A EMPREGADA GOSTOSA
Apesar de casado jamais deixei de tentar conquistar uma mulher que me interessava e para meu desespero ou prazer eu ainda continuava desejando todas. As vezes fantasiava que eu era uma espécie de caçador urbano e quando via a mulher (no caso, a caça) que me chamava a atenção procurava sempre e encontrava alguma coisa nela que despertasse o meu faro de caçador. Essa coisa poderia ser um simples detalhe como uma voz dengosa ou a maneira de se vestir ou ainda uma bunda bem arrebitada, enfim qualquer coisa mesmo e nem precisava ser bonita para atrair os meus instintos de macho. Pensando bem ser feia é um atributo que eu acho muito interessante. Hoje em dia tenho uma gostosa lembrança das fodas que essas caçadas me renderam. Certa vez li uma frase humorística que dizia o seguinte: - Talvez eu não consigar comer todas as mulheres do mundo, mas eu quero tentar. - e esse era o meu lema na época quando ela veio trabalhar em nossa casa. Ela era mais velha que eu e minha esposa. Tinha 42 anos mais tarde descobri. Uma pessoa simples, sem muito estudo, separada do marido e com dois filhos para criar. Usava roupas comportadas que não eram nada atraentes e era negra como uma noite sem luar. Ela vinha de manhã, fazia as tarefas domésticas e a tardinha voltava para sua casa. Nessa rotina passaram-se vários meses, quando minha esposa recebeu uma proposta de trabalho em uma cidade próxima a nossa o que a obrigava a ausentar-se o dia inteiro de nosso lar. Nossa empregada agora além da limpeza diária teria que preparar a minha refeição também, pois como eu trabalhava perto de casa podia ir almoçar tranquilamente e até tirar um cochilo, se quizesse, antes de retornar ao trabalho. Essa maior proximidade com uma femea e o meu instinto de caçador me levou a procurar algo de especial nela. Algo que me despertasse o desejo de possui-la. Logo descobri que ela era diferente de tudo o que eu já tinha experimentado. Esse era o motivo que eu procurava e foi por isso que eu resolvi começar a agir. Uma mulher tão diferente das outras que eu já tinha trepado. Ela parecia tão séria, era muito mais velha e gostava de minha esposa, será que uma mulher assim daria para mim? foi pensando nisso que resolvi tentar uma aproximação cautelosa sem correr riscos desnecessários. Agora já almoçavamos juntos na mesa conversando assuntos banais e eu sempre que podia olhava descaradamente para sua bundona metida em calças jeans apertadas e em seus seios fartos que as blusas recatadas escondiam. Após o almoço ia para o quarto e ficava punhetando o pau pensando na gostosa da empregada fazendo as tarefas lá na cozinha. As vezes ela vinha ao quarto e acho que percebia o volume que eu fazia questão de mostrar por sob a roupa folgada. Será que ela sabia que aquilo tudo era em sua homenagem? Pelas nossas conversas percebi que ela me achava um homem muito sério o que fiz questão de desmentir imediatamente passando a falar sobre qualquer assunto até que começamos naturalmente a falar sobre sexo. Nesse dia foi que notei que ela me olhou de um jeito diferente como se tivesse percebido que era possivel, que poderia acontecer algo de sacana entre nós dois. Fui para o quarto, tirei a roupa e coloquei somente uma bermuda bem confortavel e comecei a punheta de todo santo dia. Quando o pau estava em ponto de bala a chamei por alguma razão mas não o escondi como sempre fazia. Ela se assustou um pouco com a minha atitude mas ficou olhando hipnotizada para o pinto batendo continência para ela. Sorri, um sorriso bem sem vergonha e falei assim na lata que já fazia algum tempo que queria comer ela. Falei desse jeito mesmo pois um homem percebe quando uma mulher quer dar para ele. Como ela não reagiu, levantei, segurei suas mãos, procurei sua boca e a beijei com volúpia. Meu pau cutucava sua buceta por cima da calça e minhas mãos agarravam com tesão sua bunda puxando-a de encontro a mim. Ela afastando-se um pouco e percebendo o inevitável tomou a iniciativa e tirou a blusa e o sutiã revelando seios lindos do tamanho de melões maduros. Rapidamente tirou também a calça jeans e a calcinha revelando toda aquela beleza negra para mim. Como é bom abraçar uma mulher totalmente nua. Sua bunda era gostosa de pegar e minhas mãos se perdiam no seu rego procurando com um dedo cutucar o seu cuzinho. Adoro explorar cada centimetro do corpo de uma mulher. Mas o que mais me deixou com tesão foi descobrir que ela depilava-se todinha. Aquela buceta negra, lisinha, escondida no vão de suas pernas fazia meu pau pulsar de desejo como se tivesse vida própria. Isso tudo acontecia no quarto de meu filho já que ela com um pudor repentino não quis meter no meu quarto na cama de casal. Já não aguentando mais deitei ela desajeitadamente na beira da cama, abri suas pernas e enfiei rapidamente meu pau em sua buceta que o agasalhou com facilidade. Ela, por sua vez cruzou as pernas sobre as minhas costas ajudando na foda enquanto nossas linguas se comiam mutuamente. O medo de chegar alguém, o sabor da coisa proibida aumentava o tesão que nos consumia. Devido ao aprendizado de vários anos que tive na arte da punheta aprendi a controlar o meu gozo por mais erótica que fosse a situação e isso me permitia abusar do prazer da penetração tantas vezes eu achasse necessário para a ocasião. Então enfiava nela de ladinho, comia ela de quatro mas a posição que eu mais gostei foi quando ela sentando com maestria em meu pau de costas para mim permitia-me ver sua bundona negra subindo e descendo num vai e vem coordenado que me deixou extasiado e a ponto de gozar. Ela suava, eu suava, nossos corpos se misturavam numa ãnsia louca , o cheiro de sexo inundava o ambiente e isso aumentava ainda mais a nossa vontade de meter desvairadamente até que num momento em que não pude mais suportar tirei de supetão o pau da sua buceta melada e esporrei por suas coxas e barriga me acabando num gozo demorado. Ela que já tinha gozado várias vezes apenas me recebeu em um abraço onde ficamos perdidos do mundo por apenas alguns minutos pois a realidade já nos chamava de volta. Eu tinha que voltar ao trabalho e ela tinha muita coisa para limpar em nossa casa ainda. Esse foi o começo de muita sacanagem que rolou entre nós dois por um bom tempo sem ninguém nunca perceber nada. O que torna tudo ainda muito mais prazeiroso. - Não é verdade?