NO AVIÃO (PARTE I)

Um conto erótico de Ruyva
Categoria: Grupal
Contém 1065 palavras
Data: 13/01/2008 00:21:49
Assuntos: Grupal

(...) Ainda sob o efeito da gozada segui para o interior do aeroporto, minhas pernas estavam bambas, havia quase 20 dias que eu não recebia uma chupada e mais de ano se tratando de uma chupada feminina!

Assim que embarquei no avião, dirigi-me a minha poltrona, sentei-me e enquanto pensava na aventurazinha vivida, fui interrompida por uma voz que me perguntou se eu me importaria em ceder a janela. A voz era feminina, uma loira, seios enormes, bumbum pequeno, mas empinado. Como estava cansada e com sono, aliado ao fato de ser ainda noite e não haver nada para se olhar pelo lado de fora, mudei de lugar com a moça. De repente ouço outra voz, só q agora masculina dizendo: amor você vai sentar-se na janela? Deduzi que era um casal. Ofereci o banco do meio, para não separá-los, mas o homem (bonito por sinal) recusou, alegando que gostava do corredor, pois podia esticar as pernas.

Assim q a aeronave começou a manobrar, apagaram-se as luzes principais, restando poucas espalhadas pelo interior do avião. Apesar de ser janeiro, estava frio. Eu com minha pernas expostas sentia um frio a percorrê-las. Minha buceta toda melada me dava a impressão que até estava exalando um cheiro de sexo, mas como meu marido certamente se zangaria se me limpasse, deixei-a como estava. A moça ao meu lado, desenrolou um cobertorzinho fininho que trazia numa mala de mão e me ofereceu uma ponta. Curiosamente não havia percebido até então que ela estava de vestidinho quase tão curto quanto minha mini saia. Suas pernas eram grossas em proporção ao seu corpo. O homem também tinha seu cobertor, por sinal idêntico ao de sua esposa.

Aceitei sem pestanejar, pois iria me aquecer. Mal o avião decolou, a moça virou-se para a janela inclinando-se um pouco, seu bumbum quase ficou tocando na minha perna. Tentei dormir virada para frente, mas não encontrava uma posição cômoda. Seguindo o exemplo dela, virei-me para o mesmo lado dela, ficando de costas para o homem que já também dormia, só que virado para o corredor.

A cada movimento do avião, a menina se movia e aproximava-se mais de mim, chegando ao ponto de estarmos quase coladas. Como estava frio, e também por ela ter um cheiro gostoso de banho recém tomado (cheiro de xampu), aquela situação foi ficando agradável. Em dado momento, literalmente colamos, seu corpo estava encaixado no meu. Não sabia se era involuntário ou se era proposital. Na dúvida deixei rolar. Aquilo foi me deixando novamente acesa, minha mão estava quase tocando em uma de suas coxas, levemente encostada. Decidi ariscar, comecei a fazer pequenos movimentos com os dedos em sua coxa, ela não se mexia. Eu cada vez mais audaciosa. Quando dei por mim, estava com a mão tocando quase em seu sexo. Ela, pela primeira vez se movimentou, virou um pouco para meu lado sem abrir os olhos e afastou as pernas uma da outra, deixando caminho livre. Não exitei, levei minha mão até sua buceta, queria tocar em seu sexo, mesmo que fosse por cima da calcinha, fui avançando, avançando e quando cheguei lá, para minha surpresa, ela não usava calcinha. Quase ri com a situação. Nós duas em um avião, ambas sem calcinhas.

Diante daquela constatação, tive certeza que ela havia desde o inicio premeditado aquilo. Fui escolhida pensei eu. Mas naquela altura, isso não fazia a menor diferença. Toquei em seu sexo, introduzi um, depois dois dedos em sua buceta. Mexi no seu grelinho. Brinquei com seu rabinho. Estava fazendo a maior pegação com ela. De repente, sinto algo duro e quente encostar na minha bunda. Pelo tato, não tive duvida que era um pau grosso e grande. Tentei me virar, mas a moça falou rapidamente, relaxa, ele só quer brincar também um pouco. Na hora pensei em parar tudo, mas a situação estava tão erótica, eu no meio de duas pessoas bonitas, debaixo de um cobertor a dez mil metros do chão, não havia como dizer não...

Enquanto eu mexia na buceta dela, ele roçava seu pau nas minhas nádegas. Senti sua mão alisando minhas coxas e tentando chegar no meu sexo por trás mesmo, já que eu estava de costas para ele. Sentia tesão em mexer na buceta dela e sentia tesão em ser bolinada por traz. Quanto mais o tempo passava, mais a coisa avançava, eu já introduzia naquela hora 3 dedos na buceta dela e ele já havia alcançado minha buceta também invadida por dois dedos grossos. Ela após todo aquele tempo de passividade começou a tocar em meu sexo também. A posição não era das mais favoráveis, mas se eu me mexesse, prejudicaria a posição do homem na minha retaguarda. Quando ela conseguiu encontrar meu clitóris quase gritei, soltei gemidos que foram abafados mordendo o ombro dela. Decidi tocar no pau do estranho atrás de mim. Minha surpresa foi ao tocar nele, perceber que ele já estava de camisinha. Decididamente eles embarcaram no avião já com tudo planejado para um transa e eu apenas seria um plus na trepada deles. O pau dele era muito grosso, parecido com o do meu marido. Acho que talvez por me fazer lembrar disso, minha excitação aumentou. Peguei o pau dele e masturbei vagarosamente por alguns minutos. Nisso ela me masturbava pela frente. Quando senti que aquele caralho estava super inchado, conduzi-o até a entrada de minha buceta, mas a posição não favorecia a entrada, como a camisinha era lubrificada, decidi ir além. Posicionei-o na entrada do meu cuzinho e ele calmamente foi arrombando meu rabo. A cada investida, a dor era compensada pela masturbação da mulher dele. Aos poucos ele se alojou todo dentro de mim. Ardia mas estava bom. Ele não se mexia muito, eu não sabia porque. Rebolei um pouco e então percebi que ele estava se segurando e minha rebolada desencadeou nele um orgasmo violento. Senti seu pau contraindo-se dentro do meu reto e despejando muita porra dentro dele só que protegida pela camisinha. Não me segurei e nesse mesmo momento também gozei loucamente. O pau do desconhecido logo amoleceu, saindo por completo de meu rabo enquanto eu ainda gozava. Ele levantou-se e foi ao banheiro se limpar. Eu aproveitei a oportunidade e troquei rapidamente de poltrona. Indo bem mais para frente. Logo as luzes se acenderam e o lanche do avião começou a ser servido.

Aquilo tudo havia me dado muita fome... (CONTINUA)

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