Esta história que hoje me excita novamente, me atormentou durante muitos anos e só agora depois de desabafar com um amigo, que me convenceu a contar num site de contos, posso encarar o fato como algo muito excitante e gostoso.
Meu nome é Alana, tenho hoje 45 anos, mas tudo aconteceu há 18 anos. Na época, era mais gostosa do que sou hoje, meus seios eram médios e empinados, tinha uma bunda grande e durinha, e tinha um fogo insaciável (isto ainda tenho). Fui uma menina calma e comportada, meu primeiro beijo foi aos 17 anos, e casei virgem aos 21 anos com meu segundo namorado, pois sempre fui podada pelos meus pais.
Eu e o Aldo namoramos somente cerca de um ano e meio, mas como ele iria ser transferido para uma cidade no interior, topei o desafio de juntar as escovas pois não via a hora de sair de casa.
O Aldo era um ótimo sujeito, não era bonitão, era moreno, cabelos lisos, muito carinhoso e me tratava muito bem, era filho do meio, a mais nova era uma menina e o Adolfo mais velho 1 ano, que tinha problemas mentais, um certo retardo na idade, dificuldades de coordenação motora e raciocínio, como não podia trabalhar, então dependia totalmente da família. Eu me dava muito bem com ele e então pouco tempo depois que nos mudamos a mãe deles faleceu e uma das opções foi o Adolfo morar com a gente.
Meu marido trabalhava como representante comercial e viajava muito, e o Adolfo passou a ser minha companhia em casa. Muito diferente do irmão, ele era mais alto, tinha braços fortes e era até mais bonito, mesmo com aquele sorriso de menino que sempre ostentava. Tinha tanta força que chegava a me levantar quando me abraçava, cuidava dele como uma criança, fazendo seus almoços e controlando suas travessuras, mas alguns dias depois de sua chegada percebi uns comportamentos estranhos nele.
Várias vezes peguei ele com pau duro por baixo dos shorts que usava e passei a notar que suas roupas estavam meladas. Minha vida sexual com Aldo não ia bem, como disse tenho um tesão incrível e ele viajava 4 dias por semana, quando ele chegava não dava sossego a ele, e desconfiei que o Adolfo andava nos espiando.
Um dia ao entrar para tomar banho, percebi algo diferente e notei que o Adolfo me espiava pela janela do banheiro, pensei em dar uma bronca mais aquilo de uma certa forma me deixou excitadissima. Por mais que fosse um garoto crescido, eu adorava ser desejada. Tomei um banho caprichado com direito a caricias nos seios e óleo no final. Quando sai notei o seu short amassado e molhado parecendo que ele se deliciou com minha visão nua.
Aquilo mexeu demais comigo, sentia necessidade de me exibir pra ele, deixava a porta do quarto aberta quando ia trocar de roupa e notava ele olhando do corredor, na hora do banho passei a abrir mais a janela para facilitar sua vida, e em nossas brincadeiras roçava no seu pinto que percebi ser enorme. Estava envolvida demais com aquela situação, até que nem o Aldo não me despertava mais tanto interesse.
Quando transava com meu marido eu fantasiava aquele homenzarrão me comendo, me masturbava no banho olhando nos olhos de Adolfo que gemia do lado de fora do banheiro pela janela. Ele ficou mais a vontade comigo e eu passei a espiá-lo também. Tinha um corpão moreno, um pênis enorme e uma bunda linda. Parece um absurdo eu estar falando isto, mas imagina o tesão que me dava ver aquele meninão me desejando e eu sem poder fazer nada por questões tradicionais de respeito e pudor. Eu em casa sozinha me masturbando olhando nos olhos dele se masturbando e não fazer nada.
Até que o inesperado aconteceu, eu estava tomando banho e escutei um grito do Adolfo, vindo de seu quarto, mal me enrolei na toalha e corri. Encontrei ele despido, de joelhos no chão do quarto, segurando a mão. Perguntei o que tinha acontecido e ele me mostrou uma pequena farpa no dedo, possivelmente da gaveta de cuecas dele. Nem me dei conta que ao me agaixar estava mostrando minha bucetinha, bem aparadinha pra ele, metade dos meus peitos estavam de fora e que o seu pau enorme estava a menos de um palmo de meu rosto. Tirei a farpa com cuidado e meio por hábito coloquei seu dedo na minha boca para estancar o pequeno sagramento, logo vi ele sorrindo.
Ele então percebeu a situação em que nos encontrávamos e sua pica levantou como num piscar de olhos, eu olhei para aquela cabeça grande e roxa, e dei um sorriso. Ele com aquela cara de inocente pediu desculpas mas nada fez.
- Não precisa se desculpar. Quando o pinto fica assim é porque você está com vontade de namorar. Não é? Perguntei com água na boca.
Ele respondeu que sabia disto, mas o problema era este, que como ele não tinha namorada, ele não sabia o que fazer. Pois quando morava com sua mãe, a Sônia, a empregada, namorava com ele e ele melhorava.
Sônia era uma coroa, de uns 50 anos, que fazia faxina na casa da mãe dele, e a safada se aproveitava do rapaz. Por isso ninguém quis me contar por que ela tinha sido demitida. Mas eu não agüentava mais de sede de sexo, vendo aquele mastro negro apontando na minha direção não tive receio de perguntar:
- E se a gente namorar um pouquinho? Igual à Sônia, só para matar a vontade do seu pinto?
Ele disse não ser certo, porque eu era namorada do irmão dele, e que ninguém poderia namorar duas pessoas. Eu me sentindo a pessoa mais sacana do mundo propus:
- Se a gente não disser nada a ninguém, se ninguém souber não tem problema, é assim. Topa?
Ele acenou que sim com a cabeça, e foi logo querendo me beijar. Dei um longo beijo nele, sentindo toda a sua respiração entrecortada, passei a mão pelo seu peito, que estava suando frio, e em sua barriga. Ele me puxou pra cima dele com uma força descomunal, e nesta hora o nó da toalha soltou. Ficando minhas costas nuas para ela passar a mão. Ele logo pôs a mão na minha bunda e me dando o maior susto me empurrou de volta e segurou o pau, pois ia gozar.
Segurava a cabeça fortemente, mas os jatos escorriam pela sua mão. Ficou com vergonha, dizendo que aquilo era sem querer. Mas eu o abracei e disse que tinha achado o máximo aquilo, me ofereci para limpá-lo, usei a minha toalha e limpei toda a pôrra, de suas pernas, chão e um pouco do guarda roupa, fui limpar o seu pênis e percebi que ele não tinha amolecido: Santa juventude.
Dediquei-me a limpar cada centímetro daquela rola, que acho que tinhas uns 20 a 22 cm e bem grossa. Ele tinha veias aparentes e poucos pelos pubianos, demorei um tempo só enxugando a sua pica e ele se deliciando.
Meu tesão não me deixou raciocinar, levei ele para a cama, ele mudo, só olhava para os meus peitos com os olhos arregalados, sentei-me na cama e pus sua mão no meu peito. Ele apertou forte, pedi pra parar que estava doendo. Ele pediu desculpas de novo e ficou alisando de leve, perguntou se eu queria que ele os chupasse. Afirmei que sim e ele veio todo guloso.
Chupava minha tetas, como se nunca tivesse mamado na vida, aquilo estava me levando ao delírio, bendita Sônia, tinha ensinado direitinho ao garoto, sugava meus mamilos, e ficava dando mordidas nele, algumas até doloridas, mas o tesão era maior. Neste momento peguei em seu pau e senti-o pulsando na minha mão. Fiz-me de rogada e perguntei o que Sônia fazia com ele. Ele disse que ela sentava em cima dele, então vi que ele sabia o caminho das pedras e abri as pernas, mostrando a minha gruta a ele. Quando eu ia me virando, ele me puxou pra baixo, bem bruto e enfiou sua pica descomunal de uma vez. Senti aquela vara me rasgar, parecia que eu ia ser içada por ele, que pau. Ele cutucava minha buceta por dentro. Gritei tao alto que tive medo de chamar a atenção de algum vizinho.
Ele não era muito delicado, me tratava como uma boneca inflável, ainda ofegava muito perto da minha orelha me deixando ainda mais excitada, nunca pensei que um pau grande pudesse doer tanto, mas logo a dor dava lugar a uma estranha sensação de prazer, como se estivesse me moldando a ele. Cheguei a pensar que meu marido pudesse notar a diferença de ficar tão folgada depois. A cada estocada eu me sentia esfolada. Estava totalmente entregue àquele homem, ele me dominava totalmente, acho que devo ter desmaiado em seus braços.
Quando ele diz que vai ter que tirar por que vai gozar de novo. Num impulso de puta, arranquei-o de dentro de mim e coloquei seu pau na minha boca, não demorou 2 segundos para sentir mais umas golfadas de seu pau na minha garganta e molhar meu rosto, era impressionante a quantidade de gala que ele soltava. Encharcou toda a toalha ao me limpar, perguntei se ele tinha gostado e se era melhor que a Sônia, ele disse que era muito melhor.
Chamei-o para eu dar banho nele, e dentro do box ele me agarrava e beijava muito. Chupava tanto meus peitos que eles já estava vermelhos, fiquei apoiada na parede do box e pedi para ele me comer de costas, como ele era mais alto teve que ficar com as pernas dobradas e quando senti aquela vara por trás, roçando no meu grelo por dentro, vi que não ia suportar, desta vez pude aproveitar mais, já que ele demorou a gozar, depois de uns dois minutos de foda, veio o meu orgasmo, tão forte que fiquei apoiada apenas em sua pica, fechei os olhos, e não senti mais as pernas. Meus braços estavam tremendo e ainda pude sentir depois de alguns minutos de penetração mais um jato de porra inundar minha buceta.
Ele era um monstrinho mesmo. Estava em êxtase, troquei de roupa e fui descansar na minha cama, pois estava exausta , deixando Adolfo no seu quarto. Ele veio no meu quarto e disse que gostou muito de namorar comigo e se eu não me importasse queria mais vezes. Faltavam apenas dois dias para meu marido chegar, e fudemos em quase todos os cômodos da casa.
Ele ficou viciado em boquete, a qualquer hora do dia ele vinha com o pau duro para eu fazer ele gozar. Ou então tomar banho juntos e me comer por trás. Queria o tempo todo chupar e apertar meus peitos até um dia combinamos de ficar pelado do dia inteiro, que delicia.
Ensinei ele a me chupar e que gozadas ele me deu com aquela língua, me deixando literalmente toda esfolada. Quando o Aldo chegou ele voltou a ficar quieto, mas passou a ficar bastante agressivo com o irmão, principalmente para me defender. Assim que o Aldo viajou de novo, ele vinha pra sacanagem. Mas com as brigas constantes entre eles, Aldo acabou decidindo mandar ele para morar com a irmã e uma tia na capital, pois a irmã ainda estudava. Nossa despedida foi sensacional
Quando o Adolfo foi embora minha vida mudou, não tinha mais animo de fazer nada e com cerca de 5 meses nos separamos. As vezes acho que era quase um abuso sexual, mas ninguém resistiria a uma rola daquelas, duvido!
Beijos
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