha excitação mal podia conter o desejo que aquela mulher me inspirava. Por baixo ela estava vestida para matar, desejei não despi-la mais por conta da lingerie preta que ela vestia, mas tive que tirar a parte de cima pra apreciar seus peitos já de biquinhos duros como se a pedir um carinho estivesse, eu negaria um carinho que fosse a eles, beijei cada um e depois os chupei como uma fruta madura pronta para ser apreciada, seu perfume me inebriava, como cheirava aquele corpo, como era bom, como era gostoso. Sua pele quente de desejo reagia a cada toque de minhas mãos, toquei sua xaninha por cima e frente da pequena calcinha que ela usava e depois coloquei minha mão por dentro, ela estava úmida de desejo. Eu queria e desejava ver mais daquela mulher, tirei sua calcinha e ela deitou sobre a cama; quando abriu as pernas o que vi foi a mais linda bocetinha da minha vida, carnuda, e ainda mais rosada pela excitação. Não havia um vestígio de pelo em lugar algum, isso a deixava ainda mais desejável e se mostrava em sua plenitude. Os lábios eram médios e simetricamente iguais, em cima sua, “cerejinha” rosa como uma beleza a mais se insinuava e se mostrava sem precisar ser procurada. Seu cheiro era bom e não disfarçava seu outro cheiro, o de verdade, o de fêmea que anseia por ser amada. Percorri cada pequeno lugar daquela rosa com minha língua, chupei e lambi cada pedaço da sua bucetinha, ela gemia e dizia coisas desconexas e sem sentido, enfiei um de meus dedos em sua buceta e pude sentir a intensidade do seu prazer, ela tremia em espasmos a cada espaço avançado pelo meu dedo e o sugava como se quisesse mais dele dentro de si. Eu não queria parar eu latejava de desejo e antecipava o momento em que ela faria o mesmo com meu pau dentro de si. Fiquei assim até perder a noção do tempo, curtindo aquele corpo como se fosse o ultimo do mundo. Logo ela explodiu em gozo, começou devagar e pequeno para depois explodir, com ela puxando minha cabeça com as mãos cada vez mais para sua bucetinha eu lhe enfiava o língua cada vez mais fundo até sentir ela se desfazer e perder os sentidos. Seu gozo era molhado e lambuzou-me o rosto. Mudei de posição procurando seu corpo para abraçá-lo e fiquei ali sentindo o calor quase febril que emanava daquele corpo. Ela parecia entorpecida sua respiração no inicio profunda foi aos poucos ficando mais calma e serena como um lago numa noite sem vento. Seus seios subiam e desciam no ritmo da sua respiração seu cheiro me acalmava, desejei que o tempo parasse. Finalmente ela recobrou os sentidos e percebeu que eu estava duro de desejo por ela ao me tocar. Saiu do meu abraço e disse no meu ouvido; “agora você fica quietinho e não se mexa”. Obedeci. Deitado de costas ela começou a acariciar meu pau com uma das mãos, com a outra apertava meu saco até o limite da dor, meu prazer crescia a cada movimento de sua mão que devagar subia e descia ao do meu pau. Finalmente o beijou na cabeça, passou a língua para em seguida o colocar em sua boca quente e macia; quase não segurei quando senti seis lábios em torno do meu pau. Ela foi aos poucos o colocando na boca cada vez mais fundo até que pudesse sentir o fundo da sua garganta. Depois pegou da sua bolsa uma camisinha, abriu e a colocou na cabeça, em seguida com a boca o fez escorregar pelo pau ate a base. Mais uma vez sussurrou “não mexa”. Foi para cima de pernas abertas e começou a passar o pau na entrada da bucetinha. Eu via sua florzinha pingando de prazer, agora ainda mais rosa e com a “cerejinha” ainda mais vermelha e inchada que antes. Foi colocando meu pau na entrada, soltou e começou a sentar sobre ele. Logo eu estava inteiro dentro dela e sentia o interior da sua xaninha a apertar meu pau, vez por outra ela parava e ficava por instantes apenas apertando a vagina. Acelerou os movimentos, tive que fazer um enorme esforço para segurar-me, mas eu tinha que deixar tudo pra quando ela já estivesse satisfeita, por hora curtia o prazer de dar prazer àquela mulher. Mais uma vez ela explodiu em gozo, agora mais intenso e ainda mais molhado, já não havia mais limites naquela mulher, já não havia mais pudores que pudessem atrapalhar nosso prazer. Atirou o corpo sobre o meu, tremia e tinha espasmos de prazer. Logo estava novamente desfalecida. E eu esperava a minha hora. Fechei os olhos e agradeci aos deuses por tão sublime momento. Ainda de olhos fechados senti quando ela mudou de posição na cama, ao abri-los a vi de quatro do meu lado. Disse-me, “agora me coma!” Sua tatuagem na base das costas era como um convite a mais. Ainda completou “agora você é quem manda!” Ela finalmente se entregava de corpo e alma. Escorreguei o pau pra dentro daquela buceta e pude sentir o quanto ela queria ser comida daquele jeito. Agora ela se soltou de fato e curtiu tudo, eu entrava e saia de dentro dela ora, devagar ora com força. Ela tremia e pedia mais fundo, pedia pra ser comida, pedia pra ser fodida e dizia adorar ser mulher. Meu deus aquilo era demais sua bunda batia contra min como se ainda não fosse o bastante. Não sei como pude segurar por tanto tempo, ate que ela parecia ir gozar, apressei meu ritmo e tentei acabar junto e dentro dela. Logo estávamos os dois gozando, para min foi alucinante como uma montanha russa, não queria que aquilo acabasse nunca. Acabamos e ficamos abraçados, eu dei um cochilo e ela acordou-me com um beijo na testa abri os olhos e desejei beijar aquela boca carnuda, tentei, mas ela disse: “não sabe da regra, putas não beijam seus clientes na boca”. Ela ainda encarnava a fantasia. Disse que precisava ir embora e que não precisava que eu a acompanhasse. Foi ao banheiro tomou banho, andou pelo quarto sem roupa, retocou a maquiagem, escovou os cabelos. Eu assistia tudo e não perdia um segundo daquele momento de profunda intimidade. Quando acabou levei-a ate a porta, já lá ela pegou de volta o dinheiro entregou-me de volta dizendo “o que você me deu não tem preço, acabou a fantasia” e me deu um longo e molhado beijo... Na boca

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Comentários

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Também achei que faltou objetividade. Isso não deveria ser conto erótico? A tentativa de trazer uma linguagem rebuscada foi inútil. Nem cheguei até o fim. Nota: 2 (dois)

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Adorei!!!

Sempre leio os contos desse site mas nunca comentei nenhum... Mas este é incrivel, vejo q vc é um homem que sabe como apreciar e sedzir uma mulher...

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