Eu estava na porta de uma faculdade tentanto encontrar uma puta qualquer, já que metade das universitárias tem que alugar a buceta para pagar a mensalidade. Conheci uma loira boazuda, que gostava de discutir questões intelectuais e tinha posições sobre vários assuntos, mas sempre repetindo o que lia em revistas, pois toda mulher boazuda tem pouco tempo para os livros, já que sempre tem um pretendente a trepar nela..Ela me disse que eu era até simpático, mas não tinha respeito pelas mulheres e que se eu mudasse de atitude, ela iria namorar comigo. Como ela tem uma bunda grande e redonda, decidi tentar mudar, pois para meter nela valia qualquer sacrifício,até ouvir o lixo cultural que ela tanto se orgulhava. Meu pau andava duro dia e noite pensando na hora de entrar em um dos três buracos daquela loira. No primeiro dia em que saímos, nos beijamos apaixonadamente e depois de uns dez minutos de amasso, forcei a cabeça da gata em direção a minha pica Ela recusou-se, dizendo " Não é assim que se faz, a mulher tem que se sentir à vontade e só chupo com camisinha, pois ...glub glub glu" pois fiz a cadela chupar minha rola e não quis saber de ouvir conversa fiada. Ela tentava falar, mas segurei a loira firme e soquei a pica até a garganta. A piranha tentou escapulir de engolir porra, mas fiquei firme e a puta engasgou duas ou três vezes e engoliu tudo. Consegui me acalmar um pouco e pedi desculpas. Ela disse que nunca havia engolido porra antes e que seu namorado anterior, havia metido apenas uma vez e era um homem respeitoso. Enquanto falava eu olhava as coxas e a bunda da puta, que tinha uma caixa de bosta grande e lisinha. Deitei ela de costas e fiquei alisando aquela bunda enorme e redonda. Cheguei a lamber o cu. Ela tentou se soltar, mas enfiei a cara naquela bunda e continuei com a lingua enfiada. Disse que queria fazer apenas um carinho e ela sossegou. Mas meu pau já estava duro de novo e mirei o buraco e encostei a cabeça da pica no anel, já lubrificado com saliva e enfiei a cabeça. Ela protestou dizendo que não era adepta de sexo anal, mas antes que a vagabunda tivesse tempo de fazer um discurso enfiei tudo no cu, sem aviso e sem vaselina. A puta rebolou mais do que dona de casa quando o vizinho a enraba enquanto o marido sai para trabalhar e gritou mais do que adolescente quando perde a virgindade em troca de notas ou de emprego.Disse para mim tirar a rola, mas fiquei parado um pouco, dizendo que já havaia gozado e quando ela se distraiu, voltou a bombar. Ela disse que já estava bom e outro dia ela me daria o cu, quando estivesse mais disposta. Mas eu não queria saber de gracinhas e fodi o cu até arrancar o couro e disse "toma no rabo puta safada, você só tem interesse chupando pica ou tomando no cu ou na buceta ". Sinceramente, chegou a feder bosta. Gozei no cu dela e mais uma vez pedi desculpas, dizendo que ela era boa demais e descontrolava qualquer um. Deitei por cima e beijei a loira e fiquei esfregando o pau na buceta dela e sem resistência enfiei tudo. Enquanto metia eu disse" Se quiser saber de alguma coisa faço uma pesquisa no Google. Não quero saber de puta bunduda metida a intelectual Em você só quero meter a vara." Ela começou a mexer, fazendo meu pau estourar num gozo forte, que me ez tremer". Eu estava tanto tempo tendo que foder mulher feia e quarentonas, que pegar uma gata daquelas, fez meu pau soltar porra em abundância. A vadia disse que poderia ficar grávida. Não dei importância pois sabia que ela tomava pílulas. A loira ficou sem conversar comigo uns quinze dias, mas depois me ligou querendo saber as novidades e fomos direto ao motel. Como sempre, argumento de cu é rola.
Comi a intelectual
Um conto erótico de Pastor
Categoria: Heterossexual
Contém 670 palavras
Data: 18/01/2008 18:10:21
Assuntos: Heterossexual
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