Dia de faxina

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 1855 palavras
Data: 04/12/2007 21:56:14
Assuntos: Heterossexual

DIA DE FAXINA

by Daniel

Até os cachorros da rua sabem que nas quartas feiras eu não fico batendo papo com o pessoal na saída da aula. Vou direto pra casa, não quero assunto com ninguém. É dia de faxina, tenho de chegar antes de uma hora da tarde.

Não, eu não faço a faxina da casa. Quem faz é a Luisa, uma moreninha linda, toda roliça, pouco mais de metro e meio de altura. Gostosa demais! Eu tenho de chegar cedo para poder vê-la, pois ela sai do serviço mais ou menos a essa hora. A simples visão daquela garota me dá inspiração para uma semana de punheta.

Minha mãe é divorciada, funcionária pública. Pega no serviço às quatorze horas e não gosta que uma empregada fique em casa na sua ausência, apresar de confiar bastante na Luisa.

Hoje, quando entrei em casa, fiquei decepcionado: Luisa não estava. Não disse nada, tomei banho e fui para a copa, onde mamãe me serviu o almoço.

-- Beto, quero te pedir um favor. A Luisa não pôde vir aqui de manhã e pediu para fazer a faxina na parte da tarde. Você se importa de ficar em casa? Não precisa olhar nada, é só para marcar presença...

"Tuas preces foram atendidas, Beto. Hoje você come esse pitéu". Fiz uma cara de enfado:

-- Tudo bem, mãe, eu fico. É só ela não me atrapalhar, sexta-feira eu tenho prova.

Acabei de almoçar e fui correndo no banheiro tocar uma punheta. Tinha de descarregar um bocado, do jeito que eu estava ia gozar assim que encostasse nela.

Quando mamãe saiu para trabalhar, Luisa já tinha terminado meu quarto e dentro em pouco atacaria a sala. Resolvi fazer base no sofá. Tirei a cueca, fiquei só com o short de algodão que estava vestindo e segurei um livro, fingindo que estava estudando.

Aí ela chegou. Gloriosa em seu shortinho jeans enfiado no rabo, as nádegas todas de fora e uma camisa Hering branca em cima do soutien vermelho. Olhei por cima dos óculos:

-- Que idade você tem, Luisa?

-- Vinte e dois.

-- Eu tenho dezenove (mentira, aumentei dois). Essa aliança é de noiva?

-- É.

-- Foi teu noivo que mandou você tatuar aquela rosa na bunda?

-- Quem disse isso? Como você sabe?

-- Ora, eu vi você trocando de roupa quando chegou. Olhei pelo basculante. Puxa, eu sempre achei você muito gostosa, mas de tanguinha e soutien, é de endoidar qualquer um. Imagino nua então...

-- Não fala isso com ninguém, Beto. Se ele souber que você viu a tatuagem, vai ficar imaginando besteira, pode até acabar nosso noivado...

-- Claro que não falo. Você acha que eu sou maluco? Sou maluco sim, mas por você. Sabe que toda quarta-feira eu volto mais cedo só pra te ver e depois vou pro banheiro? Olha só como é que você me deixa...

Fiquei em pé. Ela olhou espantada para meu short todo esticado para a frente.

-- Beto, pára com isso. Faço queixa pra tua mãe.

-- Mesmo que você faça queixa, eu não falo nada com teu noivo. Mas vou continuar dando em cima de você, tô gamado em você. Vamos dar só umazinha?

-- Você tá maluco mesmo!

-- Você não dá pro seu noivo?

-- Dou, mas ele é meu noivo. Eu não sou vagabunda, que anda dando atôa por aí...

-- Tá bom, então vamos rachar o prejuízo. A gente deita um bocado na cama da mamãe, só pra namorar. Só de mão e boca, tá?

-- Não, Beto! Deixa eu trabalhar, tenho muito serviço ainda...

-- Depois eu te ajudo, a gente acaba tudo antes da mamãe chegar. Vamos lá, Luisa, você vai gostar. Vou fazer tudo que você quiser...

-- Eu quero é que você me deixe em paz!

-- Deixo sim, depois de te namorar um pouquinho. Vamos, bem, só beijinho...

-- Você jura que não abusa de mim?

-- Por tudo que é mais sagrado. Vamos lá, tira a roupa, olha, já estou nu.

-- Tem mais duas coisas: não me pede pra te chupar e nada de beijo na boca.

-- É só pro noivo...

-- Beijo na boca, é. Chupar, nem pra ele. Eu tenho nojo...

Ela tinha tirado a blusa, o short e estava tirando o soutien. Barbaridade, que par de peitos! Redondinhos, em pé, biquinhos pequeninos, rosados como os de uma garotinha. Só de mamar naquele monumento, eu já estava com o dia ganho.

-- Tá feito. Mas você ainda está de calcinha?

-- Precisa tirar? A gente não vai fazer nada...

-- Só pra ver, passar a mão, roçar...

-- Tá, mas acho que você não vai gostar, eu fico toda molhada...

Devia ser muito esquisito o sexo entre ela e o noivo. Cheios de nove horas... mas o momento não era pra discutir. Contanto que ela viesse, eu concordava com todas as suas exigências. Ela tirou a calcinha e eu fiquei vidrado naquele triângulo negro no meio do branco da marca de biquíni.

Ela deitou a meu lado, a cabeça no meu ombro, evitando me encarar e mantendo os quadris a uma distância respeitável do meu "pênis rigidos". Pus a mão nos peitinhos dela, alisei os mamilos bem de leve e ela fechou os olhos. Baixei a cabeça e comecei a chupar seus seios, lambendo tudo que estava ao meu alcance, abocanhando cada mamilo, mordendo de leve...

-- Ai, não morde!

-- Desculpa, vou tomar cuidado. Tá ruim?

-- Não, até que eu estou gostando. Você chupa peitinho muito bem... Continua, vai, mas não morde.

"Tá indo bem, isso vai dar samba". Voltei a mamar e pus a mão no meio das coxas dela.

-- Vou ver se você fica molhada mesmo - expliquei - mmmmm... tá molhadinha, acho que você tá com tesão.

Ela não respondeu. Fiquei passando o dedo no grelinho dela e ela começou a gemer baixinho. Estava na hora de descer...

Minha língua saiu dos peitos, foi passando as costelas em revista, chegou no estômago, deu um mergulho rápido no umbigo e parou no inicio dos pentelhos. Joguei o corpo todo para os pés da cama, a intenção era ficar no meio de suas coxas e cair de boca...

Era a primeira vez que eu chupava uma xoxota, mas tinha certeza que não ia fazer besteira. Do jeito que eu estava tarado por aquela garota, nada podia dar errado. Abri um pouco as pernas dela e meti a língua sedenta. Ela pôs a mão na minha cabeça e me empurrou.

-- Que é que você tá fazendo Beto? Sai daí, isso é porcaria! Tira a boca daí. Beto, pára!

-- Olha, eu tô cumprindo minha parte no trato, você agora quer inventar regra nova. Isso não é porcaria e se você ficar quietinha, vai ver que é muito melhor que o dedo. Não estava bom, o dedo?

-- Estava. Tá bem, se você diz que é bom...

Ela abriu mais as pernas e permitiu que eu afundasse a cabeça entre suas coxas. Puxa, como ela era gostosa! Eu não sabia nem por onde começar. Enfiei a língua na sua vagina, tirei, lambi o clitóris e ela começou a gemer com mais vontade.

Pegou novamente minha cabeça, mas dessa vez foi para me puxar para dentro e não para me expulsar.

-- Ai, Beto, você tá certo, é gostoso, muito gostoso mesmo... ui, que bom, chupa, meu bem, aaaaai, agora enfia a língua, enfia toda a língua, puxa, nunca senti nada igual, não sabia que era assim... Beto, porque você parou? não pára não...

Eu parei, sim. Ela ia gozar, mas do meu jeito. Minha boca foi fazendo o caminho de volta, umbigo, estômago, costelas, seios...

-- Beto, volta, volta pra minha xerequinha. Tava tão gostoso, Beto, chupa mais, chupa... Eu tava quase gozando, Beto, que é que você tá fazendo comigo?

Ora, que é que eu estava fazendo...

-- Tá bem, Beto, você não quer voltar. Então morde meus peitinhos. Quer morder meus peitinhos? Eu deixo, morde, faz do jeito que você quiser... Assim, é bom, de verdade... Gostoso sentir você entre as minhas pernas, Beto.

Minha barriga estava em cima dos pentelhos dela. Ela cruzou as pernas por trás de mim e apertou.

-- Ai, eu não agüento mais não... vem, meu bem, me come... ninguém precisa saber, não é? Mete em mim, Beto, vou dar pra você do jeito que você queria...

Era só o trabalho de subir mais um pouco na cama e penetrar, mas ela pediu:

-- Deixa eu ficar por cima, eu sou muito menor que você, a gente vai se desencontrar...

Bem sacana a Luisa! Rolei na cama e ela montou. Pegou meu membro, apontou e foi arriando em cima de mim, até que eu senti a umidade dela molhando meus pentelhos. Ela colocou as mãos nos meus ombros, fechou os olhos e começou a rebolar lentamente em torno da minha piroca. Eu estava alucinado. Levantei as mãos e comecei a "dar corda" nos seus mamilos. Ela acelerou os movimentos, ia para a frente, para trás, para os lados, para cima, socava de novo sobre meu corpo, uma loucura! Aí, ela passou do gemido ao grito. Começou a gozar e eu fui junto. Cara, valeu o esforço, eu nunca pensei que ela pudesse ser tão gostosa!

Quando terminamos de gozar, ela se deixou cair sobre mim e me beijou... na boca... Nem lembrava que a boca era só para o noivo, fez de conta que eu não tinha lambido "aquela porcaria". Nos beijamos com fúria, ela queria mais e eu também. E rapidamente, partimos para o segundo orgasmo (meu, ela perdeu a conta dos dela).

Depois de um curto descanso, ela me chamou para a realidade.

-- Meu bem, tenho de terminar a faxina. Vamos pro banheiro, enquanto você toma banho eu lavo o box.

E lá fomos nós.

Abri o chuveiro, ela pegou o sabonete e começou a me ensaboar.

Foi se abaixando, ensaboando, até que chegou "lá". Parou, ficou olhando, olhou pra mim, olhou pro peru que já estava se assanhando. Olhou pra mim de novo. Eu dei a coragem que ela estava pedindo. Peguei sua cabeça, apontei o pau para sua boca. Ela abriu e engoliu tudo. Começou a chupar, foi se entusiasmando, inventando novidades, lambendo. De repente perguntou:

-- Você vai gozar na minha boca?

-- Você quer?

-- Eu prefiro dentro de mim, mas se você quiser...

-- Puxei-a para cima, ela se pendurou no meu pescoço e demos a saideira em baixo do chuveiro mesmoLuisa estava de saída, eu no sofá lendo um livro como quem não quer nada. Minha mãe tinha aberto a porta para ela sair.

-- Dona Eliane, eu queria pedir uma coisa, se a senhora não se incomodar...

-- Sim, Luisa?

-- Sabe, a faxina está dando mais trabalho que antes, eu não consigo fazer um serviço bom só em meio expediente.

-- Faz favor, Luisa, eu não sou rica!

-- Não, não precisa me pagar mais... É só deixar eu ficar até mais tarde, aí eu posso caprichar e fazer tudo sem correr contra o relógio. Eu acho que se a senhora concordar, o Beto não vai se recusar a ficar em casa. Aí então eu faço uma faxina completa e fica todo mundo satisfeito...

-- Tudo bem, se eu conseguir convencer meu filho, está combinado.

-- A senhora consegue, dona Eliane, eu tenho certeza. Até quarta...

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Daniel

email: danidani71@gmail.com

msn: danidani71@hotmail.com

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Comentários

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Sonha não Pri....Faça....borg532004@pop.com.br

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Muito bom seu conto... toh imaginando a pri td molhadinha!

soh na siririca

rs

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gostei da história!! muito criativa e excitante

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Caramba...vou ser objetiva como ele.

...Muito bom esse conto...delícia...dez!!!!!!

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esse dr zero , é uma bichona zero a esquerda mesmo , era o tal pastor !!! pastor de cú é rola , como um sujeito se auto denomina "pastor" e fica aqui lendo contos eróticos , isso é pra mostrar a seriedade dos milhares de pastores que existem por ai!!!!

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-- Ai, Beto, você tá certo, é gostoso, muito gostoso mesmo... ui, que bom, chupa, meu bem, aaaaai, agora enfia a língua, enfia toda a língua, puxa, nunca senti nada igual, não sabia que era assim... Beto, porque você parou? não pára não...

"Que doideiraaaaaaaaaaaaaaaa.....Muito bom".......

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o EXCREMENTO que agora se denomina DR ZERO, é o mesmo que antes escrevia como PASTOR JÚLIA SEVERA". Nem por isso deixou de ser o fruto de uma diarréia sifilítica da biscate da mãe dele, que ao invés de dar descarga neste CANCER humano, o deixou para empestar o ar dos que têm o desprazer e infelicidade de conviver em sua proximidade, pois sua boca exala um fétido cheiro purulento de pus com fezes. Sai do armário, vai dar o cu que seu humor melhor, sua BOIOLA velha.(COCÔCGHI)

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Só posso dar DEZ. Muito simples e bem escrito. DEZ

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Hum..... adorei a histórinha do Beto com a Luiza....

muito gostoso...

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E a Luisa não sabe fuder...E nem chupa um cacete...Imagina quando aprender direitinho tudo isso.....

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