Eu não ia ficar sossegado depois de ter passado o dia inteiro sem pensar em outra coisa a não ser naquela punheta que presenciei no escuro. Meu tio e eu nos tratamos normalmente no dia seguinte. Acredito que ele achou mesmo que eu estava dormindo.
Passei o dia todo maquinando uma forma de fazer alguma coisa acontecer naquela noite. Tive uma idéia boba, mas que se desse certo, eu poderia promover alguma coisa durante a noite: a idéia era limpar meu quarto.
O chão era de cerâmica e minha mãe sempre dava bronca em mim e no meu irmão porque deixávamos a poeira acumular e a sujeira grudar. Pois bem, esperei a tarde passar, e perto das cinco e meia da tarde fui "lavar" o chão do quarto. Um balde generoso de água, sabão e vassoura. Ah, e uma bela desculpa falando que fiquei com vergonha do tio por dormir na sujeira.
Nada fora do normal, isso se, quando já ia finalizar a limpeza, eu não tivesse colocado o balde cheio em cima de uma cadeira próxima à minha cama e, num "descuidado" esbarrão, não tivesse derrubado o balde e ensopado o meu colchão. Tudo de própósito, claro. Agora era só rezar para que ninguém resolvesse ceder os colchonetes para mim. Mas para minha surpresa, parece que alguém pensou nisso antes de mim. Meu tio passou na minha frente e falou que não tinha problema, que a cama do meu irmão, onde ele estava dormindo, daria muito bem pra duas pessoas.
Bingo...
Não deu outra: comi pouco naquela noite, e logo inventei um sono antes da hora, dando a desculpa de que devia ser o cansaço por causa da limpeza. Meu colchão estava do lado de fora da casa, para poder secar, e lá fui eu ver tv no quarto e esperar as coisas acontecerem.
Não demorou para que meu tio viesse para o quarto. Parecia mentira, mas todo mundo naquele dia resolveu deitar cedo. Ou estavam cansados ou reunião em família sem mim era um saco (convencido!!).
Eu estava deitado vendo tv, que ficava de frente para a cama. Ele conversou e perguntou se podia ver também TV e se sentou ao meu lado. Não conversamos muito, e, em pouco tempo, eu estava deitando e não tardei a fingir que dormia. Meu tio se ajeitou ao meu lado e ainda ficou vendo TV algum tempo. Depois do que eu calculo como uma hora mais ou menos, ele perguntou: "o som da TV tá incomodando?" . Eu não respondi. "Se estiver atrapalhando você dormir eu desligo". Eu permaneci calado.
Passaram-se alguns minutos e percebi que ele se deitou também, ficando lado a lado comigo. Eu estava deitado de lado, de costas para ele. E a apreensão de alguns momentos antes estava indo embora, e eu tenho certeza de que adormeci, pois quando despertei novamente, a TV já estava desligada. O que me despertou foi a mão dele alisando minha perna. Eu havia tomado o cuidado de deitar vestindo apenas um short de seda, que era do meu pai, e uma camiseta branca de algodão.
Despertei e fiquei prestando atenção no que estava acontecendo, mas imóvel, como quem dorme. Certamente ele deve ter tentado me acordar como na outra noite, sem sucesso (aparentemente). Agora ele estava ali, alisando a minha perna. Assim ficou por algum tempo, mas eu podia sentir sua respsiração forte, quase bem próxima ao meu pescoço. E estava mesmo, pois o que senti em seguida foi o corpo dele encostando no meu.
Meu coração estava aos saltos. Uma sensação quente e estranha, como uma descarga elétrica, tomou conta de meu corpo, mas eu permaneci imóvel. Então senti o calor do corpo grande do meu tio se aproximar de mim. Ele estava quente, e ofegante. Sentia que ele cheirava o meu pescoço, o que me arrepiava mas eu me mantinha impávido, duro. Quando ele acreditou que nem um terremoto me acordaria, ele foi mais audacioso e eu senti uma coisa quente encostando nas minhas pernas e subindo para o meu traseiro: era o pau dele.
Ele havia tirado o cacete pra fora, duro e, pelo que senti, completamente melado. Começando bem devagar, ele ia esfregando o pau contra mim, amassando o membro contra a minha bunda como se estivesse me comento, mas sem penetrar nem nada. Eu confesso que tinha mais medo do que tesão, e talvez por isso eu não disse nada nem dei a entender que estava acordado.
Ele ficou daquele jeito durante poucos minutos. Logo em seguida, ele começou a respirar mais rápido e então aconteceu: ele gozou e melou as minhas pernas, o meu traseiro pelo short, e um pouco das minhas costas. Era uma porra quente que ia esfriando aos poucos, me dando uma sensação deliciosa, ainda mais por saber que era a porra de um homem feito, másculo e que, ainda por cima, era meu tio...
Antes que ele tentasse me limpar, fiz uma coisa que eu não sei se ele esperava: me virei na cama e joguei meu braço por cima dele, como se abracasse, como é normal quando se dorme junto. Ele não disse nada. Eu podia sentir aquele cheiro de porra no ar, um cheiro delicioso que se espalhava pelo ambiente e acabei dormindo abraçado com ele.
No outro dia cedo, acordei primeiro e meu tio ainda dormia profundamente. Eu podia sentir a pele meio aveludada por causa da porra seca. Decidi que não podia deixar aquilo passar "impune". Não sei se ele estava realmente dormindo ou se apenas fingia como eu havia feito, mas até onde parece, ele não percebeu que eu bati uma punheta ao lado dele e, quando gozei, espalhei a porra por cima do seu short.
Saí do quarto e o deixei ainda dormindo. Fui tomar café, e estava imensamente apreensivo sobre o que iria acontecer. Quando ele finalmente apareceu, agiu normalmente, como se nada tivesse acontecido, a não ser por uma decisão inesperada: ele anunciiu que estariam viajando naquele dia, ele e a família. Não me lembro se estavam indo dali para algum outro lugar ou se estavam voltando para casa, mas o fato é que iriam embora.
Arrumaram as coisas, prepararam e eu me sentia estranho, com medo até, achando que tinha feito algo errado. Mas essa sensação se desfez assim que eles partiram, depois dos devidos abraços de despedida (com uma leve brincadeira do meu tio que me deu dois tapinhas na bunda). Quando eu entrei no meu quarto, encontrei no meu travesseiro o short do meu tio, onde eu havia gozado, e um papel dobrado. Quando abri o pequeno bilhete, estava escrito a caneta e em letras de forma: "Safadinho do tio"...