minha colega

Um conto erótico de silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 14/02/2008 14:59:48
Assuntos: Heterossexual

sse conto é de minha amifa chamada Flavia:

Oi, gente! Aqui é B. falando! Recebi muitos e-mails dessa vez, alguns muito carinhosos, outros mais safados, mas quero mais. Prometo que respondo a todos que recebo! Também estou fazendo algumas amizades, coisa que adoro. Então, me escrevam. Não sejam tímidos. Bom, agora, deixando de enrolada e partindo pro que interessa. Certo dia eu estava chegando em casa quando um carinha entrou comigo no prédio. Nem preciso dizer que é de praxe ele me olhar todinha dos pés a cabeça, não é? Eu ainda estava ruiva na época e vestindo uma blusa rosa e uma minisaia cinza, que deixa minhas coxas de fora. Estava acabando de chegar da agência de modelos. Sim, eu sou modelo. O carinha foi bem discreto e me olhou só com os olhos para não dar bandeira. Acho que era novo na área, porque nunca o tinha visto no prédio. Quando cheguei no elevador, vi que ele foi em direção ao outro bloco. E aí deixei pra lá. Sempre que encontro vizinhos eles me secam, já estou acostumada. Inclusive tenho um caso com um dos moradores aqui do prédio, mas isso fica pra outro relato. Costumo ficar só de calcinha e blusinha em casa, e foi o que fiz. Tirei a roupa, pus uma blusinha e fiquei andando de calcinha pela casa. Comi alguma coisa, vi TV. E nunca vi ninguém do outro bloco me espiando, até porque os blocos são muito próximos e daria muito na cara. Então não me preocupo. E mesmo que visse alguém me espiando, não me preocuparia também, CLARO! Mas aí tô lá, sossegada vendo TV quando viro pro lado e vejo o vizinho. Ele estava na varanda olhando para meu apartamento. Não estava inocentemente na varanda. Estava olhando para a minha casa, que ficava exatamente no andar dele, mas no bloco oposto, claro. Ele só podia estar me espiando. E tinha que ser muito seco, porque eu estava sentada no sofá, então ele só iria ver alguma coisa quando eu me levantasse para pegar água, batata frita, algo do tipo. Na época eu não namorava o J. ainda, logo, não transava todo dia, por isso vivia sempre excitada e sedenta, me masturbava toda hora, coisas desse tipo. Então resolvi fazer uma brincadeira. Me levantei, virei a TV para a varanda e fiquei assistindo de pé, de costas para varanda. Se o carinha queria ver minha bunda, ia ver. Pena para ele não ter um binóculo. Passei 30 minutos em pé vendo Malhação e não cansei, afinal de contas, sou uma menina que malha três vezes por semana para ficar gostosa e em forma. Terminou malhação e o carinha lá, na varanda, me olhando. E em momento nenhum eu olhava diretamente para ele, para que ele não tivesse 100% de certeza que eu estava me exibindo para ele. Eu não tinha mais o que ver na TV, resolvi dançar. Liguei o som, pus umas músicas de Beyoncé, Destiny's Child, Britney Spears pra tocar, e aí começou o rebolado. Comecei a dançar feito louca, tremendo muito a minha bunda. Minha intenção era deixar o rapaz lá do outro lado louco. E estava conseguindo. Eu abaixava muito, empinando o bumbum e subindo bem devagar, dava tapas na minha própria bunda. Aí comecei a sentir um calor e a ficar doida de tesão. Tirei o soutien. Meus seios eram menores, mas já eram bem gostosos. E aí comecei a alternar, dançando de costas e de frente para ele. Notei que o safado estava com uma filmadora digital na mão. E a farra continuou. Minha calcinha molhada, eu suada e dançando muito. O cara apoiou a câmera na varanda, deixou lá, pôs o pau pra fora e começou a se masturbar. Pronto! Era o que faltava. Tirei a minha calcinha e comecei a dançar nua na sala de casa. Me ajoelhei no chão com as pernas abertas e ficava rebolando o tronco enquanto esfregava o dedo na minha xana, que estava deliciosa. Tenho muito tesão em mim mesma. Peguei um espelho e pus na varanta. Me ajoelhei de novo e continuei me masturbando. Eu queria ver o carinha, mas também queria me ver. Não resisti e comecei a meter o dedo. É fino, não é nem um pouco parecido um pau, mas estava me satisfazendo bonito. Subi para dois dedos e continuei. Música rolando, B. dançando e dedinhos na xana. Gozei com meus dedos lá dentro. Olhei e o carinha ainda estava lá na "malhação" dele. Queria mais? Tudo bem. Peguei o abajour da sala que tem um cano longo. Tirei o abajour e a lâmpada, fiquei só com o cano e comecei a dançar nele como se fosse aqueles mastros de boate. Mas apenas encostava meu corpo e minhas mãos no ferro do abajour. O carinha tava firme lá no pau dele e eu queria um pau em mim, que não fosse meus dedos. Então comecei a esfregar a xana no ferro do abajour. Meus lábios se dividiam e deslizavam no abajour, que massageava meu clitóris. Gozei uma vez. Continuei subindo e decendo no ferro. Gozei de novo. E aí senti que meu cuzinho estava piscando. Muito. Eu era e ainda sou virgem lá atrás, mas sinto muito tesão na área. Então me levantei, encostei a bunda no ferro e comecei a subir e descer. Aquele ferro gelado se esfregando no meu cuzinho, eu ficando arrepiada e louca. Fiquei nessa aeróbica por algum tempo. Gozei gostoso mais duas vezes e não tinha a menor vontade de parar. O carinha gozou. Eu vi a gozada dele, melando a mão dele todinha. Gozou e continuou lá, de olhos fechados, apertando o pau pra sair tudinho. Eu não engolia porra fazia algumas semanas e fiquei com água na boca. Foi aí que lembrei de uma clássica. Tinha feito uma vez, era uma boa hora de tentar de novo. Fui na cozinha, peguei uma banana, voltei e a pus na boca. Comecei a chupar a banana. O cara tinha gozado, tava de pau mole, mas começou a se masturbar de novo, pra ver se subia. E subiu. Depois de muito chupar a banana, enfiei na minha xana. Pus quase metade da banana lá dentro, uma delícia. Gozei na banana. Tirei a banana e comi bem devagar. O cara gozou de novo. E aí acho que acabou as energias dele, porque ele entrou. Eu ainda estava muito quente e fui pro quatro "brincar" com um consolo que ganhei da minha mãe. Passei a noite toda com o consolo. Até adormecer. Acordei no outro dia nua, com o consolo na mão. Quando cheguei na sala, estava tudo do mesmo jeito. Sofá empurrado, abajour desmontado e fora do lugar, calcinha e soutien pelo chão... minha mãe me pediu uma explicação, e como ela é minha amiga e confidente, expliquei que estava com muito tesão e contei tudo a minha mãe. Ela ficou com um misto de raiva pela loucura, mas achando graça de como fui ousada. Minha mãe era como eu. Por isso dividimos nossas histórias. Tal mãe, tal filha. Nunca mais vi o vizinho. Ele devia estar visitando algum parente, coisa do tipo, porque nunca mais apareceu. O que é uma pena. Queria ver como ele iria me encarar no outro dia.

Gostaram, queridos? Então me escrevam e dividam as opiniões de vocês comigo.

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Comentários

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que conto louco, se vc mora em um ap e tem um bloco de frente para o seu e vc fez tudo isso ,somente dispertando a atenção do seu admirador, que é o vizinho de frente. è uma fantasia maluca, pois e as fofoqueiras de plantão será que não iriam chamar o sindico, para as devidas. esse é um conto dificil de acreditar...

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