Sozinhas em casa, as maninhas se divertem!

Um conto erótico de Nina Von Teese
Categoria: Homossexual
Contém 1835 palavras
Data: 21/01/2008 17:21:16

Antes de mais nada, eu vou logo avisando... Eu sei que não fiz a coisa certa e nem quero que vocês pensem mau de mim, mas é que quando se tem desejo e oportunidade, a situação sempre tende a fluir para um caminho sem volta.

Estou lembrando de uma situação que ocorreu comigo há algum tempo atrás, isso deve fazer uns dois anos, mas ainda me lembro bem, aliás, como poderia esquecer....

Era uma sexta feira de tarde, lembro que estava um dia chuvoso e minha mãe para poder trabalhar sempre me deixava cuidando da Sabrina, minha irmã mais nova. Sabrina na época tinha 13 anos e eu 23.

Nós duas brigávamos bastante, ela era a caçula e por isso muito mimada... Na verdade, depois de algum tempo percebi que no fundo era ela que tinha ciúmes de mim, e por isso fazia birra. Ela sempre falava que eu podia sair a noite e ela não, que eu podia trazer em casa meus namorados e ela não... Até o fato de eu pintar os cabelos de depilar as pernas já era motivo de ciúme para ela.

Mas no fundo eu entendia, eu lembro como era comigo quando eu tinha a idade dela, minha mãe por ser viúva e ter feito de tudo par nos educar sem nosso pai, sempre falava que éramos para dar exemplo, para não falarem que na ausência do pai havíamos ficado mau-criadas.

Eu e a Sabrina passávamos o dia todo juntas, ainda mais naquela época de férias. Quando a minha mãe não estava por perto, ela era um amor comigo, nós conversávamos sobre os mais variados assuntos, inclusive de minhas aventuras sexuais por ai... Nós fazíamos pipoca e olhávamos filme a tarde... Dormíamos sempre juntas, abraçadas e seja no inverno ou verão sempre de camiseta calcinha e meia... Corríamos pela casa brincando uma coma a outra. Fazíamos chapinha no cabelo uma da outra, e ela se deliciava experimentando meus vestidinhos curto que mamãe não deixava ela usar.

E já naquela época eu começava a perceber que minha maninha não era mais tão criança, já tinha definido uma bundinha bem durinha e empinadinha por sinal, as tetinhas dela já estavam desabrochando, com biquinhos rosados e ainda, pelos na xoxotinha.

Sabrina outro dia havia me revelado que numa noite dessas sonhou que estava com um menino e disse que acordou com a bucetinha melada... Ela disse que era uma sensação maravilhosa, que sua bucetinha piscava e ela tinha vontade de mexer lá. Mas como dormia comigo ficou com vergonha.

Eu falei que isso era normal e que não precisava ter pudor, que isso era sinais de que ela estava virando mulher e que quando sentisse vontade podia mexer nela o quanto quisesse.

E assim foi, na noite seguinte eu no meio da noite acordo e vejo a Sabrina gemendo de uma forma estranha... Pensei que estava com alguma dor, sei eu... Olhei para ela, mas via que no seu rosto havia uma expressão de prazer, de olhos fechados ela mordia os lábios... Levantei o lençol e percebi sua mão entre as pernas, parecia estar se masturbando, eu ouvia o barulho do mel que vertia da xoxotinha dela, ela deveria estar encharcada!

Eu já começava a ficar excitada também, sentia o bico dos meus seios já ficando duros e na minha bucetinha já sentia contrações!

Mas naquele dia deixei passar, virei para o lado e fui dormir. Mas no dia seguinte toquei no assunto e ela me confessou que já não aguentava mais de tanto desejo e que queria saber como era fazer sexo com alguém.

Ela já havia me falado de uns garotos da escola que haviam passado a mão na bunda dela uma vez e que tinham chamado ela de gostosa... Perguntei se não havia rolado nada com algum deles e ela disse que não, mas que um deles um dia falou que queria muito comer ela. Perguntei por que ela não dava para ele então, mas ela ficou receosa e me chamou de louca.

Mais tarde ela me procura novamente, diz que está decidida e que ia ver como era transar com um menino, disse que queria um pau dentro dela! A menina estava decidida mesmo!!!

Então eu resolvi ajudar, disse para ela que teria que fazer uma geral... Fazer as unhas, arrumar o cabelo, tirar as sobrancelhas e principalmente, se depilar... Ela ficou saltitante, afinal, há tempos já queria ser mulher.

Começamos pela roupa, já que o encontro seria na casa dele, não poderia ser algo tão vulgar, etão sugeri colocar por baixo de um vestidinho comportado uma calcinha fio-dental que separasse até os beicinhos dela! Fiz as unhas dela, a sobrancela.. mas as pernas estavam horríveis, peludas demais!

Ela tinha medo de se cortar, então peguei uma gilete, um sabonetinho e uma bacia com água morna e nos trancamos no quarto para fazer a “faxina”. Comecei pelo tornozelo, e até o joelho eu extraía cada fiozinho loiro daquelas pernas finas... Ela estava adorando, e realmente havia ficado lindo, a pele dela era macia como a de uma anjo!

Mas alguma coisa ainda tava errada, os pentelhos da xoxotinha dela saíam para fora da minúscula calcinha, e eu pedí para que ela se depilasse alí... Mas ela não exitou em pedir para que eu fizesse pois ali era ainda mais difícil de se depilar.

Botei ela de pernas abertas sobre a cama, passei uma tesoura para aparar... Seus pentelhinhos eram castanhos claros, e ainda bem macios. Depois com a gilete fui desmatando cada pelinho daquele rabinho. À princípio, seria só nas laterais, mas como tava tão macio ela me pediu para pelar ela todinha.

Devagar abri um beicinho da xoxotinha dela e passei a lâmina, passava com calma e depois passava água com a mão para tirar a espuma... Sentia a bucetinha dela macia e quente na minha mão.

Naquele momento comecei a sentir umas coisas estranhas, sei eu, senti tesão pela minha irmã... Eu sentia vontade de ter aquela bucetinha angelical na minha boca. Ela era toda cheirosa, uma delícia de menina.

Eu notava que enquanto eu a depilava e passava a mão para limpar ela demonstrava um aumento de volume no seu clitóris. Eu já estava louca de tesão por ela, e ela parecia estar gostando! Eu aproveitava quando tinha que limpar com a mão e esfregava os dedos no grelinho dela, e sentia escorrer um mel de dentro de sua bucetinha.

Ela estava excitada, era visível! Notei que ela começava a passar a mão em seus seios e em poucos minutos já os apertava com desejo.

Mas a depilação estava acabando e nós tinhamos que parar. Peguei um espelho e mostrei para ela, e como desculpa ela disse que ainda tinha uns pelinhos que ficaram para trás e que deveriam ser tirados, mas para depilar o cuzinho dela, ela tinha que ficar de quatro...

E lá foi ela, virou aquele rainho virgem, com um cuzinho apertado e rosinha... Por trás eu podia ver ainda seu grelinho volumoso e a sua xoxota toda lambuzada...

Estava louca para meter a língua no cuzinho dela, era cheirosa, delicada... Merecia umas boas lambidas naquele rabinho, mas continuei a depilação e mostrei novamente. Ela disse que ainda havia pêlos e que era para eu ver mais de perto...

Ela abriu novamente as pernas e quando cheguei perto ela pegou minha cabeça e levou de encontro a sua bucetinha. E lambi aquele grelinho gostoso e passava a língua por entre os lábios dela... E na boca podia sentir o gosto da porra daquela menina... Maravilha!

Lambia desde o cuzinho até o grelinho dela... Ela sentou-se na cama, olhou nos meus olhos e bejou a minha boca... Eu sentí a língua dela em mim! Ela foi descendo e tira minha camiseta, e atrevida, puxa o meu seio para fora do sutiã... Ela chupa meus biquinhos! Ela era safada, e colocava minha mão para mexer naquela xoxota molhada e fazia cara de tesão.

Ela tirou minhas calças e de joelhos pôs a língua entre as minhas pernas procurando meu grelinho... Eu estava em extasi! Ela me deita de quatro na cama e curiosa enfia um dedo na minha vagina, e quando tira, coloca na sua boca... ela queria saber o gosto do prazer!

Ela me pediu para que fizesse o mesmo, eu a coloquei de pernas abertas na cama e disse para ela ter calma que não iria doer, dei mais umas lambidas naquela xoxotinha e devagar introduzi um dedo bem na sua xana, ela se afasta, mas retorna. Tirei o dedo e mostrei seu sangue para ela, era seu cabaço que havia rompido, esfregei no lençol e continuamos.

Ela começava a se soltar e ao mesmo tempo que enfiava o dedo eu chupava o grelinho dela, mas ela queria mais... Ela levantou e nua, foi correndo até a cozinha e trouxe consigo uma cenoura. Ela olhou pra mim e disse, enfia!

Sabrina estava louca de tesão, mas eu estava com medo de machucá-la, foi quando ela mesma introduziu aquela cenoura quase inteira no rabo! Ela dizia:

Vai mana empurra, quero ver até onde entra!

E eu enfiei, a cenoura era grande e entrou toda no rabo dela! Eu comecei a enfiar cada vez mais forte enquanto ela se masturbava. Só de ver aquela cena eu já tava quase gozando. Minha irmã estava louca e queria estrear seu cuzinho também... Mas a cenoura parecia uma rola grande, ia arrombar ela! Mas ela insistia....

Eu lambi o cuzinho dela e tentei enfiar um dedo, ela parecia gostar. Botei então a cenoura, mas não entrava! Eu cuspia no rabo dela para entrar, e derrepente ela relaxa e a cenoura escorrega par dentro do seu ânus, e lá se entrou quase a metade... Ela diz que está doendo e resolve parar.

Eu pego então aquela imitação barata de pica e peço par ela enfiar em mim, ela bota bem fundo e passa para meu cu, mas como já era arrombada, bastou uma forcinha e ele cedeu... Ela arregaçou minhas pregas e naquele instante viu uma mulher gozar.

Mas minha mãe estava chegando e fomos correndo se arrumar.

A minha irmã já não era mais virgem e o garotão que havia combinado de sair com ela foi dispensado, por que depois de ver eu gozar ela quis sentir o mesmo...

E ainda na mesma noite estreei o cuzinho dela e fiz ela gozar bem gostoso pela primeira vez, depois dali ela sempre pede para mamãe par eu cuidar dela.

Agora ela já sabe que os homens são totalmente dispensáveis e que ter uma irmã para lhe cuidar era muito melhor que certos marmanjos por aí.

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Comentários

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Karacaaaa Ameii este conto!!

td de boom!

axO q naO teria coragem de comer minha irmâ! + seu conto foi excitante e maravilhosO!

nota10000 p vc!

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