Minha tara anal

Um conto erótico de joca
Categoria: Homossexual
Contém 1567 palavras
Data: 11/01/2008 14:56:16
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual

O que vou contar para vocês é o que realmente aconteceu comigo e penso vai fazer com que muita gente se veja nesta história. Tenho 53 anos, sou branco, olhos e cabelos castanhos, tenho cerca de 1,70m e cerca de 70 quilos de peso. Adoro uma buceta, mas sempre tive a fantasia de ser enrabado por um cara de pau bem grande. Tive uma única experiência de ser emrabado, mas o pau do cara era normal. Depois eu conto como foi.

A minha lembrança relacionada a sexo vem desde muito pequeno e é ligada à área erógena do ânus. Quando criança pequena, por volta dos meus 3, 4 anos morava em uma casa de quintal grande com muitas árvores e mato, tipo chácara, e o quintal se interliga com os dos vizinhos, havendo somente cercas de arame e bambu para separar. Me recordo que naquele tempo brincava nos fundos do quintal e andava pelo meio do mato onde sempre tinha alguns moleques maiores do que eu, de cerca de 12/15 anos. Eles me chamavam e faziam eu ficar mexendo no pau deles. Me lembro que muitos tinham pau grande e que até chegavam a gozar. Não me lembro de terem me penetrado, mas tenho a impressão de que encostavam o pênis no meu cu.

Eu tinha uns coleguinhas mais ou menos da minha idade, inclusive dois irmãos, o Joaquim e o Almir e me lembro que a gente brincava no quintal da casa deles e nessas brincadeiras de moleque eles passavam o pinto na minha bunda, também não me lembro de terem me penetrado, me lembro sim de que o Joaquim que era mais velho tinha o pau maior do que o Almir e era o que mais me acochava. Me lembro também que eles introduziam e eu gostava e às vezes até pedia,que introduzissem pauzinho de galhos, ou algo assim em meu ânus. E assim foi mais ou menos até 5/6 anos. Aos 10, quando me mudei dessa rua e deixei ter contato com eles. Penso que até mais ou menos os 14/15 anos parei de ter esses tipos de relação. Por volta dessa idade me mudei de novo, era a época da entrada na puberdade, e voltou de novo o prazer erógeno na área do ânus. Me masturbava lendo as chamadas “revistinhas de putaria”, que eram em desenhos de sexo feitos a bico de pena, e freqüentemente introduzia algo no ânus. Inicialmente os dedos, um, dois, depois descobri os lápis, desses coloridos. Comecei introduzindo 1, depois 2, até chegar um dia, me lembro bem, enfiei 12 deles. Fazia isso no banheiro, sentado no chão, de frente pra bacia da privada e encostando os lápis na base do vaso. Durante muito tempo introduzi cabo de vassoura, cabo de vassourinha de banheiro, cabo de desentupidor de pia, entrava no mato e lá ficava enfiando gravetos no cu e me masturbando. Na realidade tudo que fosse redondo e cumprido e pudesse introduzir no cu era um atrativo pra mim,a vontade de ser arrombado era muito grande, às vezes ficava à noite na cama me imaginando sendo fudido por alguém, Deus que me perdoe, mas vinha à cabeça até a figura do capeta, tanta que era a vontade de dar. Bem, essa vontade era na realidade era cíclica, pois passava anos sem pensar nisso. Acho que dos meus 17 anos até me os 30 anos parei com isso. Após casado passei um bom tempo sem me sodomizar, mas após uns anos, voltou de novo o desejo, que ocorria, principalmente, depois de desentendimento com a minha mulher.Todas as vezes que fazia isso vinha em seguida um imenso sentimento de culpa, eu era casado e isso não podei acontecer, que era pecado, que eu não era homem, era um homossexual, etc., etc.. Nessa época a tentação foi aumentando e comecei a procurar outros objetos pra introduzir no ânus, além dos tradicionais lápis e cabos de rodos e vassouras, descobri o cabo do espeto de churrasco, que era um pouco mais grosso. A vontade era freqüente e algo meio arrebatadora (inclusive me lembro de uma vez que sai de carro e fui andar sozinho por estrada rural e de repente, por ser um lugar ermo, me veio uma vontade de enfiar algo no cu, como não tinha nada procurei um pedaço de galho seco de bom tamanho e dentro do carro me sodomizei com ele enquanto continuava dirigindo). Nessa época li sobre o introdução do cu de legumes, como a cenoura, mandioca e pepino. Me lembro que cheguei a ter uma ampola de vidro, tipo tubo de ensaio, do tamanho de um pênis grande e que me deu muito prazer, e que depois joguei fora com medo de que ela pudesse se quebrar dentro do cu. Todos esse objetos eu introduzia somente lubrificado pela saliva, e era um pouco doloroso, pois quase todas às vezes fazia sangrar o um pouco a porta do cu, rasgando devagarzinho o esfinter. Não existia ainda esta maravailha que é o KY. Por duas vezes comprei um consolo, de bom tamanho para usar na minha mulher, mas quem mais se deliciou com ele foi eu, que usava freqüentemente. Como o relacionamento em casa passou a ficar muito ruim, por duas vezes fui morar sozinho, ambas as vezes por um período de um ano e meio cada, e então foi jogar o sapo n’água, todas as semanas pelo menos uma vez por semana era uma verdadeira orgia, movida à cerveja, cigarro e filme pornô, me sodomizava e me masturbava pelo menos 2 vezes, e em alguns noites 3 vezes. Cheguei a dormir com um tipo de consolo enterrado no rabo. Nessa época já tinha descoberto a lingüiça calabreza (quando comecei a introduzi-las no cu, nem precisava de filme pra ficar excitado. Me lembro da primeira vez, foi delicioso, deitado de barriga pra baixo na minha cama, com dois travesseiros debaixo dela, e com uma calabreza enfiada no rabo, comecei a fazer o movimento de dar “chave” de cu, como se fosse em um pau e esfregando o meu pênis no travesseiro; somente fazendo esse movimento gozei nas alturas, sem tocar no meu pau, foi demaisssss). Inicialmente usava as menores, de cerca de 15/16 cms do tamanho de um pênis médio, depois como o cuzinho pedia mais, queria pica cada vez mais grande e grossa, fui atrás das maiores e procurava comprar as de mais de 22 cms. Vendo os filmes pornôs, fiquei com inveja das mulheres que faziam DP, aquilo era demais, levar duas rolas no cu devia ser divino. Assim, com jeito comecei a introduzir duas, uma pequena e uma maior e aquele buraco insasiável cada vez pedia coisa maior. Depois de umas cervejas e bastante excitado com o filme a penetração era mais fácil. Mas a cada vez eu queria mais e mais, queria alargar mesmo o rabo, porque achava que ele iria agüentar, era só questão de estar relaxado e cheio de tesão, algumas vezes cheguei a introduzir 3 calabrezas, o que rasgou mais um pouco mas entrou (delícia). Descobri também que com jeito dava pra enfiar um tubo de detergente, e algumas vezes eles sentiram o sabor desse cuzão. Um dia vendo esses contos eróticos li que uma cara disse que tinha introduzido um salame hamburguês no cu. Eu achei que aquilo era um absurdo, até tinha um comentário de um outro cara que disse que ele era louco, que não cabia aquilo no cu e que se fez ele tinha ficado com o cu todos arregaçado. Mas um dia resolvi comprar um salame hamburgês e coloquei uns filmes pornôs de anal, onde uma japonesinha tarada levava três picas, duas no cu e uma na buceta, achei que dava pra tentar. Primeiro enfiei uma calabreza (alargador do cu, pra ele ir se relaxando), depois duas calabrezas, dando bastante chave de cu nelas, relaxamento, e o movimento de entrar e sair (agora, que só agora de pensar me deixa tonto de tesão). Passei bastante lubrificante gel no buraco e na tora, apoiei aquele mastro maravilhos na almofada do sofá e com as pernas bem abertas, o cuzão arreganhado, fui descendo em cima daquele negócio delicioso que media 27X8 (isso é pra deixar qualquer um que curte sexo anal com inveja). Mesmo com o cu já alargado pelas duas calabrezas no começo doeu um pouco, era muito grande, mas com jeito, relaxado pelo efeito das cervejas e do tesão, quando percebo estou com a metade daquele mastro maravilhoso enterado dentro do cu. Doía, mas a sensação era indescritível. Retirei e coloquei de novo, pela segunda vez, desta vez já entrou mais fácil, é demais. Eu semprei gostei de colocar um espelho grande, que pegue o corpo inteiro em gente ao sofá que eu vou me sodomizar pra ficar olhando o cu sendo arregaçado, a calabreza ou salame entrando, coisa que pra mim aumento o grau de tesão ao ver o cu aberto e engulindo as “picas”. Nesses alargamentos malucos não usei somente salame hamburgês, após o salame usei també essas mortadelinhas pequenas de meio quilo, que é mais ou menos do mesmo porte do hamburgês.

Bem hoje em dia o tesão vem diminuindo e isso tem sido pouco freqüente, além do cu ter perdido todas as pregas, ficano mais relaxado.

Se tem alguém que curre a mesma forma de tesão podemos trocar experiência.

Joca49@yahoo.com.br

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Comentários

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Adorei o conto meu anjo. Abobrinhas e berinjelas também são gostosas de enfiar. Bjos

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Nossa, porque você não arrumou alguem (travestis) pra comer seu cu? Enfiar salames, linguiça calabresa, e outros apetrechos no cu é demais! Não gostei desculpe, nota 2

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Nossa!! Apesar de excitante o seu conto, acho uma perda de tempo fazer tudo isso. Vc está realmente precisando de uma transa de verdade, de encarar um pau de verdade, para sentir prazer de verdade.

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Excitante. toda forma de tesão e prazer é válido, desde que (claro) não venha a ferir a integridade física ou moral de terceiros. Só que eu percebi que, pelo que você falou, apenas quem já te comeu foram salames, pedaços de pau, linguças e cabos de vassouras... e o tempo tá passando, e como você mesmo diz, até o tesão está diminuindo... não seria hora de você experimentar uma "linguiça viva"? A vida so se vive uma vez e passar ela inteira sem uma transa boa com gente de verdade é no mínimo agustiante... experimente. Você nãod eve nada a ninguém!!!

SORTE!! Escreva mais!!

Abraço

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