ME EXIBINDO NO PARQUE, COMI UM CU GULOSO
Há 14 anos passados, eu costumava freqüentar um lugar em S.Paulo onde rapazes iam lá para se exibirem na noite.
Eu moreno, 1.80m, corpo atlético e super dotado, fazia sucesso naquele lugar onde muitas mulheres ficavam dentro do carro circulando no parque. Algumas curiosas, outras dispostas a realizar suas fantasias ali na rua.
Faz aproximadamente 16 meses, fui a um jantar na casa de amigos, onde fui apresentado à Márcia, loira, baixinha, bonita e ótimo papo. Minha primeira impressão era que a conhecia, conversando porém, ela me disse que nunca havia me visto antes. Chegamos até a freqüentar lugares comuns no passado mas em épocas diferentes.
Após o jantar, trocamos telefones e daí nasceu uma amizade.
Em uma tarde em casa, logo após o telefonema de Márcia, me veio de súbito a lembrança, a cena em mente. É isso, já sei de onde a conheço.
Lembrei, era ela mesmo, mas jovem, com outro cabelo, mas era ela sim. Márcia esteve em uma noite lá no parque, estava sozinha, nervosa, mal olhava em meu rosto; ela mesmo, naquela noite parou o carro, abriu a janela do motorista, eu na calçada punhetava meu caralhão, dentro do carro ela me pediu para mama-lo, eu de pronto o coloquei no vidro. Ela punhetava e passava a língua na cabeçona dele. Em um dado momento tirou da bolsa uma fita métrica, mediu meu caralhão, me disse que nunca tinha visto nada igual. Estava muito nervosa. Nesse momento, uma viatura da polícia vinha bem devagar, ela se apavorou, ligou o carro e foi embora.
Me veio toda cena à mente, me deu uma mistura de tesão e medo ao mesmo tempo, não sabendo o que fazer.
Dois dias depois, chovia muito, fazia frio, Márcia me ligou pra tomarmos um chocolate quente e comer pão de queijo em uma cafeteria perto de casa, não hesitei.
Conversávamos e eu olhava para ela e não conseguia me concentrar na conversa, só lembrava de toda sua reação naquela noite.
As horas voaram e resolvemos ir embora, entramos no carro, chovia muito, ela lembrou de comprar balas, disse q seria rápido, esperei no carro.
Minha rola começava a ficar dura, comecei a me excitar lembrando dela mamando minha jeba naquela noite, fiquei descontrolado, tirei meu caralhão p/ fora e o cobri com a camisa, Márcia entrou no carro, nada percebendo deu partida e saímos.
No caminho de volta enquanto ela prestava atenção ao volante, descobri meu caralho e deixei ele a mostra, pulsando. Na primeira parada de farol, qdo me olhou, não pode deixar de observar aquele caralho grande e grosso, de cabeça roxa e inchada em pé e faminto.
Márcia ficou sem reação, olhou pra frente e com a mão como que por impulso segurou meu caralhão com força, apertou e disse: - É muito grande! Descomunal! Parando imediatamente na primeira rua residencial que viu deserta e abocanhando meu cacetao o mama e punheta descontroladamente.
- Qual o tamanho do seu pênis, posso medir? Pergunta Márcia
- Medir? Como? Você anda com fita métrica na bolsa? Respondi já com dor no saco de tão gostoso que aquela puta mamava.
A vadia entrelaçava as mãos ao redor do meu mastro e com os lábios segurava meu cabeção, enquanto fazia o sobe e desce no mastro com suas mãos e segurava meu cabeção com os lábios, ficava circulando a ponta da língua no canal da minha rola...eu estava a ponto de gozar na sua garganta.
- Meu fetiche e minha tara são homens bem dotados e nunca perco a oportunidade de conferir seu dotes. Responde Márcia já esticando a fita na minha vara.
Mediu, mediu de novo, conferiu se estava usando o lado certo da fita métrica.
- Não, não, não pode ser, desse tamanho só vi uma, há muitos anos atrás. Exclamou Márcia.
- Foi em um parque, quando uma viatura vinha de longe? Perguntei
Márcia completamente envolvida com meu cacetão, desgruda sua boca dele ainda babando literalmente de tesão da minha pica, grita É você????
- Te procurei por diversas noites naquele parque e não o achando mais, desisti. Fala desconsolada Márcia.
- Fiquei tão tesuda com o tamanho do seu instrumento na época que só conseguia gozar me masturbando com legumes gigantes e bem grossos como o teu caralho. Completa Márcia.
A vadia mamava, punhetava como se fosse sua última vez e para minha surpresa diz: - Fode no meu cú, sou louca pra ter meu cu arrombado por um caralho desse tamanho, dessa grossura.
Obedeci imediatamente pois não é sempre que se obtém autorização para poder comer um cú com uma rola dessas.
Abaixei os bancos, botei ela de 4 e penetrei vigorosamente aquele cu, quente, úmido e tesudo. Socava com força minha rola naquele cú guloso, metia como um cavalo e ela recebia rola como uma égua.
Márcia gozava muito, urrava, falava palavrões, tremia e eu não largava a égua, continuava trepado nela, agora segurando em seus cabelos e enterrando quase todo meu poste dentro do seu cu.
Fiz uma última tentativa de enterrar meu caralho até as bolas no cu dela, mas nunca consegui esse feito, então gozei dentro do seu cú, gozava sem parar, meu tesão era muito grande, nunca alguém me dera o cu assim sem restrições, frescuras e censuras.
Terminei meu gozo ali dentro daquele cu guloso, então Márcia tira minha rola de seu ralo, a lambe toda e suga a última gota de porra do meu canal.
Faz um ano que trepamos quase todos os dias, eu fiz o cú dela para minha rola. Passamos momentos maravilhosos juntos, gozamos muito, desfalecemos juntos, e geralmente quando acordamos o dia já está amanhecendo, é sempre assim. Cada dia melhor, cada dia mais intenso.