Na época tinha 36 anos e tinha um corpão bem cuidado. Depois que me separei fiquei sem rumo na vida. Tinha só o trabalho. Meu ex-marido conseguiu convencer as crianças a ficar com ele e fiquei sem lugar para morar pois todos os nossos bens estavam em nome da empresa e no máximo conseguiria uma mesada para complementar meu salário. Infelizmente optei por não alegar o verdadeiro motivo da separação para poupar as crianças (ele me passou gonorréia). No final acabei morando sozinha num apartamento alugado na Bela Vista. Eu trabalhava numa loja do Shopping Iguatemi como gerente e até que ganhava bem. Conhecia muitos clientes eventuais e frequentadores. Um cliente chamado Paulo sempre me chamou atenção: era alto, magro, sempre de terno e gravata (era advogado), e viúvo. Tinha 44 anos e dois filhos na faculdade (um no ITA e outro em Viçosa). Sempre comprava produtos caros e gostava de conversar. Um dia me perguntou se eu era casada e, como fora antes do divórcio, disse que sim. Ele me respeitava e nunca havia me cantado. Conversávamos sobre nossos filhos e morria de inveja dos dele porque eram muito inteligentes (meu filho mais velho já havia repetido de ano uma vez e os outros sempres passavam na recuperação). Com a separação fiquei mais calada e ele notou. Na segunda vez que veio à loja depois que me separara ele perguntou se eu estava bem pois parecia triste tanto na compra anterior quanto naquela. Falei que estava bem e que havia me separado. Ele falou que meu ex era um tolo por deixar uma mulher como eu escapar e me convidou para um chope após o expediente. Falei que ficava na loja até as 22 horas e ele disse que saia do escritório na Faria Lima sempre depois das 21 e, portanto, não precisaria esperar muito. Quando eu fechei a loja vi que ele me aguardava sentado num banco próximo da escada e me observava. Ele me levou para uma cantina no Bixiga frequentada por atores de teatro e que estava quase vazia naquele horário. Jantamos e conversamos bastante até que ele olhou no relógio e, assustado, pedi desculpas porque tinha um compromisso de manhã e precisava dormir. Achei ótimo porque ele não pretendia terminar nosso primeiro jantar na cama. Quando saimos a cantina estava lotada. Quando me deixou em casa perguntou quando era minha folga e falei que aos sábados trabalha até as 14 horas porque o patrão ficava na loja o dia inteiro. Na época as lojas não abriam aos domingos. Ele então me convidou para um teatro no sábado e pegou meu telefone. No sábado assistimos uma peça excelente e fomos jantar uma restaurante muito sofisticado que sequer tinha ouvido falar. Pensei que a noite estava no fim mas ele me levou para dançar num clube exclusivo. Fazia anos que eu não dançava e ele conseguiu me lembrar dos passos. Eram 3 e meia quando ele falou que estava cansado e era hora de ir embora. Ainda tinha energia para mais uma hora de dança mas concordei pois a noite tinha sido maravilhosa. Quando ele parou o carro em frente do prédio ele me beijou. Me derreti toda pois fazia muito tempo que não beijava romanticamente. Convidei-o para subir para um café e ele perguntou se não havia problema. Tranquilizei-o dizendo que morava sozinha e que meus filhos moravam com o pai. Ele subiu tranquilo e assim que eu fechei a porta do apartamento ele me beijou com paixão. Tiramos a roupa e logo eu estva chupando seu pau. Ele deitou no tapete e me virou por cima de seu corpo me encaixando num 69. Gozei em sua boca quando ele enfiou um dedo no meu cu. Eu estava ofegante quando ele me carregou para o quarto e me deitou na cama, vindo em cima para um delicioso papai-mamãe. Que homem gostoso! Me comia com jeito e sabia fazer eu gozar. Ele metia e beijava com ritmo. Suas mãos seguravam minha cabeça enquanto lambia meu pescoço. Então passou a me comer de joelhos para chupar meus peitos enquanto metia. Ele me comeu por quase uma hora fazendo-me gozar várias vezes. Quando gozou falou apenas que eu era a mulher mais gostosa do mundo e me encheu de porra. Dormimos abraçados. Acordei-o com café na cama e ele, preocupado, perguntou se meus filhos não viriam. Falei que eles tinham ido para a praia e que os veria somente à noite se eles me ligassem. Ele então me puxou para seu colo e me cobriu de carícias. Em minutos estava metendo seu cacete duro na minha xoxota. Ele me colocou de quatro e comeu com força. Senti o dedo entrar no meu cu. Perguntou se eu deixava ele por na minha bundinha e disse que queria muito. Só cuspiu no meu cuzinho e meteu carinhosamente. Seu dedo já havia lubrificado meu anel e meus sucos vaginais deixaram seu pau liso como quiabo. Senti um dorzinha de leve pois já estava acostumada com sexo anal. Ele sabia comer um cu. Começou devagar até ter certeza que não me machucava e então passou a meter como um cavalo. Gozei como uma louca com seu pau atolado no rabo. Então pedia para ele se deitar na cama e sentei no cacete. Cavalguei por vários minutos aquele garanhão tentando fazê-lo gozar no meu cu mas eu acabei gozando antes. Ele então fez eu levantar um pouco apenas para dar espaço para ele bombar. Eu ficava parada enquanto sentia o pau subir reto acima. Ele era rápido e colocava o pau inteiro na minha bunda. Gozei de novo e ele falou que estava quase gozando. Pedi para ele gozar na minha boca e saí de cima. Ele ficou de pé da cama e eu ajoelhada na sua frente. Chupei seu pau ate sentir esguichar porra na minha boca. Engoli tudinho. Descansamos um pouco e então ele me convidou para conhecer seu apartamento. Era enorme. Trepamos no banheiro e saimos para almoçar. Começamos a namorar e fui morar com ele no mês seguinte. Quando conheci seus filhos ele ficaram surpresos com o fato de seu pai estar namorando mas quando disse que trabalha no Shopping Iguatemi eles falaram o nome da loja e disseram que seu pai já havia falado de mim várias vezes e que ele fazia compras lá apenas para me ver. Paulo ficou encabulado e disse que era verdade. Assim que me divorciei casamos e estamos juntos até hoje
Meu segundo marido
Um conto erótico de Mari
Categoria: Heterossexual
Contém 1077 palavras
Data: 09/02/2008 13:57:00
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
belo conto. história bem feita, sem apelação nem exageiros. nota 10. membrudo.18@gmail.com
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LEGAL SEU CONTO. É UMA HISTÓRIA GOSTOSA DE SE LER.
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Muito bom, bem escrito, sem apelação.
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muito bom o seu conto, parabéns!
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Parabéns pelo conto. logo se percebe quando um conto pode ser ineressante e nos dá vontade de ler até o fim.Se tiver mais alguma e quiser mandar para meu e-mail ficarei feliz não só pelo conto mas também por fazer uma nova amiga. Grato
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