A dar com o pau...

Um conto erótico de Coelhão
Categoria: Heterossexual
Contém 490 palavras
Data: 02/01/2008 15:59:29
Assuntos: Heterossexual

Quando estudava na sexta série de um internato no interior de Minas sempre ia pro banho no horário dos meninos mais forte da turma; eles eram muito forte e muito burros e eu fazia as tarefas deles, em troca eles me deixavam ver seu banho.

O complicado é que os banheiros eram em cantos extremos mas, já caindo a tardinha e com maior parte das meninas indo para a capela rezar, eu me deslocava escondida pelas sombras do muro até lá; era o paraíso, aueles peitorais em formação, alguns cabeludinhos, outros lisinhos, suas bundas gostosas e seus pintões inxados de tanta punheta. Até durante o banho eles faziam campeonato de punheta pra ver quem gozava mais rápido e espirrava porra mais longe... ah, era o céu, meu céu!

Um certo dia eles estavam se exibindo pra mim e o padre André chegou e pegou todos, uns cinco ou seis com os paus nas mãos, foi a lastima... o padreco não sabia pra onde correr e no pau de quem ele mamava primeiro; abocanhou um a um e nem me notou numa das cabines de latrinas, sentadinha sobre a parede.

Os meninos fizeram uma roda com o padre no meio e aí foi só gargalhada e diversão e, da-lhe porra, da-lhe pintada e linguada.

Acabada a sessão de pauladas e exporradas e chupadas o padreco safado saiu todo melecado de porra e os meninos vestiram suas roupas e foram para a capela razar; o diabo do padre ficou se esfregando com Carlos, o maior e mais pintudo e eu doidinha pra sair e sem poder.

O padre então levantou a batina, agarrou o membro duto de Carlos e cravou-o na sua bundona branca e o menino gemeu de dor ou e prazer, sei lá; fato é que o padreco o espremia contra a parede e ele gemia e gemia até que uma certa altura disse - não, tá machucando meu pau, padre tarado e o padre da-lhe bundada e mais bundada.

Eu que não era santa nem nada já estava na terceira siririca e suava frio de medo de ser pega e morte de vontade de entrar na rola também; mas mais tarde cobraria daquele safado do carlos aquele pauzão gostoso dentro de mim também.

A noite caiu e o padre se arrumou e saiu do banheiro, o pinto de Carlos parecia estar em brasa de tão vermelho e, olhando pra mim, se vestiu sem graça e se mandou também.

Minha xoxota estava ardida de tanta siririca e terminei de me arrumar e sai também; era dia de confessão e fomos todos pra capela.

Na fila pegamos os últimos lugares mas como padre André chegara, fizeram outra fila com um pedaço da nossa e ficamos os primeiros.

Quando foi minha vez o safado do padre perguntou se eu havia pecado e eu disse - sim, safado, pequei em deixar sua bundona engolir o pintão do Carlos e eu de lá, olhando sem participar...

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